Não tenha medo de ser quem você é porque você nunca saberá quem amaria a pessoa que você esconde. A gente foi condicionado a impressionar o outro mostrando nossas habilidades, nossos ângulos mais bonitos e até nossos currículos que chegamos a criar um falso eu a fim de ser amado por alguém, e isso revela algo sobre nós: o medo de não ser amado por quem eu realmente sou.
Criamos um personagem, mostramos nossas forças, nossos atos de coragem, nossas conquistas e escondemos as fragilidades, os medos e as derrotas. Criamos uma imagem atraente sobre quem somos e deixamos escondida a nossa verdadeira identidade. Não somos as nossas vitórias, nossos currículos, somos tudo, não o que mostramos.
O medo de não sermos amados por quem somos, nos obriga a fantasiar, a nos inventar. As vezes, a pior delas, de nem mesmo a gente saber o que sobrou de nós. Quem me roubou de mim? Ninguém. Me escondi, a fim de ser amado pelo personagem que escolhi ser. Afinal, acreditamos que o amor é condicionado ao que impressiona, esquecemos o mais importante: o amor acontece simplesmente por que existe alguém que nos ama, não nossa metade, não o que exponho, mas quem eu sou.
Se alguém vai embora porque conheceu tua fraqueza, é porque deveria ir, nunca foi amor. Não estou dizendo que você deve se conformar com seus defeitos, estou dizendo que você não pode ter receio de revelá-los, você nunca saberá quem vai permanecer até o fim mesmo que tenha te conhecido por inteiro. Somos a geração do filtro, a geração que tira 15 fotos na mesma pose para escolher uma, a geração que expõe tudo, menos a verdade. Não porque a verdade dói mas porque a verdade revela: quem eu sou e quem permanece depois de saber isso.
E, diante disso tudo, a conta é cara. Amores que não são amor, casamentos sem aliança, carinho sem afeto, e o mais importante de tudo: alguém que não conheceu o amor porque teve medo dele. Afinal, o amor não é cego, antes o amor vê e precisa disso, é preciso que o amor me veja para que eu seja amado, é preciso que eu me revele a fim de ser amado. Eu terminaria dizendo "amado de verdade" mas se tem uma coisa que sei sobre o amor é que é impossível ele ser de mentira
Criamos um personagem, mostramos nossas forças, nossos atos de coragem, nossas conquistas e escondemos as fragilidades, os medos e as derrotas. Criamos uma imagem atraente sobre quem somos e deixamos escondida a nossa verdadeira identidade. Não somos as nossas vitórias, nossos currículos, somos tudo, não o que mostramos.
O medo de não sermos amados por quem somos, nos obriga a fantasiar, a nos inventar. As vezes, a pior delas, de nem mesmo a gente saber o que sobrou de nós. Quem me roubou de mim? Ninguém. Me escondi, a fim de ser amado pelo personagem que escolhi ser. Afinal, acreditamos que o amor é condicionado ao que impressiona, esquecemos o mais importante: o amor acontece simplesmente por que existe alguém que nos ama, não nossa metade, não o que exponho, mas quem eu sou.
Se alguém vai embora porque conheceu tua fraqueza, é porque deveria ir, nunca foi amor. Não estou dizendo que você deve se conformar com seus defeitos, estou dizendo que você não pode ter receio de revelá-los, você nunca saberá quem vai permanecer até o fim mesmo que tenha te conhecido por inteiro. Somos a geração do filtro, a geração que tira 15 fotos na mesma pose para escolher uma, a geração que expõe tudo, menos a verdade. Não porque a verdade dói mas porque a verdade revela: quem eu sou e quem permanece depois de saber isso.
E, diante disso tudo, a conta é cara. Amores que não são amor, casamentos sem aliança, carinho sem afeto, e o mais importante de tudo: alguém que não conheceu o amor porque teve medo dele. Afinal, o amor não é cego, antes o amor vê e precisa disso, é preciso que o amor me veja para que eu seja amado, é preciso que eu me revele a fim de ser amado. Eu terminaria dizendo "amado de verdade" mas se tem uma coisa que sei sobre o amor é que é impossível ele ser de mentira