Carne Na Luz da Espiritualidade

O que Buda quis dizer sobre os prazeres da carne, trazerem dor e sofrimento. Em uma breve observação sobre a imagem humana. Vemos um corpo composto por basicamente de carne e músculo. A sim como todos os outros animais, principalmente os mamíferos.

Ou seja, somos apenas carne a sim como todo os outros. Que sem o sopro vital da vida, morremos, apodrecemos. Ou seja, será que vale tanto a sim os prazeres carnais? Sem em algo de puro e verdadeiro pelo outro? Por isso que tudo não passa de ilusão ou impulsão natural das leis universais e da natureza, para a perpetuação das espécies. Essa busca desenfreada e tola pelos prazeres da carne, pelos prazeres mundanos da vida. Como se a vida fosse algo passageiro e breve. Ao ponto de não valer apena se viver de forma verdadeira e consciente.

Observando a frase de Niet: “O homem é corda estendida entre o animal e o Super-homem; uma corda sobre o abismo; perigosa travessia, perigoso caminhar, perigoso olhar para trás, perigoso tremer e parar.” Acorda seria a consciência do homem sobre o perigo que seria conduzi-la entre os dois extremos. O animal o que seria o nível inferior da consciência. Um homem animalizado, escravo de si mesmo e dos seus próprios impulsos. E isso não faz dele humano, mas um animal.

E do outro lado o Super-Homem o que seria a consciência superior do homem. O homem Zen, O homem cósmico, O transmutado. O homem do amanha e do amor eterno. O homem no qual os sentimentos mais puros a brotar no ser humano. São intensificados, e é isso que nos diferencias dos animais. E que muitos tem deixado de lado e sendo escravizados pelos prazeres carnais ou mundanos da vida.

Parece que muitos tem sem afastado cada vez mais da capacidade de oferecer algo de puro e verdadeiro ao outro. De não enxergar o outro como um mero pedaço de carne. E de prover ao outro, sentimentos sólidos, verdadeiros e puros de amor. Compaixão e de altruísmo ao ser amado. E cada vez mais pessoas a sim são incapazes de oferecer isso ao outro. E com isso temos uma sociedade desconfiada, libertina, liquida e perdida cada vez mais nos prazeres da carne. Pôs o outro deixou de ser um ser humano para ser apenas um pedaço de carne.