“Naquela noite toda a comunidade começou a chorar em alta voz. Todos os israelitas queixaram-se contra Moisés e contra Arão, e toda a comunidade lhes disse: ‘Quem dera tivéssemos morrido no Egito! Ou neste deserto! Por que o Senhor está nos trazendo para esta terra? Só para nos deixar cair à espada? Nossas mulheres e nossos filhos serão tomados como despojo de guerra. Não seria melhor voltar para o Egito?’ E disseram uns aos outros: ‘Escolheremos um chefe e voltaremos para o Egito!’” Números 14:1-4.
Toda cosmovisão, ou seja, visão de mundo, é baseada em pressupostos. Os pressupostos são aquelas ideias irrevogáveis, aqueles princípios que previamente são tomados como verdade.
Quando falamos da cosmovisão cristã, temos dois axiomas básicos, o primeiro: o Deus da bíblia é o Deus criador de todas as coisas e o segundo: a Biblia Sagrada é a Palavra de Deus. O fato da Bíblia Sagrada ser a Palavra de Deus nos dá uma rocha onde podemos firmar nossos passos. Isto ocorre, pois, nas Sagradas Escrituras são reveladas algumas verdades sobre quem é Deus. Observe que a razão não é um pressuposto da cosmovisão cristã. Não significa, porém, que o cristianismo é irracional, significa que a verdade é definida não pela razão – raciocínio lógicos humanos –, mas sim pelas verdades encontradas nas Sagradas Escrituras.
O contexto dessa passagem é o retorno dos espias enviados por Moisés para reconhecimento da Terra Prometida por Deus a Israel. E o fato relevante é a reação do povo diante das dificuldades encontradas para o “tomar posse” da terra prometida.
‘Quem dera tivéssemos morrido no Egito! Ou neste deserto! [...] Nossas mulheres e nossos filhos serão tomados como despojo de guerra. Não seria melhor voltar para o Egito?’. Este foi o clamor dos israelitas quando ouviram a respeito dos habitantes da Terra Prometida. Deus já não havia dado provas o suficiente que era o Todo-Poderoso? Ele já não tinha aberto o mar vermelho? Ele já não tinha livrado os israelitas do Egito derramando sua Ira parcial naquela nação? Creio que é consenso que a falta de confiança na provisão divina por parte dos israelitas não é uma atitude digna de ser copiada por nós hoje. Como disse o profeta Isaías: “Diz o Soberano Senhor, o Santo de Israel: ‘No arrependimento e no descanso está a salvação de vocês, na quietude e na confiança está o seu vigor, mas vocês não quiseram.’”. Isaías 30:15
A questão principal que merece destaque é a seguinte: estaríamos nós incorrendo no mesmo pecado dos israelitas? Na Cruz do Calvário, Cristo conquistou para nós aquilo que por nossas forças não conseguiríamos: Justificação diante de um Deus Santo. E ele disse que “Todo o que o Pai me der virá a mim, e quem vier a mim eu jamais rejeitarei. [...] E esta é a vontade daquele que me enviou: que eu não perca nenhum dos que ele me deu, mas os ressuscite no último dia. Porque a vontade de meu Pai é que todo o que olhar para o Filho e nele crer tenha a vida eterna, e eu o ressuscitarei no último dia". João 6:37-40. E nós podemos confiar nessas palavras porque esta é Palavra de Deus, é uma rocha para nossos pés!
Se você tem fé em Cristo, demostra frutos de arrependimento e, consequentemente, está debaixo desse sangue que perdoa pecados, por que temer as dores ou desafios que possam surgir nesta terra? Antes de chegarmos à Jerusalém Celestial, passaremos por dores e perseguições, talvez até mesmo perseguições físicas como ocorrem em diversos países ao redor do mundo. Rogo a Deus que nos faça lembrar de sua Palavra para que no dia mal não nos acovardemos e queiramos retornar ao Egito – como se no Egito houvesse verdadeiro descanso –, mas sim que confiemos na promessa: Cristo morreu no madeiro para perdoar nossos pecados. Este ato nos dá certeza de que chegaremos à Jerusalém celestial, pois é Ele que nos guia. E mesmo que passemos por dores tenhamos em mente as palavras do apóstolo
Paulo: “pois os nossos sofrimentos leves e momentâneos estão produzindo para nós uma glória eterna que pesa mais do que todos eles”. 2 Coríntios 4:17.
