Respira, transpira, ama, enxerga, sofre, geme, testemunha, doa... é sagrado morrer de tanto viver, é sagrado viver como um bem aventurado(mais que feliz). Essa sacralidade torna-se um convite para as alegrias e dores que o mundo decaído nos proporciona constantemente gerando em nós a dança sublime entre o trágico e o redentivo. Eis o trágico, eis o drama, eis o texto, eis o ato, eis o redentivo, eis a redenção, eis o sagrado viver vivendo de verdade para Quem nos deu a dádiva de viver e deu a vida por nós, para morar em nós e agir em nós. Existimos, nos movemos e vivemos para Ele?
Desfrutemos dessa citação que tanto me traz reflexão: "A vida nos é disparada à queima-roupa, não admite preparação nem ensaio prévio. (...) A circunstância ou o mundo, o aqui e agora dentro dos quais inexoravelmente vivemos e somos prisioneiros, não nos impõe em cada instante uma única ação ou fazer, mas vários possíveis, e nos deixa cruelmente entregues à nossa responsabilidade."
Uma pausa para voltar no sagrado viver de anos atrás: Havia muita escuridão naquele quarto, seguidos de um silêncio fúnebre com o turbilhão de sentimentos no lado de dentro da casa que sou, o amanhecer era profundamente desejado, mas a dor que a noite impõe trazia consigo o pensar: por quanto tempo mais estarei vivendo nessa caverna, escondido em mim, lambendo feridas com que fui ferido, emaranhado em minhas decepções e frustrações?
Um respiro profundo, lágrimas molhando o rosto, quando de repente... a Luz que ilumina a todos os homens em trevas invade aquele ambiente envolto em escuridão externa e interna, sendo essa mesma Luz e a Voz que sussurra meu nome em um primeiro momento, o faz em outros momentos gritando no silêncio ensurdecedor da minha alma. Afinal, é na brisa que Deus sussurra, porém no sofrimento Ele grita. A Voz acolhe, cura, ilumina os recônditos do ser trazendo à tona a realidade do sagrado viver não mais vivendo em função de si, mas para Ele, que proporciona um padecimento consciente por Ele e para o outro a quem Ele nos exige amar com seu Amor exigente.
Naquele dia, naquele quarto, o entendimento e o envolvimento seguidos de comprometimento e entrega me devolveu para a Vida de uma forma que percebi o propósito maior de um ser humano: Amar e Servir a Deus.
É sagrado viver de verdade quando a mentira tenta nos dominar, é sagrado viver de verdade quando tudo ao redor for caos e a nossa responsabilidade mesmo com os olhos marejados permanece no acolher, organizar e consolar. É sagrado perceber essa disparada à queima-roupa e não perder Deus, a nós mesmo e o nosso próximo do olhar.
Diante das tragédias que a vida está te impondo nesse momento, a quem você agradece no fim do dia, a quem você recorre, onde está a tua esperança? Na dinâmica da existência será necessário um porquê, um motivo para o viver sagrado, e esse viver não começa em nós, começa e termina em Deus. Mesmo diante do trágico que nos cerca, é possível cultivar e desfrutar de uma mentalidade redentiva que nos faz esperançar no solo sagrado da vivência humana. Viver tudo o que há para viver. Morrer de tanto viver significa conhecer o Ser sagrado que nos é base para o sagrado viver mesmo sendo nós o pó desse chão. Que nossa existência soe como uma canção autêntica para sacramentar no outro o que Deus já imprimiu em nossa alma, alma essa que anda desejosa por voltar para Ele, e que enquanto esse dia não chega vive de forma nobre e gentil essa sacralidade porque é sagrado o viver e viver como o Mestre viveu.
Diante da sacralidade do trágico e do redentivo que possamos cantar: "... Viver é só de Ti viver, morrer ansioso por te ver, é minha oração, é assim que eu queria ser.”
Desfrutemos dessa citação que tanto me traz reflexão: "A vida nos é disparada à queima-roupa, não admite preparação nem ensaio prévio. (...) A circunstância ou o mundo, o aqui e agora dentro dos quais inexoravelmente vivemos e somos prisioneiros, não nos impõe em cada instante uma única ação ou fazer, mas vários possíveis, e nos deixa cruelmente entregues à nossa responsabilidade."
Uma pausa para voltar no sagrado viver de anos atrás: Havia muita escuridão naquele quarto, seguidos de um silêncio fúnebre com o turbilhão de sentimentos no lado de dentro da casa que sou, o amanhecer era profundamente desejado, mas a dor que a noite impõe trazia consigo o pensar: por quanto tempo mais estarei vivendo nessa caverna, escondido em mim, lambendo feridas com que fui ferido, emaranhado em minhas decepções e frustrações?
Um respiro profundo, lágrimas molhando o rosto, quando de repente... a Luz que ilumina a todos os homens em trevas invade aquele ambiente envolto em escuridão externa e interna, sendo essa mesma Luz e a Voz que sussurra meu nome em um primeiro momento, o faz em outros momentos gritando no silêncio ensurdecedor da minha alma. Afinal, é na brisa que Deus sussurra, porém no sofrimento Ele grita. A Voz acolhe, cura, ilumina os recônditos do ser trazendo à tona a realidade do sagrado viver não mais vivendo em função de si, mas para Ele, que proporciona um padecimento consciente por Ele e para o outro a quem Ele nos exige amar com seu Amor exigente.
Naquele dia, naquele quarto, o entendimento e o envolvimento seguidos de comprometimento e entrega me devolveu para a Vida de uma forma que percebi o propósito maior de um ser humano: Amar e Servir a Deus.
É sagrado viver de verdade quando a mentira tenta nos dominar, é sagrado viver de verdade quando tudo ao redor for caos e a nossa responsabilidade mesmo com os olhos marejados permanece no acolher, organizar e consolar. É sagrado perceber essa disparada à queima-roupa e não perder Deus, a nós mesmo e o nosso próximo do olhar.
Diante das tragédias que a vida está te impondo nesse momento, a quem você agradece no fim do dia, a quem você recorre, onde está a tua esperança? Na dinâmica da existência será necessário um porquê, um motivo para o viver sagrado, e esse viver não começa em nós, começa e termina em Deus. Mesmo diante do trágico que nos cerca, é possível cultivar e desfrutar de uma mentalidade redentiva que nos faz esperançar no solo sagrado da vivência humana. Viver tudo o que há para viver. Morrer de tanto viver significa conhecer o Ser sagrado que nos é base para o sagrado viver mesmo sendo nós o pó desse chão. Que nossa existência soe como uma canção autêntica para sacramentar no outro o que Deus já imprimiu em nossa alma, alma essa que anda desejosa por voltar para Ele, e que enquanto esse dia não chega vive de forma nobre e gentil essa sacralidade porque é sagrado o viver e viver como o Mestre viveu.
Diante da sacralidade do trágico e do redentivo que possamos cantar: "... Viver é só de Ti viver, morrer ansioso por te ver, é minha oração, é assim que eu queria ser.”