O pecado contra o Espirito Santo
Portanto, eu vos digo: Todo o pecado e blasfêmia se perdoará aos homens; mas a blasfêmia contra o Espírito não será perdoada aos homens. E, se qualquer disser alguma palavra contra o Filho do homem, ser-lhe-á perdoado; mas, se alguém falar contra o Espírito Santo, não lhe será perdoado, nem neste século nem no futuro. (Mateus 12:31,32)
Certa vez me perguntaram: Até onde vai a tolerância de Deus?
E eu respondi: Até você não Blasfemar contra o Espírito Santo.
A Bíblia diz que podemos: entristecer (Efésios 4:30), extinguir (1 Tessalonicenses 5:19), resistir (Atos 7:51) e tentar (Atos 5:9) o Espirito Santo, e Jesus diz que ainda é possível pecarmos contra Ele.
Mas quem blasfemar contra o Espirito Santo não será perdoado. (Mateus 12:31)
É surpreendente ouvir isso da boca de Jesus, o Salvador dos homens, palavras sobre um pecado imperdoável.
Blasfemar é falar de forma injuriosa, consciente e deliberadamente contra o bom nome de alguém.
Mas, é necessário interpretar esta passagem segundo a concepção judia e cristã do Espírito Santo
Segundo o ensino dos judeus, o Espírito Santo tinha duas funções supremas.
Em primeiro lugar, o Espírito Santo trazia a luz aos homens; o Espírito Santo era o instrumento de Deus na revelação.
Em Segundo lugar, o Espírito Santo permitia aos homens reconhecer e entender a verdade quando a viam; o Espírito Santo era o iluminador das mentes dos homens.
De maneira que, do ponto de vista dos judeus, o homem precisava do Espírito Santo, tanto para receber como para reconhecer a verdade de Deus.
Na concepção cristã, no Pentecoste o Espírito Santo desceu sobre os homens em todo seu poder, luz e plenitude.
Assim, creio que seja possível que uma pessoa alheia e totalmente ignorante a tal conhecimento, possa ¨resistir¨ ao Espirito Santo, não porem entristecer, extinguir, tentar e blasfemar contra Ele.
Porque se blasfemar é uma atitude consciente e deliberada, então, tanto na concepção judaica como na cristã, somente aqueles que foram instruídos e chegaram ao conhecimento e revelação do Espirito Santo podem ceder à apostasia e blasfemar contra o Espirito Santo.
Blasfemar contra o Espirito Santo é ir contra a própria consciência, que um dia recebeu instrução, revelação e iluminação.
Não há perdão para aqueles que conhecendo a verdade, passaram a recusa-la e ainda amaldiçoa-la.
Não vos enganeis; de Deus não se zomba. (Gálatas 6:7)
Portanto, eu vos digo: Todo o pecado e blasfêmia se perdoará aos homens; mas a blasfêmia contra o Espírito não será perdoada aos homens. E, se qualquer disser alguma palavra contra o Filho do homem, ser-lhe-á perdoado; mas, se alguém falar contra o Espírito Santo, não lhe será perdoado, nem neste século nem no futuro. (Mateus 12:31,32)
Certa vez me perguntaram: Até onde vai a tolerância de Deus?
E eu respondi: Até você não Blasfemar contra o Espírito Santo.
A Bíblia diz que podemos: entristecer (Efésios 4:30), extinguir (1 Tessalonicenses 5:19), resistir (Atos 7:51) e tentar (Atos 5:9) o Espirito Santo, e Jesus diz que ainda é possível pecarmos contra Ele.
Mas quem blasfemar contra o Espirito Santo não será perdoado. (Mateus 12:31)
É surpreendente ouvir isso da boca de Jesus, o Salvador dos homens, palavras sobre um pecado imperdoável.
Blasfemar é falar de forma injuriosa, consciente e deliberadamente contra o bom nome de alguém.
Mas, é necessário interpretar esta passagem segundo a concepção judia e cristã do Espírito Santo
Segundo o ensino dos judeus, o Espírito Santo tinha duas funções supremas.
Em primeiro lugar, o Espírito Santo trazia a luz aos homens; o Espírito Santo era o instrumento de Deus na revelação.
Em Segundo lugar, o Espírito Santo permitia aos homens reconhecer e entender a verdade quando a viam; o Espírito Santo era o iluminador das mentes dos homens.
De maneira que, do ponto de vista dos judeus, o homem precisava do Espírito Santo, tanto para receber como para reconhecer a verdade de Deus.
Na concepção cristã, no Pentecoste o Espírito Santo desceu sobre os homens em todo seu poder, luz e plenitude.
Assim, creio que seja possível que uma pessoa alheia e totalmente ignorante a tal conhecimento, possa ¨resistir¨ ao Espirito Santo, não porem entristecer, extinguir, tentar e blasfemar contra Ele.
Porque se blasfemar é uma atitude consciente e deliberada, então, tanto na concepção judaica como na cristã, somente aqueles que foram instruídos e chegaram ao conhecimento e revelação do Espirito Santo podem ceder à apostasia e blasfemar contra o Espirito Santo.
Blasfemar contra o Espirito Santo é ir contra a própria consciência, que um dia recebeu instrução, revelação e iluminação.
Não há perdão para aqueles que conhecendo a verdade, passaram a recusa-la e ainda amaldiçoa-la.
Não vos enganeis; de Deus não se zomba. (Gálatas 6:7)