Quando Deus diz NÃO para as nossas orações

Três vezes orei ao Senhor, pedindo que ele me tirasse esse sofrimento. (2 Coríntios 12:8)

Todo cristão já leu ou já ouviu sobre o NÃO de Deus às orações do Apostolo Paulo, quando por três vezes pediu para ficar livre de um espinho na carne.

O não de Deus pode parecer injusto, mas não é. Como pai ou mãe, você daria a seu filho tudo o que ele lhe pedisse? Creio que não. Você sabe melhor que seu filho o que é bom para ele, não sabe?

Há outros três homens na Bíblia, homens realmente piedosos, que foram além de Paulo em sua orações. Eles oraram para Deus por fim em suas vidas, e claro, não foram ouvidos.

A oração de Moises. O servo de Deus estava muito cansado.

Se é assim que desejas me tratar, então é melhor que me tires a vida agora mesmo! Se te agradas de mim, não me deixes ver a humilhação e a minha ruina. (Números 11:15)

A oração de Elias. O servo de Deus estava em depressão.

E orou Elias e disse: Já basta, ó Senhor; toma agora a minha vida, pois não sou melhor do que meus pais. (I Reis 19: 4)

A oração de Jonas. O servo de Deus estava muito desapontado.

Agora, Senhor, tira a minha vida, eu imploro, porque para mim é melhor morrer do que viver. (Jonas 4: 3)

Em cada caso, foi uma oração de desespero, motivadas pela depressão, cansaço e desânimo.

Se homens como estes chegaram a tal situação, é certo que isso pode acontecer com o melhor de nós.

Amados, devemos render graças ao Senhor, por Ele não responder todas as nossas orações, as vezes, devido o sofrimento as nossas orações podem realmente ser imprudentes.

Se você se encontra em alguma dessas situações, não desista da vida, mas confie naquele que te chamou. Ele é sábio demais para se enganar e bom demais para nos abandonar.

Temos, porém, este tesouro em vasos de barro, para que a excelência do poder seja de Deus, e não de nós. (2 Coríntios 4:7)

Esses homens se tornaram grandes para nós, porque se colocaram como fracos diante de Deus.

Suas vidas nos ensinam, que o importante, não é o que nos agrada no momento, mas o que iremos apreciar para sempre.
Elias Marcelino
Enviado por Elias Marcelino em 24/06/2021
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