Meu ponto de vista e vivência
🦋Quando a sua espiritualidade não favorece o todo, há algo a se questionar. Assim como a ciência que não favorece o todo, há também algo a se questionar. Por isso, estamos cheios de dúvidas e medos, por isso estamos cheios de questionamentos e muitas vezes rivalizando uns com os outros.
🦋Ciência ou cientista de um lado dizendo que as coisas da alma não são reais, são coisas da imaginação (como se a imaginação não fosse uma realidade). Quem sabe da alma é quem estuda e vive a alma, então, para se esclarecer consulte quem compreende essa área - cientistas e espiritualistas e não são apenas os psicólogos, é bom avisar.
🦋Espiritualistas ou religiosos por outro lado dizem que a ciência é controlada pelos reptilianos, arcontes, mídia, política, entre outros e que implantam coisas (chips) e tudo mais em nós "pobres mortais" e ingênuos seres. Quem entende de ciência é quem estuda e vive a ciência, então, para esclarecer consulte quem compreende essa área - cientistas e espiritualistas.
🦋Agora o meu olhar sobre tudo isso e reafirmo, O MEU: isto pois, estou entre a ciência e a religiosidade, afinal, sou psicóloga (estudo a alma e pratico aquilo que a mesma me oferece como ferramenta) e sou espiritualista (canalizo e uso das ferramentas que essa área me oferece). E foi através das canalizações ou da vivência espiritual que pude e dou crédito ao que a Ciência me traz. Como isso? Bem, marque um momento para conversar e eu te explico. É uma vida inteira vivendo o que vivo, não é possível explicar num texto ou em meia dúzia de palavras uma experiência de vida e só àqueles que de fato, querem saber, estarei a disposição. Para mim, ambas as áreas, se interseccionam, ambas não estão separadas e em alguns pontos caminham, paralelamente. Há divergências porque muita coisa nas duas áreas ainda não foi revelada, está em estudo, investigação e exploração destes que vivem ambas as áreas ou apenas em uma delas. E apenas, algumas coisas, serão ou são reveladas quando em nós há de verdade "a vontade" de saber em favor de um todo.
🦋Admitir que não sabemos tudo, é algo que para nós, às vezes, é muito difícil porque nossa condição egoica não nos permite. Queremos ser "os donos da razão" e por isso, ficamos defendendo "o nosso peixe" e defender o "o nosso peixe', egoicamente falando, é ir contra aquilo que aparentemente é o oposto. E aí entra a divisão, separação, rivalidades através do egoísmo humano. É aí que entra as falas que denotam: "eu estou certo e você errado".
🦋Compreender que mesmo pensando diferente podemos estar juntos requer de nós CONSCIÊNCIA sobre essas diferenças e aceitar que as mesmas convivem conosco e acolhe-las em nosso mundo como uma das expressões dentre as infinitas que temos. É também, admitir que somos únicos e por isso, há outras verdades por aí que desbancam ou enfraquece a "minha" que egoicamente quer ser a absoluta, é assim que pensamos, sentimos e agimos, normalmente.
🦋Compreendo que enquanto ficarmos defendendo "o peixe", certamente há ego e este é necessário até certo ponto. Até o ponto onde a verdade do outro não seja desrespeitada. E desrespeitar é rivalizar ou mesmo tentar desvalorizar de alguma forma aquilo que o outro acredita. Se não sabemos do outro em integralidade, não vivemos ou sentimos o que outro vive e sente, não temos o direito de desvalorizar aquilo que o outro acredita, seja através de palavras ou de gestos. Quando de alguma forma tento menosprezar ou desvalorizar o que o outro pensa, estou desrespeitando e estou promovendo a divisão, separação em detrimento do todo que é Uno - Unidade. E isto ultimamente, está muito em moda, através dos cancelamentos. E o que esquecemos nisso tudo é que "Unidade", é "Deus", o "Universo", "Força Maior", "Vida" - como queiram chamar - e contra isso, ninguém poderá um dia se atrever. Querer, alguns querem e agem contra essa força, contra a vida e suas infinitas manifestações. Porém, o preço que é cobrado disso, é grande, então, é bom que reavaliemos nossas ações, ideias e atitudes internas em relação a diversidade, pois, aí está toda uma ação "maligna" ou destrutiva a ser conscientizada - e sinto que nossa realidade atual é apenas reflexo disso que cada um possui dentro de si. Sim, essa maldade é também dentro de nós e livre, agindo por nossas costas, na maioria das vezes. E quando a maldade é consciente, aí entramos no terreno dos transtornos, portanto, é patológico, o que não é incomum no nosso momento atual, diga-se de passagem.
🦋O que eu acredito e sinto, é que se há a implantação de qualquer coisa através de uma vacina (não acredito nisso), mas supondo que seja real, aquilo que sou e o que vivi até hoje, espiritualmente falando, me preparando para a vida que sou, é maior do que qualquer coisa que queiram implantar dentro de mim - é o mesmo que dizer que "o divino em mim" é maior que qualquer poder contrário a isso. Quando digo que há algo que pode me controlar, que pode me fazer refém de alguém, estou dando "esse poder" a outro e não àquilo que em integralidade, sou. Somente o "divino" em mim, sabe do que está reservado a mim e estou disponível a viver o que "ele" me ofertar - "eu e você não sabemos tudo, não sabemos o que "ele" quer de nós e render-se a isso, dói no ego, não é"; dobrar-se diante do desconhecido, misterioso ou mesmo "não-saber" é difícil né? Pensamos que sabemos tudo e controlamos tudo e tomar consciência disso a partir de nós mesmos, dói e não dói pouco. Mesmo me debatendo, reclamando, ou seja, com todas as imperfeições humanas que tenho, farei e viverei aquilo que esse "não-saber" trouxer a mim porque assim eu sinto, vivo e confio; "naquele" que me rege, sabe e é comigo além, dessa consciência superficial.
