Abusando da Graça
Pois que? Pecaremos porque não estamos debaixo da lei, mas debaixo da graça? De modo nenhum. (Romanos 6:15)
Sempre existiu a tentação de se dizer: Se o perdão de Deus é tão fácil, se o único e maior desejo de Deus é nos perdoar, e se a sua graça é suficientemente ampla, por que preocupar-se tanto com o pecado?
Se afinal, tudo para Deus é possível, principalmente perdoar qualquer pecado que cometemos? Ou ainda, dizer: Ele perdoou todos os nossos pecados, até os que possivelmente eu cometerei nos próximos anos. Qual o problema em pecar?
Absurdos como esses estão sempre querendo nos convencer de que não há mais nenhum problema com o pecado.
Paulo questiona esta mentalidade:
Nós, que estamos mortos para o pecado, como viveremos ainda nele? (Romanos 6:2)
Paulo questiona a quem servimos:
Sois servos do pecado para a morte, ou da obediência para a justiça? (Romanos 6:16)
Quando éramos escravos do pecado, perseverávamos nos prazeres mundanos, porque o pecado nos tinha em possessão. Pensávamos, falávamos e pecávamos com naturalidade.
E, libertados do pecado, fostes feitos servos da justiça. (Romanos 6:18)
Mas se agora eu tenho Deus como meu Senhor e Pai; persevero para ser semelhante a Cristo, na obediência, no amor, na santidade, no temor, no servir.
Mas agora, libertados do pecado, e feitos servos de Deus, tendes o vosso fruto para santificação, e pôr fim a vida eterna. (Romanos 6:22)
Eu creio na graça, creio na eleição, creio que Deus me ama, creio que estou guardado em Cristo Jesus, mas também creio que abusar da graça é negar o valor de tudo que Deus fez.
A vida eterna é um dom de Deus (Rm6:23). Com certeza NÃO é mérito de nenhum de nós, NÃO é recebida por merecimento a algum esforço nosso, mas isso NÃO me dá o direito de abusar da graça.
Perseverar na fé é a grande evidência do novo nascimento, de que estamos em Cristo, de que a minha vida está sendo guiada pelo Espirito Santo.
Porque nós temos tornado participantes de Cristo, se, de fato, guardarmos firme, até ao fim, a confiança que, desde o princípio, tivemos. (Hebreus 3:14)
O crente continua sujeito às tentações? Sim, mas vigia, resiste e luta para não dar ocasião a carne.
Pois que? Pecaremos porque não estamos debaixo da lei, mas debaixo da graça? De modo nenhum. (Romanos 6:15)
Sempre existiu a tentação de se dizer: Se o perdão de Deus é tão fácil, se o único e maior desejo de Deus é nos perdoar, e se a sua graça é suficientemente ampla, por que preocupar-se tanto com o pecado?
Se afinal, tudo para Deus é possível, principalmente perdoar qualquer pecado que cometemos? Ou ainda, dizer: Ele perdoou todos os nossos pecados, até os que possivelmente eu cometerei nos próximos anos. Qual o problema em pecar?
Absurdos como esses estão sempre querendo nos convencer de que não há mais nenhum problema com o pecado.
Paulo questiona esta mentalidade:
Nós, que estamos mortos para o pecado, como viveremos ainda nele? (Romanos 6:2)
Paulo questiona a quem servimos:
Sois servos do pecado para a morte, ou da obediência para a justiça? (Romanos 6:16)
Quando éramos escravos do pecado, perseverávamos nos prazeres mundanos, porque o pecado nos tinha em possessão. Pensávamos, falávamos e pecávamos com naturalidade.
E, libertados do pecado, fostes feitos servos da justiça. (Romanos 6:18)
Mas se agora eu tenho Deus como meu Senhor e Pai; persevero para ser semelhante a Cristo, na obediência, no amor, na santidade, no temor, no servir.
Mas agora, libertados do pecado, e feitos servos de Deus, tendes o vosso fruto para santificação, e pôr fim a vida eterna. (Romanos 6:22)
Eu creio na graça, creio na eleição, creio que Deus me ama, creio que estou guardado em Cristo Jesus, mas também creio que abusar da graça é negar o valor de tudo que Deus fez.
A vida eterna é um dom de Deus (Rm6:23). Com certeza NÃO é mérito de nenhum de nós, NÃO é recebida por merecimento a algum esforço nosso, mas isso NÃO me dá o direito de abusar da graça.
Perseverar na fé é a grande evidência do novo nascimento, de que estamos em Cristo, de que a minha vida está sendo guiada pelo Espirito Santo.
Porque nós temos tornado participantes de Cristo, se, de fato, guardarmos firme, até ao fim, a confiança que, desde o princípio, tivemos. (Hebreus 3:14)
O crente continua sujeito às tentações? Sim, mas vigia, resiste e luta para não dar ocasião a carne.