TEMPO KAIRÓS E ESPÍRITO SANTO
Gn 1.1; João 1.1
INTRODUÇÃO
Tenho ensinado que uma mensagem boa, no dia errado, na hora errada, pode ser errada. Explico: Imagine alguém trazendo um ensinamento pastoral num culto de crianças até 10 anos, seria incorreto e as crianças não entenderiam nada. A maioria das Igrejas atuais não tem profundidade na Palavra, sendo suas mensagens muito fracas. Porém o evangelho é profundo. Algumas vezes, nós somos obrigados a aprofundar a Igreja num nível mais alto possível, pois outras mensagens que virão dependem disso. Como disse ontem, estou querendo ensinar sobre Jeremias na minha Igreja e sobre profetismo. A definição de profeta, de oração e de Deus é muito pequena – o correto seria dizer apequenada –, então em algum momento precisaríamos dizer certas coisas dificeis de ouvir. O que foi essa mensagem numa Igreja pequena, cheio de pessoas novos-convertidos e alguns poucos obreiros mais experimentados e um ou outro que compreende um pouco mais a Teologia.
Ontem tinha certeza que era essa a mensagem e Deus a pregar nessa Igreja, naquele dia, naquele período de tempo, naquele momento. A Igreja Nação Santa tem um ano, feito recentemente a menos de um mês. Eu tenho sido o professor da Igreja, em aulas preparadas por mim, nas quintas feiras, ao qual chamados de “Quinta-Teológica”. Além disso estamos nesse período ainda de pandemia, tendo cultos só domingo as 18 hs., onde tem sido me dado a honra de ter uns 20 minutos mais ou menos, em todo culto, para trazer o que chamamos de “Momento Teológico”, onde a ideia é expolicar algo do Evangelho que não é percebível facilmente pela Igreja. Na maioria do tempo estou acertando algumas doutrinas, tocando em alguns pontos importantes e dizendo a Igreja quem é a Trindade, o que é o Evangelho, a diferença entre o Antigo e o Novo Testamento, a Cruz e tantos outros assuntos. Estou fazendo isso de forma ordenada, seguindo um cronograma, mai ou menos aos moldes o que a Igreja precisa aprender para ser uma Igreja díscipulada e forte, com conhecimento bíblico.
Imagine, todo domingo um momento Teológico, com mensagens curtas, mas profundas do Evangelho. Nas quintas feiras temos a aula, que nada mais é do que uma pregação entremeada de perguntas e pausas, mas ainda é uma pregação, com começo, meio e fim. Enquanto vou pregando/ensinando, vou perguntando aos irmãos o ue eles acham que é isso ou aquilo, ou os levo a algum lugar na Bíblia e pergunto a eles o que eles acham que deve acontecer agora?
Outro diferencial é que nossos ensinos, todos eles, são entremeados de Homilética. Nós estamos analisando a pregação do outro, mostrando as falhas e os acertos, assim como dando lições, para que os irmãos aprendam aos poucos. Dia desses uma das lições de casa era colocar nomes para suas mensagens que fossem chamativos, bonitos, interessantes, mas que condizessem com uma mensagem. Ou seja, sem ter a mensagem ainda, o título deveria nos dar uma ideia do que deveria ser a mensagem. Além disso tudo, o exemplo é a melhor coisa. Eu tenho pregado vários tipos de mensagens, não só no conteúdo, mas na forma. Sempre os digo para sairem da Zona de Conforto e pregarem em textos que nunca estudou ou se arriscarem com uma forma que não é a sua usual.
A mensagem abaixo, só foi pregada por que houve sinais de Deus que chegara o momento, pois assim que entrei na Igreja, confome é comprovado pelo meu Caderno de Pregações, onde colo todas as mensagens pregadas, com local e data da pregapção, além de fazer ali mesmo apontamentos de futuras mensagens, desde o começo essa mensagem que está nas suas mãos etá no meu coração, o que entendo que etá também no coração de Deus. Se uma pessoa na minha Igreja for despertado por essa mensagem e replicá-la por ai, no tempo e em algum lugar geografico, a meta terá sido alcançada.
Estamos estudando Gênesis na Igreja, muitas pregações sobre Gênesis já apareceram. Conforme vamos falando com sabedoria, sobre o texto bíblico, vamos liberando no Reino Espiritual, ações proféticas, que gerarão do Reino Espiritual reações. Tenho comigo que muita coisa que Deus quer realizar, não ocorre por absoluta falta de alguém liberar certas Palavras. Todo texto bíblico tem seus mistérios e ao orarmos sobre o texto, ao pregarmos com sabedoria sobre o texto, liberamos bençãos paraa Igreja, assim como liberamos o Reino nesse mundo.
