O nosso ajuizamento será de acordo com o nosso amoroso juízo.
Então, lhes responderá, dizendo: Em verdade vos digo que, quando a um destes pequeninos o não fizestes, não o fizestes a mim. E irão estes para o tormento eterno, mas os justos, para a vida eterna. (Mat 25:45-46). Estes versículos finda a parábola que tem início no versículo trinta e um, aqui Jesus faz uma gráfica demonstração sobre o juízo que o Pai fará sobre nós. E seu sentido é tão claro como a água. O ensino é o seguinte: Deus nos ajuizará de acordo a nossa resposta e juízo que fizermos ante à necessidade humana.
Ela nos ensina que Deus Pai não leva em conta o conhecimento que durante a vida adquirimos, nem a posição clérigo ou eclesiástica, nem da fama que granjeamos, nem o poder que temos, nem da fortuna que reunimos, mas sim a ajuda com que brindamos os menos afortunados. O Pai atentará para o quanto nós ofertamos da taça viva da misericórdia aos que incorreram em erros.
Aqui fica claro que não basta ter uma fé individualista e subjetiva, mas se faz preciso pertencer a esta fé com objetividade de atitudes. No mundo de hoje vemos muitos dedos em riste na acusação, mas pouquíssimas mãos a ofertar a taça do misericordioso amor. E pior, muitos seguem a observar os erros alheios se esquecendo que Jesus sempre nos ensinou a nos autoavaliar, e sermos proativos na ajuda ao próximo.
Então que a partir deste dia sejamos mais ativos em nossa autoavaliação. Que sejamos mais proativos no amor, até porque a vida não se mede pela reatividade movida pela autodefesa animalesca, mas sim pela sábia proatividade na compreensão da vida. Que o amor de Cristo Jesus seja sempre o árbitro de nossos corações.
(Molivars).