Os abismos que nos separam
E, além disso, está posto um grande abismo entre nós e vós, de sorte que os que quisessem passar daqui para vós não poderiam, nem tampouco os de lá passar para cá. (Lucas 16:26)
É costume nosso dizer que a nossa geração é má, mas é bom lembrar que Jesus viveu em uma geração tão mau como a nossa.
E Jesus, respondendo, disse: Ó geração incrédula e perversa! (Mateus 17:17)
Uma geração má e adúltera pede um sinal. (Mateus 16:4)
O texto acima (Lucas 16:26), faz parte da conhecida parábola do Rico e Lazaro, contada por Jesus, que nos mostra uma realidade que ocorre de geração a geração.
Mesmo que Jesus já havia dito que seriam poucos os ricos que entrariam no reino de Deus, não foi a riqueza deste homem que o levou para o inferno.
E no inferno, ergueu os olhos, estando em tormentos, e viu ao longe Abraão, e Lázaro no seu seio. (Lucas 16:23)
O pecado do rico foi em não se importar com o abismo que os separava aqui na terra, não prestando atenção no pobre homem, e ter pensado que era perfeitamente natural e inevitável que Lázaro tivesse que viver na dor e na fome enquanto ele:
....vivia todos os dias regalada e esplendidamente. (Lucas 16:19)
Não foi o que o rico fez que o condenou, mas sim o que não fez o levou ao inferno.
O pecado do rico era que podia ver o sofrimento e a necessidade de Lazaro, sem sentir compaixão, via seu semelhante faminto e sofrendo, e não fazia nada por ele.
E desejava alimentar-se com as migalhas que caíam da mesa do rico; e os próprios cães vinham lamber suas chagas. (Lucas 16:21)
É uma terrível advertência em recordar que o pecado do rico foi não ter feito nada por Lazaro quando teve condições para ter feito muito.
Ele só não imaginava que um outro abismo os separariam, e veria Lazaro na glória e ele no sofrimento.
E, clamando, disse: Pai Abraão, tem misericórdia de mim, e manda a Lázaro, que molhe na água a ponta do seu dedo e me refresque a língua, porque estou atormentado nesta chama. (Lucas 16:24)
E, além disso, está posto um grande abismo entre nós e vós, de sorte que os que quisessem passar daqui para vós não poderiam, nem tampouco os de lá passar para cá. (Lucas 16:26)
É costume nosso dizer que a nossa geração é má, mas é bom lembrar que Jesus viveu em uma geração tão mau como a nossa.
E Jesus, respondendo, disse: Ó geração incrédula e perversa! (Mateus 17:17)
Uma geração má e adúltera pede um sinal. (Mateus 16:4)
O texto acima (Lucas 16:26), faz parte da conhecida parábola do Rico e Lazaro, contada por Jesus, que nos mostra uma realidade que ocorre de geração a geração.
Mesmo que Jesus já havia dito que seriam poucos os ricos que entrariam no reino de Deus, não foi a riqueza deste homem que o levou para o inferno.
E no inferno, ergueu os olhos, estando em tormentos, e viu ao longe Abraão, e Lázaro no seu seio. (Lucas 16:23)
O pecado do rico foi em não se importar com o abismo que os separava aqui na terra, não prestando atenção no pobre homem, e ter pensado que era perfeitamente natural e inevitável que Lázaro tivesse que viver na dor e na fome enquanto ele:
....vivia todos os dias regalada e esplendidamente. (Lucas 16:19)
Não foi o que o rico fez que o condenou, mas sim o que não fez o levou ao inferno.
O pecado do rico era que podia ver o sofrimento e a necessidade de Lazaro, sem sentir compaixão, via seu semelhante faminto e sofrendo, e não fazia nada por ele.
E desejava alimentar-se com as migalhas que caíam da mesa do rico; e os próprios cães vinham lamber suas chagas. (Lucas 16:21)
É uma terrível advertência em recordar que o pecado do rico foi não ter feito nada por Lazaro quando teve condições para ter feito muito.
Ele só não imaginava que um outro abismo os separariam, e veria Lazaro na glória e ele no sofrimento.
E, clamando, disse: Pai Abraão, tem misericórdia de mim, e manda a Lázaro, que molhe na água a ponta do seu dedo e me refresque a língua, porque estou atormentado nesta chama. (Lucas 16:24)