Ensinamentos sobre Gênesis toda quinta feira, os alunos estudando Gênesis, pequenas saudações em Gênesis e até Palavra Oficiais do Culto em Gênesis tem aparecido. Porém mais do que outras, o obreiro Claudinei, irmão do Evangelista Vinicius, que está na qualidade de nosso pastor, pregou numa Igreja onde foi convidado, uma mensagem que beirou a Mensagem Quântica.
ANJOS MONSTROS – MENSAGEM QUÃNTICA
Explico: A Mensagem Quântica, na minha maneira de falar, seria a mensagem que entrasse no Reino e explicasse do Reino de maneira que não seria usual, explicando a nós realidades dificilmente percebíveis facilmente. O Claudinei começou a sua Palavra explicando que Deus não poderia ser apenas descrito como um velhinho de barbas, sentado num Trono, vindo nos ares, na visão do profeta. A compreensão de Deus apenas como um Senhor de Dias, um velho, sentado num Trono, é apenas uma representação antropológica, para crianças em Cristo compreenderem minimamente quem é Deus. Ai ele passou a falar que a serpente, Lucifer, que estava no Jardim, ao ver o homem ser criado a imagem e semelhança de Deus, ficou bravocom Deus, indagando ferozmente, porquê os anjos não tinha sido feitos a imagem e semelhança de Deus, mas o homem sim. Quem ou o uê era o homem para Deus dar uma privilégio assim. Os anjos, na explicação do Claudinei, eram verdadeiros monstros, com seis asas, com olhos reluzentes, seis olhos, olhos na frente e atrás, com quatro cabeças, com pedras preciosas engastadas no corpo, com sons musicais saindo do seu proprio corpo. Monstros, aos nossos olhos. Ai ele passou a discorrer sobre as obras de Michelangelo (di Lodovico Buonarroti Simoni), artista plástico e falou de Pietá e sua obra Davi, assim como da Capela Cistina. O irmão nos explicou que aos olhos de Deus, a Igreja é um atelier artistico, onde Deus formou com suas mãos o homem e continua ainda a modelá-lo a sua imagem e semelhança, com a ajuda do Espírito Santo.
Essa pregação foi diferenciada, com certeza. Os irmãos, da Nação Santa, que estão começando a entender, comentaram que a mensagem foi boa, mas dita numa Igreja que não está acostumada a ouvir tais coisas, estando a maioria absoluta da Igreja “boiando”, sem compreender, o que estava sendo dito. O português para eles parecia uma lingua estrangeira jamais aprendida. Porém essa mensagem liberou no mundo espiritual ações que merecem reação do Reino. O Reino de Deus foi convocado a se manifestar e vai.
Depois de tudo isso, entendi que chegara o momento para pregar essa mensagem que está nas suas mãos agora.
O TEMPO
João 1.1 nos indica que o Evangelho de João, espiritualmente, é o livro que abre o Novo Testamento.
Einstein, tido como um dos maiores cientistas de todos os tempos, publicou em 1905, a Teoria da Relatividade Especial, que na verdade é a tentativa de encontrar uma fórumla que unificasse o Universo, ou, que descobrisse como o Universo funciona. Mas paraisso Einstein, talvez o mairo cientista do mundo, teve que ler um livro cristão do século IV (397-400), chamado Confissões, de Santo Agostinho, um monge católico.
A grande questão que Einstein queria compreender é o que é o tempo? Descobrindo isso, poderiam serem feitos foguetes, talvez, mais rápidos a luz, que até onde sabemos é o que se move mais rapido no universo. Os ecritos de Einstein dão a ideia, nunca esquecida pela comunidade cientifica, de viajar no tempo, mudando, ou moldando o passado, e prevendo o futuro.
DEUS
No séc IV, já havia a indagação universal: Quem era Deus? De onde Deus veio? Como era possível uma Trindade, coo revelada na Bíblia? O que gerava outra pergunta séria: O que fazia Deus na Eternidade, já que a Teologia ensina que Deus não precisava de nada, vivendo numa Felicidade eterna, na Trindade, sem falta de coisa alguma? Diferente do que Augusto Cury, pisicólogo, alega no seu livro sobre Jesus – O Mestre dos Mestres, muito bom livro aliás, Deus desvendado pela psicologia, onde Augusto Cury diz que Deus vivia uma solidão eterna e tinha necessidade de criar seres: anjos, animais e o homem, para estarem com ele apagando um pouco da sua solidão.