Toda cosmovisão, ou seja, visão de mundo, é baseada em pressupostos. Os pressupostos são aquelas ideias irrevogáveis, aqueles princípios que previamente são tomados como verdade.
Quando falamos da cosmovisão cristã, temos dois axiomas básicos, o primeiro: o Deus da bíblia é o Deus criador de todas as coisas e o segundo: a Biblia Sagrada é a Palavra de Deus. O fato da Bíblia Sagrada ser a Palavra de Deus nos dá uma rocha onde podemos firmar nossos passos. Isto ocorre, pois, nas Sagradas Escrituras são reveladas algumas verdades sobre quem é Deus. Observe que a razão não é um pressuposto da cosmovisão cristã. Não significa, porém, que o cristianismo é irracional, significa que a verdade é definida não pela razão – raciocínio lógicos humanos –, mas sim pelas verdades encontradas nas Sagradas Escrituras.
O contexto dessa passagem é o retorno dos espias enviados por Moisés para reconhecimento da Terra Prometida por Deus a Israel. E o fato relevante é a reação do povo diante das dificuldades encontradas para o “tomar posse” da terra prometida.
‘Quem dera tivéssemos morrido no Egito! Ou neste deserto! [...] Nossas mulheres e nossos filhos serão tomados como despojo de guerra. Não seria melhor voltar para o Egito?’. Este foi o clamor dos israelitas quando ouviram a respeito dos habitantes da Terra Prometida. Deus já não havia dado provas o suficiente que era o Todo-Poderoso? Ele já não tinha aberto o mar vermelho? Ele já não tinha livrado os israelitas do Egito derramando sua Ira parcial naquela nação? Creio que é consenso que a falta de confiança na provisão divina por parte dos israelitas não é uma atitude digna de ser copiada por nós hoje. Como disse o profeta Isaías: “Diz o Soberano Senhor, o Santo de Israel: ‘No arrependimento e no descanso está a salvação de vocês, na quietude e na confiança está o seu vigor, mas vocês não quiseram.’”. Isaías 30:15
A questão principal que merece destaque é a seguinte: estaríamos nós incorrendo no mesmo pecado dos israelitas? Na Cruz do Calvário, Cristo conquistou para nós aquilo que por nossas forças não conseguiríamos: Justificação diante de um Deus Santo. E ele disse que “Todo o que o Pai me der virá a mim, e quem vier a mim eu jamais rejeitarei. [...] E esta é a vontade daquele que me enviou: que eu não perca nenhum dos que ele me deu, mas os ressuscite no último dia. Porque a vontade de meu Pai é que todo o que olhar para o Filho e nele crer tenha a vida eterna, e eu o ressuscitarei no último dia". João 6:37-40. E nós podemos confiar nessas palavras porque esta é Palavra de Deus, é uma rocha para nossos pés!
Se você tem fé em Cristo, demostra frutos de arrependimento e, consequentemente, está debaixo desse sangue que perdoa pecados, por que temer as dores ou desafios que possam surgir nesta terra? Antes de chegarmos à Jerusalém Celestial, passaremos por dores e perseguições, talvez até mesmo perseguições físicas como ocorrem em diversos países ao redor do mundo. Rogo a Deus que nos faça lembrar de sua Palavra para que no dia mal não nos acovardemos e queiramos retornar ao Egito – como se no Egito houvesse verdadeiro descanso –, mas sim que confiemos na promessa: Cristo morreu no madeiro para perdoar nossos pecados. Este ato nos dá certeza de que chegaremos à Jerusalém celestial, pois é Ele que nos guia. E mesmo que passemos por dores tenhamos em mente as palavras do apóstolo
Paulo: “pois os nossos sofrimentos leves e momentâneos estão produzindo para nós uma glória eterna que pesa mais do que todos eles”. 2 Coríntios 4:17.