🦋E isto, não é tudo, mas é o que posso dizer por agora. Não desrespeito a decisão de ninguém, tento compreendê-la e converso na medida do possível com aqueles que pensam diferente, mas não aceito, em hipótese alguma que desrespeitem aquilo que sinto e vivo cotidianamente e que apenas "os meus sapatos podem contar". Quer saber de mim e do que penso? Estou aqui, aberta a conversar, dialogar e esclarecer e jamais, convencer ninguém de nada, do contrário, não ouço e nem aceito qualquer outro tipo de conduta.
🦋E por que estou escrevendo mais um textão sobre isso? Porque fui cancelada e estou sendo cancelada por causa desse meu jeito de pensar. O que posso dizer sobre isso? Lamento, sou o que sou. Mas, também digo: isso somos nós diante do diferente, daquilo que diverge de nós e nos desbanca de nossas verdades (ego). Cancelamos, ignoramos e desvalorizamos todo um trabalho feito com tanto empenho e dedicação. Cancelada tanto por cientistas ou pseudo-cientistas e espiritualistas ou pseudo-espiritualistas. Pessoas que criaram vínculo, fizeram amizade e simplesmente, foram embora sem sequer dizer o motivo, pelo qual, se desligaram. Enfim, o que semearam como afeto e amizade, não tem valor, apenas as ideias e crenças tem peso nessa relação. E não temo o cancelamento, apesar de ser ruim e dependendo de quem vem me entristece, com certeza, passa, mas sinto. Mas, nenhum cancelamento me impedirá de continuar falando e fazendo o que faço, porque o que faço tem um compromisso nítido para mim, a alma que sou. E isso somos nós. E isso é minha criança reclamando atenção? Não, é minha criança reclamando respeito, valor em relação ao afeto e amizade semeada, para ela (eu), era verdadeiro. É ego? Sim. Ego que tem por objetivo também, defender aquilo que somos e acreditamos até o momento, que nos concede força e estrutura em certas ocasiões para continuarmos íntegros naquilo que fazemos. Para quem não sabe o que é ego e para que a criança interna serve, aí está um pouco do que eles podem dizer a todos nós e fazer por todos nós. E escancaro isso, nesse momento, porque não sei por quanto tempo conseguirei permanecer por aqui (redes sociais) e acredito que isso é apenas reflexo do que estamos semeando nesse mundo. Então, paremos de dizer e pregar discursos bonitos por aqui e/ou muito bem fundamentados em suas teorias e comecemos de fato a agir, de verdade, de acordo com o que falamos.
🦋E este recado não é para o cientista e nem para o espiritualista, é para o ser humano esquecido dentro de nós. Usemos daquilo que é único ou diferente entre nós, para o bem comum e não mais para nos dividirmos e nos colocarmos como rivais. Não precisamos conviver juntos na mesma casa, no mesmo grupo, não somos obrigados a estar juntos ou mesmo seguir nas redes quem não empatizamos, não é isso! Mas, temos a responsabilidade de respeitar o trabalho alheio quando não o conhecemos e sequer sabemos da história desse ser humano. É somente através desse respeito (amor, aceitação) que poderemos mudar o que precisa mudar. Há trabalhos e pessoas diferentes de nós por aí e fazendo muito por todos nós de forma íntegra e valorosa. Não somos obrigados a gostar, mas no mínimo aceitar e respeitar porque vivemos no mesmo planeta.
🦋Cansada com tanta desunião e descaso com o sentimento alheio!
🦋Quer saber o que faço e como faço nessas duas áreas? Entre em contato comigo pelo whatsapp (48) 9.9624.6527. Pelas redes divulgarei o que posso e como posso porque nas redes não sinto mais a credibilidade e integridade como o meu trabalho e o que vivo, merecem. O controle é massivo e excludente. Sim, a matrix está aí com seu controle e condicionamentos, porém, essa matrix com todos os seus vícios não se constrói e nem se mantém por si, ela é mantida por cada um de nós.
Quer sair do controle da mesma? Pare de querer controlar certas coisas que não se controla. Quer sair dos condicionamentos? Pare de fazer da sua vida algo artificial que pode realizar de forma automática, pensada apenas. Quer mais humanidade nesse planeta? Reconheça o ser humano que você esqueceu dentro de si. Quer parar com as manipulações em massa? Pare de querer manipular a seu favor a vida alheia. Contudo, para tudo isso terá que usar dos recursos que você tem, não mais a serviço do seu individualismo ou ego, terá que abrir mão das massagens egoicas advindas de outras fontes que não aquelas que você já se acostumou. E certamente, isso é um preço que nem sempre, a condição egoica quer abrir mão, não é mesmo?
A nossa fome de poder, mata todo dia um pouco mais das chances do amor se realizar por si em integralidade. E ele, o amor, está aí em meio a uma pandemia e tantas mortes, chamando um por um, para olhar para tudo isso e muito mais, individual e coletivamente.
Kátia de Souza - 16/06/2021
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