Se Deus estava feliz, num estado eterno perfeito, por que resolveu Criar? Criou anjos e alguns não deram certo, criou o homem e todos deram errado, tendo Deus então a ideia de resgatar o homem, mandando o seu filho para morrer no lugar do homem pecador, para que sua justiça fosse feita e a misericórdia chegasse ao pecador.
Como diz Leandro Karnal no seu livro “Pecar e Pedoar – Deus e o Homem na História”, a justiça e a misericórdia de Deus precisavam andarem juntas, para haver um equilibrio. Se Deus fosse só justiça, num mundo pecador, entre pecadores, não estaríamos ninguém aqui para contar a história. Mas se Deus fosse por outro lado, só Misericórdia, pensaríamos que o nosso Deus é como um Pai frouxo, que o filho faz o que quer e nos corromperíamos por interpretar sua Misericórdia como sinal de fraqueza.
A grande duvida é: O que moveu Deus a Criar? Que nova necessidade surgiu em Deus paa que ele criasse todas as coisas. Agostinho aponta que a unica solução possível é que Deus já tinha em si o sentimento criador, e um dia na eternidade passada resolveu criar.
O TEMPO
O tempo de Deus é eternidade, um sempre presente eterno. O tempo dos homens e dos anjos é tempo evernal, um temp que tem data para começar, para estrear, para nascer, para ser criado, mas não tem fim. O homem e os anjos foram criados para serem eternos, mas sua eternidade é diferenciada da eternidade de Deus, seu tempo é diferente do tempo de Deus. Deus está afastado de sua criação em santidade. Separação intransponível, em um tão alto e inacessível nível, que o homem não consegue jamais adentrar a santidade perfeita de Deus. A nossa santidade, é emprestimo da santidade de Deus. Mesmo a nossa eternidade é de ordem dierente da santidade de Deus.
Quando Jesus proclamou a primeira palavra criou o tempo. Mas o que é o tempo? A eternidade é um sempre presente, mas o tempo do homem é uma sucessão de tempoo: algo vem antes e algo vai facando para trá. O futuro vira presente e o presente vira passado. O amanha vira hoje e o hoje vira ontem. O que será vira o que é e o que é vira o que foi.
Então o futuro, que é o dia que ainda não chegou, quando chegar vai ser presente e o presente que é o momento que vivemos, enquanto vivemos tende a ser esquecido no minuto seguinte, virando passad o e o passado cai no limbo do esquecimento, deixando de existir. O que não é ainda, vai virar o que é e quando o que não é vira o que é, então o que não é ainda, deixa de existir, pois o que não é ainda, quando viar o ueé, deixa de ser e o que não é ainda, chegamos a desconfiar que não existe, anão ser numa projeção nossa. E quando o que não é ainda, virar o que é, chegando o que não é, transfomrando-se no que é, então o que não é ainda que vira o que é, vai a cada minuto do que é , se transformando no que já foi. O que é no minuto seguinte vivido, vira o que já foi e o presente do que é, no minuto seguinte corre como um rio para o esquecimento do que já foi.
Então o que é eternindade, pergunto novamente? É o que é sempre.Na Eternindade Perfeita de Deus não tem futuro, mas sempre presente. Não tem passado, mas sempre presente. Deus pode trafegar, andar pelo passado, pelo presente e pelo futuro, como conhecemos linearmente, quando quer. Deus é um eterno presente e sabe do fim quando começa. Deus tem uma presciência, ou o conhecimento de tudo, já no momento que aquilo vai se criando ou nascendo, pois ele vê tudo ao mesmo tempo, o nosso passado, presente e futuro, para Deus é uma coisa só.
Dificil é entender como Deus respeita o nosso presente.O pecador de um minuto atrás, se se arrepender de verdade, no minuto futuro, poderá ser plenamente santo. Então cada minuto, é importante e na verdade o futuro e o passado não existem o que existe é sempre o agora. Não vivo no passado, vivo no agora. Não vivo no futuro, vivo no agora. Mas Deus dá até ao pecador mais corrompido, a firmeza de comprar uma casa em duzentas prestações, como se fosse possível prever o futuro.
O LOGOS E O RHEMA
Alguns homens enxergaram na palavra “verbo” de João 1.1, diferenciações e classificaram a palavra em duas possíveis interpretações. O Logos é a palavra estudada, revelada, a revelação especial, a Bíblia. Mas também viram o Rhema, que é a palavra criadora de Cristo Eterno.
Na Rhema de Jesus, ele cria do nada, tudo o que foi criado, pela sua palavra proclamada. Mas nós seres humanos só temos o Logos, a Bíblia. Porém Deus manifesta o Rhema em nós, quando nos manda profetizar.
