Qual a dimensão do amor de Deus?
Imagine uma plateia com dezenas de pessoas, o palestrante entrega a cada uma dessas pessoas um vaso pequeno e uma semente de planta, ele desafia todos a plantarem ali e que depois de um tempo trouxessem a planta cultivada, e assim aconteceu, as pessoas trouxeram suas plantas cultivadas, algumas trouxeram apenas o vaso, outras uma planta desidratada, outros uma planta vistosa, o que podemos perceber é que olhando para cada vaso, para cada planta percebemos o quanto cada planta foi amada.
A parábola do tesouro escondido fala de alguém que encontrou um tesouro, vai vende tudo que tem para comprá-lo, entender a dimensão do amor de Deus é saber o quanto somos amados é saber o quanto vale esse amor. Se não entendemos essa dimensão vivemos uma vida rasa, sem propósito, conformados com o que não tem valor, escolhendo ficar com o que corrói ao invés de um tesouro que nos foi destinado. Somos como um homem que ganha um banquete, um churrasco com as carnes mais nobres (ou as plantas mais gostosas, caso você seja vegetariano) e diante do banquete o anfitrião pede que esse homem possa esperar um pouco antes de se servir, vai em direção ao chiqueiro pega o resto da lavagem que sobrou e coloca sobre a mesa, ao pedir que ele escolha o que comer ele se lambuza na lavagem, não sabia o prazer de comer aquele churrasco.
Então quando não tenho a dimensão do amor de Deus por mim, posso olhar para Pedro por exemplo, um homem que tinha seu trabalho, sua família, seus planos, seus olhos até que se encontrou com Cristo, passou a viver com Ele, caiu, negou e chorou amargamente e se ergueu. Olhemos para Pedro no fim da sua vida como as plantas trazidas ao palestrante, crucificado de cabeça para baixo para não morrer como Cristo, se pudéssemos aproximar com ele ainda na cruz e o perguntasse: "Qual a dimensão do amor de Deus?" Certamente ele poderia imitar o salmista: "O amor de Deus é melhor que a própria vida".
Olhando para alguém que morre diante do amor e cuidado que recebe do Pai eu posso aspirar, eu posso reivindicar: "Quero conhecer esse amor". Talvez ainda não tenhamos a dimensão do amor de Deus, continuamos escolhendo a lavagem, mas o amor tem batido a nossa porta e só entenderemos o quanto amados somos quando esse amor valer mais que nossa própria vida. É sobre justamente encontrar esse tesouro, aquilo que vale mais que tudo, que nossas convicções, nossos sonhos, nossos planos e então a gente "vende" tudo, para ter aquilo que nos é oferecido, um tesouro chamado graça.
Imagine uma plateia com dezenas de pessoas, o palestrante entrega a cada uma dessas pessoas um vaso pequeno e uma semente de planta, ele desafia todos a plantarem ali e que depois de um tempo trouxessem a planta cultivada, e assim aconteceu, as pessoas trouxeram suas plantas cultivadas, algumas trouxeram apenas o vaso, outras uma planta desidratada, outros uma planta vistosa, o que podemos perceber é que olhando para cada vaso, para cada planta percebemos o quanto cada planta foi amada.
A parábola do tesouro escondido fala de alguém que encontrou um tesouro, vai vende tudo que tem para comprá-lo, entender a dimensão do amor de Deus é saber o quanto somos amados é saber o quanto vale esse amor. Se não entendemos essa dimensão vivemos uma vida rasa, sem propósito, conformados com o que não tem valor, escolhendo ficar com o que corrói ao invés de um tesouro que nos foi destinado. Somos como um homem que ganha um banquete, um churrasco com as carnes mais nobres (ou as plantas mais gostosas, caso você seja vegetariano) e diante do banquete o anfitrião pede que esse homem possa esperar um pouco antes de se servir, vai em direção ao chiqueiro pega o resto da lavagem que sobrou e coloca sobre a mesa, ao pedir que ele escolha o que comer ele se lambuza na lavagem, não sabia o prazer de comer aquele churrasco.
Então quando não tenho a dimensão do amor de Deus por mim, posso olhar para Pedro por exemplo, um homem que tinha seu trabalho, sua família, seus planos, seus olhos até que se encontrou com Cristo, passou a viver com Ele, caiu, negou e chorou amargamente e se ergueu. Olhemos para Pedro no fim da sua vida como as plantas trazidas ao palestrante, crucificado de cabeça para baixo para não morrer como Cristo, se pudéssemos aproximar com ele ainda na cruz e o perguntasse: "Qual a dimensão do amor de Deus?" Certamente ele poderia imitar o salmista: "O amor de Deus é melhor que a própria vida".
Olhando para alguém que morre diante do amor e cuidado que recebe do Pai eu posso aspirar, eu posso reivindicar: "Quero conhecer esse amor". Talvez ainda não tenhamos a dimensão do amor de Deus, continuamos escolhendo a lavagem, mas o amor tem batido a nossa porta e só entenderemos o quanto amados somos quando esse amor valer mais que nossa própria vida. É sobre justamente encontrar esse tesouro, aquilo que vale mais que tudo, que nossas convicções, nossos sonhos, nossos planos e então a gente "vende" tudo, para ter aquilo que nos é oferecido, um tesouro chamado graça.