“Nascer é receber de presente o mundo inteiro”, isso é o que nos diz o filósofo norueguês Jostein Gaarder. Pode causar estranheza ler tal afirmação no contexto atual em que vivemos, com muitas crises e problemas de toda ordem. Estamos passando por um período de cansaço, desmotivação e tristeza, em que infelizmente tem sido comum ouvir relatos de pessoas que se veem sem esperança e perdidas em seus propósitos.
Jesus, enquanto cumpria o seu ministério terreno, nos disse “eu vim para que tenham vida e a tenham em abundância” (João 10.10). Aqui, o Deus encarnado não está fazendo promessas tolas de coaching ou nos prometendo riquezas e vida fácil, mas sim nos indicando que ele é o Autor da Vida e que, se andarmos com Ele, aprenderemos o que de fato é viver. A vida e a morte de Jesus Cristo nos apresentam o que é a verdadeira vida, aquela para qual fomos verdadeiramente criados: plena satisfação em Deus e comunhão uns com os outros.
Hoje, habitamos um mundo maltratado pelo pecado e que está distante de Deus. Apesar desse mundo ser obcecado com a ideia de felicidade e tentar alcançá-la a qualquer custo, o que encontramos são pessoas desesperançosas e cínicas. Por mais estranho que pareça, Jesus nos convida a ser feliz nesse ambiente hostil e desafiador. O céu ainda não chegou para nós, mas ter Cristo nos faz já viver o céu aqui e agora. O Reino dEle já está entre nós! Somos convidados a viver como cidadãos do céu no meio de um mundo caído. Parece loucura? Lembre-se que “aquele que começou boa obra em vós há de completá-la até ao Dia de Cristo Jesus.” (Filipenses 1.6).
Precisamos lembrar de Cristo e de suas promessas eternas quando o desânimo e o cansaço nos abater. Jostein Gaarder estava certo quando disse que estar vivo é um presente, o nosso papel é utilizarmos bem essa dádiva e usá-la para honrar a Deus com a nossa vida alegre, não a felicidade artificial do presente século, que chega até mesmo a ser opressiva, mas com a simplicidade da alegria de Cristo, que chora com os que choram e se alegra com os que festejam. Que a felicidade genuína e humilde de Cristo nos acompanhe nessa jornada.
Jesus, enquanto cumpria o seu ministério terreno, nos disse “eu vim para que tenham vida e a tenham em abundância” (João 10.10). Aqui, o Deus encarnado não está fazendo promessas tolas de coaching ou nos prometendo riquezas e vida fácil, mas sim nos indicando que ele é o Autor da Vida e que, se andarmos com Ele, aprenderemos o que de fato é viver. A vida e a morte de Jesus Cristo nos apresentam o que é a verdadeira vida, aquela para qual fomos verdadeiramente criados: plena satisfação em Deus e comunhão uns com os outros.
Hoje, habitamos um mundo maltratado pelo pecado e que está distante de Deus. Apesar desse mundo ser obcecado com a ideia de felicidade e tentar alcançá-la a qualquer custo, o que encontramos são pessoas desesperançosas e cínicas. Por mais estranho que pareça, Jesus nos convida a ser feliz nesse ambiente hostil e desafiador. O céu ainda não chegou para nós, mas ter Cristo nos faz já viver o céu aqui e agora. O Reino dEle já está entre nós! Somos convidados a viver como cidadãos do céu no meio de um mundo caído. Parece loucura? Lembre-se que “aquele que começou boa obra em vós há de completá-la até ao Dia de Cristo Jesus.” (Filipenses 1.6).
Precisamos lembrar de Cristo e de suas promessas eternas quando o desânimo e o cansaço nos abater. Jostein Gaarder estava certo quando disse que estar vivo é um presente, o nosso papel é utilizarmos bem essa dádiva e usá-la para honrar a Deus com a nossa vida alegre, não a felicidade artificial do presente século, que chega até mesmo a ser opressiva, mas com a simplicidade da alegria de Cristo, que chora com os que choram e se alegra com os que festejam. Que a felicidade genuína e humilde de Cristo nos acompanhe nessa jornada.