A nossa Rhema é emprestada de Deus, pois na verdade não temos Rhema, mas Logos.
Mas quando a bênção acontece? Quando ocorre otempo Kairós.
KAIRÓS – O TEMPO DE DEUS REALIZAR O MILAGRE
Em João 2, Jesus, sua mãe e alguns díscipulos iniciais, foram convidados a um casamento. Acabando o vinho e Maria se preocupando por isso, foi a Jesus e relatou o fato. Jesus respondeu a uma mulhjer, uma irmã da sua Igreja, onde ele era o pastor: “Mulher, o que tenho eu contigo, não é chegada a minha hora.” Quer dize, ele acenava que não iria fazer nada naquela situação pois o Espírito Santo ainda não havia revelado que movimentos ele deveria ter a respeito dos milagres. Haveriam milagres o Espírito Santo dizia no Espírito de Jesus, um recém entrado no Ministério Eclesiástico, assim como revela a nós. Jesus enquanto veio em carne, recebeu revelações igual npós recebemos e foi sendo dito a ele o que fazer conforme caminhava. O nível que Jesus alcançou foi devido a liberações no Reino espiritual, que liberou o Reino na Terra, através dele. Jesus creu e não deixou de crer e avançou, a cada passo de forma firme, em direção ao Reino de Deus e enquanto camihava, invocava o Reino da Terra.
Toda palavra libera outra, que libera outra e vai liberando o Reino de Deus na Terra. Portanto o pregador sábio já entendeu que para liberar todo o Reino na Terra, ele deve pregar toda a Bíblia e ensinar, sem faltar uma vírgula e o Reino virá à Terra com força, e inteireza. Tudo isso na direção do Espírito Santo. Sem preguiça de orar horas e horas e jejuar dias e dias e ler e estudar a palavra sem parar sempre, todo dia, toda hora, numa entrega total ao Reino de Deus.
Jesus, até então um homem como nós, pois não poderia ser diferente, senão ele não poderia nos ajudar, sendo o exemplo perfeito, a unica coisa que sabia, é que não era a hora ainda de manifestar milagres. Até ali, nenhum milagre havia sido feito por Jesus.
Dito isso, sabido disso, num gesto de uma fé extremada, do discipulo que sabe exatamente quem é o Mestre, de uma mãe que conhece profundamente seu filho, Maria vira-se para os serventes da festa e lhes diz que “Façam tudo, conforme ele vos disser”. Mas Jesus já havia dito que não iria fazer nada, pois não era a hora de fazer, o Espírito Santo não lhe revelara que era hora de fazer nada. A resposta à irmã Maria era: “O que tenho eu contigo”, ou por que me constrange, me aperta, me invoca a fazer fora de hora? Maria não quis saber de nada disso, não ligou para isso, ou na sua fé simples, do díscipulo que conhece o Mestre, ou da mãe que conhece o filho, agiu no Espírito, no mais alto nível de fé que podemos observar. Maria não pedia para ela, mas pedia para o “outro”, ela intercedia. Ela não duvidou do que pedia e jamais duvidou que do Mestre poderia fazer, ou do seu filho.
O segundo milagre de Jesus, mostra o contraste do primeiro para o segundo com uma força absurda. O desnível é gritante e nos revela, pois estamos mais para o segundo do que para o primeiro.
Um pai, funcionário do Rei, vai até onde Jesus está em Cná da Galiléia, e pede que Jesus fosse com ele para orar pelo seu filho, que estava morrendo. (João 4) O homem suplicou que Jesus fosse com ele na sua casa e colocasse asua mão sobre o menino e orasse por ele, talvez levantasse os braços e derramasse algumas lágrimas perante Deus, e profetizasse a cura, o milagre, numa pirotecnia evangélica e astasse muitas palavras numa oração e pedisse alguma coisa maluca, como colocar um copo de água em cima da TV, ou izesse um bonequinho em desenho da menina, num faigerado “ponto de contato”, ou que Jesus lhe dissesse que abriria uma Campanha de Daniel de 21 dias, para que a menina foss curada, ou que era necessário juntar as mãos e ajoelhar, ou recitar o Pai-Nosso, talvez abrir a Bíblia no Salmo 23 e deixar aberta na estante empoeirando, pois ninguém iria ler mesmo. Mas Jesus não fez nada disso, antes ele deu uma bronca no homem, conhecendo o seu coração e lhe disse que se os homens não virem sinais e milagres não creem. Ai o homem pediu de novo para Jesus ir na sua casa e mais uma vez Jesus disse que não e liberou uma palavra para o descrente que estava na sua frente.
