Perdão, muito além do nosso conceito
Assim vos fará, também, meu Pai celestial, se do coração não perdoardes, cada um, a seu irmão, as suas ofensas. (Mateus 18:35)
Perdão é o assunto que Jesus mais abordou em seus ensinamentos, e não poderia ser outro.
Perdão é o que mais precisamos para estar em uma reta relação com Deus.
E o perdão não está limitado a que eu seja perdoado por Deus, mas que eu também perdoe meu irmão.
Se, porém, não perdoardes aos homens as suas ofensas, também vosso Pai vos não perdoará as vossas ofensas.(Mateus 6:15)
Sabendo disto, Pedro ao questionar a Jesus, foi muito mais generoso do que o conceito judaico de perdoar três vezes.
Senhor, até quantas vezes pecará meu irmão contra mim, e eu lhe perdoarei? Até sete? (Mateus 18:21)
As respostas de Jesus para os nossos questionamentos sempre vão além dos conceitos humanos, até mesmo aos mais generosos.
Não te digo que até sete vezes, mas setenta vezes sete. (Mateus 18:22)
Para que possamos entender o conceito divino sobre o perdão, Jesus contou uma parábola. Nela colocou três personagens: O Rei, um servo que lhe devia 10.000 talentos, e seu conservo que lhe devia 100 denários.
Um talento equivaleria a 6.000 denários, um denário equivaleria a um dia de trabalho, dizemos que um dia de trabalho seja 100 reais.
A dívida que o rei perdoou de seu servo foi de 6 bilhões de reais, e a dívida que o servo não quis perdoar de seu conservo era de apenas 10 mil reais.
Só seremos misericordiosos com os nossos irmãos, quando sabermos o quanto Deus tem sido misericordioso conosco.
Nada do que temos que perdoar se pode comparar ao que Deus em Cristo já nos perdoou.
Fomos perdoados de uma dívida que está muito além do que nos será exigido a perdoar.
Não devias tu, compadecer-te do teu irmão, como eu me compadeci de ti? (Mateus 18:34)
Assim vos fará, também, meu Pai celestial, se do coração não perdoardes, cada um, a seu irmão, as suas ofensas. (Mateus 18:35)
Perdão é o assunto que Jesus mais abordou em seus ensinamentos, e não poderia ser outro.
Perdão é o que mais precisamos para estar em uma reta relação com Deus.
E o perdão não está limitado a que eu seja perdoado por Deus, mas que eu também perdoe meu irmão.
Se, porém, não perdoardes aos homens as suas ofensas, também vosso Pai vos não perdoará as vossas ofensas.(Mateus 6:15)
Sabendo disto, Pedro ao questionar a Jesus, foi muito mais generoso do que o conceito judaico de perdoar três vezes.
Senhor, até quantas vezes pecará meu irmão contra mim, e eu lhe perdoarei? Até sete? (Mateus 18:21)
As respostas de Jesus para os nossos questionamentos sempre vão além dos conceitos humanos, até mesmo aos mais generosos.
Não te digo que até sete vezes, mas setenta vezes sete. (Mateus 18:22)
Para que possamos entender o conceito divino sobre o perdão, Jesus contou uma parábola. Nela colocou três personagens: O Rei, um servo que lhe devia 10.000 talentos, e seu conservo que lhe devia 100 denários.
Um talento equivaleria a 6.000 denários, um denário equivaleria a um dia de trabalho, dizemos que um dia de trabalho seja 100 reais.
A dívida que o rei perdoou de seu servo foi de 6 bilhões de reais, e a dívida que o servo não quis perdoar de seu conservo era de apenas 10 mil reais.
Só seremos misericordiosos com os nossos irmãos, quando sabermos o quanto Deus tem sido misericordioso conosco.
Nada do que temos que perdoar se pode comparar ao que Deus em Cristo já nos perdoou.
Fomos perdoados de uma dívida que está muito além do que nos será exigido a perdoar.
Não devias tu, compadecer-te do teu irmão, como eu me compadeci de ti? (Mateus 18:34)