As facilidades do nosso tempo geraram o que C.S Lewis chamou de “homens sem peito”, isso é, homens que buscam caminhos sem dor e sem honra. Fazemos parte de uma geração fraca, que escolhe o caminho mais fácil onde não há honra, não há virtude, não há paz, não há amor, não existem valores pelos quais essa geração está disposta a morrer se preciso for, porque não há disposição para o sacrifício, mas sim e apenas para o prazer efêmero.
Tudo o que existe de mais valioso possui alto preço, como dito pela Santa Teresa D'Ávila: “É justo que muito custe o que muito vale”. A paz social, onde existe e é usufruída, foi paga a preço de sangue de bravos soldados. O conforto como resultado da qualidade de vida foi proporcionado por inventores e pensadores que dedicaram suas vidas insistindo até que erros se tornaram acertos (e, muitos desses, nem provaram de suas conquistas). A doação dos pais se traduz no que são os filhos. A vida eterna é consequência do maior sacrifício: Deus deu seu único Filho, Jesus, que, seguindo o exemplo do Pai, também deu o que tinha de mais valioso, a saber, sua própria vida. Para esses, recuar jamais foi uma opção.
Apesar de tantas dádivas, ousa-se não ousar. O humanismo promove que um casal opte por uma vida sem filhos, investindo no conforto físico e aparente, negando o sacrifício de doar-se em prol do outro ser, reservando para si o que há de mais valioso. Não obstante, é comum a crescente variante que responde como opção: cria-se pets que se tornam “filhos”; investe-se em carreiras, viagens e bens em detrimento do que poderia haver de maior valor: a herança, a continuidade da geração. Alimenta-se o ego e enche-se do vazio que levará ao desespero eterno.
A família tem um valor que nem todos são capazes de pagar. O casamento custa nosso tempo, orgulho e preferências; filhos custam nossas noites, nossos corpos, nossas orações... O caminho mais fácil é largo, superficial. O caminho da eternidade é estreito e cheio de sacrifícios e renúncias. Tudo o que possui valor eterno tem um custo alto. Quem está disposto a pagar?
Para finalizar, bebamos novamente em C. S. Lewis: “Tudo que não é eterno é eternamente inútil.”
Tudo o que existe de mais valioso possui alto preço, como dito pela Santa Teresa D'Ávila: “É justo que muito custe o que muito vale”. A paz social, onde existe e é usufruída, foi paga a preço de sangue de bravos soldados. O conforto como resultado da qualidade de vida foi proporcionado por inventores e pensadores que dedicaram suas vidas insistindo até que erros se tornaram acertos (e, muitos desses, nem provaram de suas conquistas). A doação dos pais se traduz no que são os filhos. A vida eterna é consequência do maior sacrifício: Deus deu seu único Filho, Jesus, que, seguindo o exemplo do Pai, também deu o que tinha de mais valioso, a saber, sua própria vida. Para esses, recuar jamais foi uma opção.
Apesar de tantas dádivas, ousa-se não ousar. O humanismo promove que um casal opte por uma vida sem filhos, investindo no conforto físico e aparente, negando o sacrifício de doar-se em prol do outro ser, reservando para si o que há de mais valioso. Não obstante, é comum a crescente variante que responde como opção: cria-se pets que se tornam “filhos”; investe-se em carreiras, viagens e bens em detrimento do que poderia haver de maior valor: a herança, a continuidade da geração. Alimenta-se o ego e enche-se do vazio que levará ao desespero eterno.
A família tem um valor que nem todos são capazes de pagar. O casamento custa nosso tempo, orgulho e preferências; filhos custam nossas noites, nossos corpos, nossas orações... O caminho mais fácil é largo, superficial. O caminho da eternidade é estreito e cheio de sacrifícios e renúncias. Tudo o que possui valor eterno tem um custo alto. Quem está disposto a pagar?
Para finalizar, bebamos novamente em C. S. Lewis: “Tudo que não é eterno é eternamente inútil.”