O prisioneiro de Cristo
Por isso sofro, mas não me envergonho; porque eu sei em quem tenho crido, e estou certo de que é poderoso para guardar o meu depósito até àquele dia. (2 Timóteo 1:12)
Algumas de suas cartas, Paulo escreveu quando estava em Roma, na prisão esperando comparecer perante Nero.
Estava dia e noite sob a custodia de um soldado, cujo dever era o de não permitir que Paulo escapasse.
Mas Paulo jamais se considerou prisioneiro de Roma, mas sim de Cristo.
Nunca se considerou detido pelas autoridades romanas, mas pela causa de Cristo.
É nesta circunstância que Ele se chama "o prisioneiro de Cristo". O ponto de vista de quem somos, e porque estamos sofrendo, faz toda a diferença.
Por esta causa eu, Paulo, sou o prisioneiro de Jesus Cristo por vós, os gentios. (Efésios 3:1)
Para Paulo sua maior glória foi a tarefa confiada por Deus.
Do qual fui feito ministro, pelo dom da graça de Deus. (Efésios 3:7)
Não considerou seu serviço como um dever fatigante, mas como um privilégio glorioso.
A mim, o mínimo de todos os santos, me foi dada esta graça de anunciar entre os gentios, por meio do evangelho, as riquezas incompreensíveis de Cristo. (Efésios 3:8)
Paulo não esperava que o caminho do serviço fosse fácil nem que o caminho da fidelidade estivesse livre de dificuldades.
Senão o que o Espírito Santo de cidade em cidade me revela, dizendo que me esperam prisões e tribulações (Atos 20:23)
Hoje, tem sido muito difícil convencer as pessoas a que sirvam na Igreja: Quer seja, ensinar para Jesus, cantar para Jesus, administrar a igreja para Jesus, falar por Jesus, visitar por Jesus, dar o tempo, forças e bens por Jesus.
Não são deveres que deveríamos ser forçados a cumprir, mas privilégios que deveríamos considerar como um dom da graça de Deus.
Com o fim de sermos para louvor da sua glória, nós os que primeiro esperamos em Cristo. (Efésios 1:12)
Por isso sofro, mas não me envergonho; porque eu sei em quem tenho crido, e estou certo de que é poderoso para guardar o meu depósito até àquele dia. (2 Timóteo 1:12)
Algumas de suas cartas, Paulo escreveu quando estava em Roma, na prisão esperando comparecer perante Nero.
Estava dia e noite sob a custodia de um soldado, cujo dever era o de não permitir que Paulo escapasse.
Mas Paulo jamais se considerou prisioneiro de Roma, mas sim de Cristo.
Nunca se considerou detido pelas autoridades romanas, mas pela causa de Cristo.
É nesta circunstância que Ele se chama "o prisioneiro de Cristo". O ponto de vista de quem somos, e porque estamos sofrendo, faz toda a diferença.
Por esta causa eu, Paulo, sou o prisioneiro de Jesus Cristo por vós, os gentios. (Efésios 3:1)
Para Paulo sua maior glória foi a tarefa confiada por Deus.
Do qual fui feito ministro, pelo dom da graça de Deus. (Efésios 3:7)
Não considerou seu serviço como um dever fatigante, mas como um privilégio glorioso.
A mim, o mínimo de todos os santos, me foi dada esta graça de anunciar entre os gentios, por meio do evangelho, as riquezas incompreensíveis de Cristo. (Efésios 3:8)
Paulo não esperava que o caminho do serviço fosse fácil nem que o caminho da fidelidade estivesse livre de dificuldades.
Senão o que o Espírito Santo de cidade em cidade me revela, dizendo que me esperam prisões e tribulações (Atos 20:23)
Hoje, tem sido muito difícil convencer as pessoas a que sirvam na Igreja: Quer seja, ensinar para Jesus, cantar para Jesus, administrar a igreja para Jesus, falar por Jesus, visitar por Jesus, dar o tempo, forças e bens por Jesus.
Não são deveres que deveríamos ser forçados a cumprir, mas privilégios que deveríamos considerar como um dom da graça de Deus.
Com o fim de sermos para louvor da sua glória, nós os que primeiro esperamos em Cristo. (Efésios 1:12)