Cristo na cruz, em nosso lugar
Aquele que não conheceu pecado, o fez pecado por nós; para que nele fôssemos feitos justiça de Deus. (2Corintios 5:21)
Na cruz, nosso pecado se tornou o pecado de Cristo, nossa vergonha se tornou a vergonha de Cristo, a ira que nós merecemos se tornou a ira que Ele recebeu.
O castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e pelas suas pisaduras fomos sarados. (Isaias 53:5)
Isso tornou possível a salvação para pecadores espiritualmente mortos, como eu e você.
Ele vos deu vida, estando vós mortos no vossos delitos e pecados. (Efésios 2:1)
Mas quando a igreja perde de vista as boas novas da morte substitutiva de Cristo, passamos a crer em uma salvação baseada no mérito pessoal.
Ainda hoje, de uma forma diferente é claro, vemos o mesmo que aconteceu no século 16, quando o Papa Leão X e John Tetzel, ensinavam que a morte de Jesus não era suficiente para salvar os pecadores, era preciso complementar a obra de Cristo comprando indulgências, em uma tentativa inútil de obter mérito diante de Deus, mas que com certeza, serviu para enriquecer a igreja.
Vários termos bíblicos comprovam o ministério de Jesus como nosso Substituto, nos dando a garantia de que ninguém é salvo se não pela graça de Deus.
1- Jesus como nossa propiciação.
Ele é a propiciação pelos nossos pecados. (1João 2: 2)
Em grego ἱλασμός “hilasmos”, fala de Cristo como o nosso “homem da ira”.
2- Jesus como nosso sacrifício.
Ao se cumprirem os tempos, se manifestou uma vez por todas, para aniquilar, pelo sacrifício de si mesmo, o pecado. (Hebreus 9:26)
Em grego = θυσίας “thusias”, fala de Cristo como o substituto final e todo suficiente, derramando Seu sangue por nossa vida.
3- Jesus como nossa redenção.
Nele temos a redenção pelo seu sangue, o perdão das nossas ofensas, segundo as riquezas da sua graça. (Efésios 1:7)
Em grego = apπολύτρωσις “apolutrosis” fala de Cristo pagando o preço para comprar a liberdade para escravos (como nós) incapazes de se libertarem.
4- Jesus como nossa reconciliação.
Deus estava em Cristo reconciliando consigo o mundo, não imputando aos homens as suas transgressões. (2Corintios 5:19)
Em grego = καταλλάξαντος “katallaxantos”, fala de Cristo consertando a fenda entre Deus e os homens resultando em paz.
5- Jesus como nossa justificação.
O qual foi entregue por causa das nossas ofensas e ressuscitou para a nossa justificação. (Romanos 4:25)
Em grego = δικαίωσιν “dikaiosin”, fala de Cristo como aquele em quem somos declarados legalmente justos aos olhos de Deus, o juiz divino.
6- Jesus como nosso advogado.
Temos um advogado junto ao Pai, Jesus Cristo, o justo. (1 João 2:1)
Em grego = παράκλητον “parakleton”, fala de Cristo como nosso advogado de defesa, argumentando nosso veredicto “inocente".
Esta doutrina cheia de graça e misericórdia vai sempre nos lembrar que, em submissão ao Pai, Jesus nos substituiu na cruz.
Deus fez cair sobre ele a iniquidade de nós todos. (Isaías 53:6)
Aquele que não conheceu pecado, o fez pecado por nós; para que nele fôssemos feitos justiça de Deus. (2Corintios 5:21)
Na cruz, nosso pecado se tornou o pecado de Cristo, nossa vergonha se tornou a vergonha de Cristo, a ira que nós merecemos se tornou a ira que Ele recebeu.
O castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e pelas suas pisaduras fomos sarados. (Isaias 53:5)
Isso tornou possível a salvação para pecadores espiritualmente mortos, como eu e você.
Ele vos deu vida, estando vós mortos no vossos delitos e pecados. (Efésios 2:1)
Mas quando a igreja perde de vista as boas novas da morte substitutiva de Cristo, passamos a crer em uma salvação baseada no mérito pessoal.
Ainda hoje, de uma forma diferente é claro, vemos o mesmo que aconteceu no século 16, quando o Papa Leão X e John Tetzel, ensinavam que a morte de Jesus não era suficiente para salvar os pecadores, era preciso complementar a obra de Cristo comprando indulgências, em uma tentativa inútil de obter mérito diante de Deus, mas que com certeza, serviu para enriquecer a igreja.
Vários termos bíblicos comprovam o ministério de Jesus como nosso Substituto, nos dando a garantia de que ninguém é salvo se não pela graça de Deus.
1- Jesus como nossa propiciação.
Ele é a propiciação pelos nossos pecados. (1João 2: 2)
Em grego ἱλασμός “hilasmos”, fala de Cristo como o nosso “homem da ira”.
2- Jesus como nosso sacrifício.
Ao se cumprirem os tempos, se manifestou uma vez por todas, para aniquilar, pelo sacrifício de si mesmo, o pecado. (Hebreus 9:26)
Em grego = θυσίας “thusias”, fala de Cristo como o substituto final e todo suficiente, derramando Seu sangue por nossa vida.
3- Jesus como nossa redenção.
Nele temos a redenção pelo seu sangue, o perdão das nossas ofensas, segundo as riquezas da sua graça. (Efésios 1:7)
Em grego = apπολύτρωσις “apolutrosis” fala de Cristo pagando o preço para comprar a liberdade para escravos (como nós) incapazes de se libertarem.
4- Jesus como nossa reconciliação.
Deus estava em Cristo reconciliando consigo o mundo, não imputando aos homens as suas transgressões. (2Corintios 5:19)
Em grego = καταλλάξαντος “katallaxantos”, fala de Cristo consertando a fenda entre Deus e os homens resultando em paz.
5- Jesus como nossa justificação.
O qual foi entregue por causa das nossas ofensas e ressuscitou para a nossa justificação. (Romanos 4:25)
Em grego = δικαίωσιν “dikaiosin”, fala de Cristo como aquele em quem somos declarados legalmente justos aos olhos de Deus, o juiz divino.
6- Jesus como nosso advogado.
Temos um advogado junto ao Pai, Jesus Cristo, o justo. (1 João 2:1)
Em grego = παράκλητον “parakleton”, fala de Cristo como nosso advogado de defesa, argumentando nosso veredicto “inocente".
Esta doutrina cheia de graça e misericórdia vai sempre nos lembrar que, em submissão ao Pai, Jesus nos substituiu na cruz.
Deus fez cair sobre ele a iniquidade de nós todos. (Isaías 53:6)