O homem de João 4 queria uma pirotecnia evangélica, um show, apenas se banhar no rio não era suficiente. Só uma revelação, sem fogos de artificio, não funcionavam. Morar no Jardim do Getsemani era diferente de fazer uma Campanha de Prosperidade no Templo de Salomão.
Maria por outro lado creu contra qualquer impossibilidade, que ela nem enxergou. Façam como ele mandar, dizia que ela sabia que ele podia fazer, mesmo nunca tendo feito. Maria foi a causadora do primeiro milagre de Jesus. A sua mãe, entrou no espiritual e invocou o Reino de Deus e não houve outra maneira a fé da mulher era tão perfeita, que moveu Deus Pai, moveu o Espírito que revelou na hora ao espírito de Jesus, Faça com oela diz, ela entrou no Reino e ela compreendeu o Reino. Ela nos constrangeu, a nós a Trindae, com a sua fé e invocou o que ainda nem foi ensinado corretamente ainda. Com sua fé ela se tranformou na Palavra viva.
Maria invocou o Kairós de Deus, que é o tempo da bênção, é o tempo que Deus preparou todo o ambiente para que pudessemos receber a benção. Pois talvez uma benção boa, na hora errada, pode atrapalhar mais do que ajudar. Existe o momento da benção, que é o Kairós, o momento exato em que Deus vai fazer com que a benção chegue até nós. Maria desrespeitou o cronograma e invocou para agora o Kairós. Maria forçou o Kairós a se manifestar fora de hora. Maria forçou o ministério de Jesus andar um nível a mais. Maria destravou o ministério de Jesus. A partir de então os milagres e curas estavam inaugurados.
O NOSSO KAIRÓS, MOVIDO PELO RHEMA DO ESPÍRITO É DEUS EM NÓS
E quando o nosso Kairós ocorre? Quiando o Espírito Santo nos toca a orar por alguma coisa. O Espírito Santo inspirou Maria a constranger Jesus, dizendo-lhe que era hora de acontecer um milagre, mesmo que nenhum tenha sido feito antes, sendo esse o primeiro. Mas o Espírito não tinha revelado antecipadamente a Jesus que isso iria acontecer, mas ele compreendeu que Maria agia inspirada, movida, por Deus.
Quando vem a revelação do que devemos pedir a Deus, o espírito está invocando em nós o Kairós de Deus. Maria inaugurou o Kairós fora de hora. Se a benção tem data e hora para chegar, Maria nos ensinou que podemos antecipar a programação e invocar a benção agora, mesmo o proprio Jesus em pessoa dizendo que não é a hora da benção. Se eu tiver fé, vou dizer a Jesus para realizar o meu milagre que preciso fora de hora, agora. Minha oração movida pelo Espírito se torna na minha boaca Rhema, palavra criadora.
Então a noss oração vira Rhema emprestada. E Rhema emprestada é profecia.
Quando o Espírito nos inspira a orar, sendo a sua oração direcionada pelo Espírito Santo, então o que não é passa a existir. Por que quem cria é “Deus em nós”.
Oamos movidos pelo Espírito qu nos faz adentrar a eternidade de dEus e vislumbramos nela o que Deus quer fazer por nós, em nós e através de nós. Por que é “Deus em nós”, invocando o seu Reino na Terra, em nós e através de nós.
PASSA PELO VASO PRIMEIRO ESPÍRITO, DEPOIS POR MIM E ATRAVÉSDEMIM
Observe, então como o Espírito Santo passou por mim hoje, para que a benção chegasse até você. Sobre isso, dia desses eu ouvi o relato de uma profecia, onde a irmã dizia que com exatidão que no culto o mais cheio era o baterista e o Espírito Santo passou primeiro nele, para inspirar a pregadora. “Traze-me um tangedor” é o mesmo que traze-me alguém cheio do Espírito para ministrar a mim primeiro, antes de eu ministrar a vocês.
Domingo, ao entregar essa mensagem, estava a noite ainda em jejum, como estou agora. Quando chegou a hora do pregador, ele foi usado com muito poder e autoridade, depois de dois anos, segundo ele, sem pregar. O irmão pregou, foi usado em profecia e revelação. Acredito que houve um pouco da minha participação, pois havia alguém, que no caso era eu naquele dia, ainda a noite em jejum perante Deus e isso, destravou o Espírito em nós. Acredito que o Espírito passou por mim, depois passou pelo pregador e dai foi repassado a todaa congregação.
Em tudo isso, a gente conclui com um gostoso: Glórias a Deus.
Amém
Fique na paz.
Mensagem pregada no Ministério Nação Santa em 15/11/2020