APOSTILA DE GÊNESIS – LIÇÃO 4 - A QUEDA

GÊNESIS 3

No nosso tempo, é inegável que temos muitos recursos de aprendizado, porém apesar das Bíblias de Estudo, dos mais variados livros, do vasto conhecimento que podemos ter pela Internet, a maioria dos cristãos conhece a bíblia de forma superficial. Isso para não dizer que não conhece nada.

É necessário compreendermos a Doutrina do Pecado e suas consequências, o que automaticamente nos vai indicar a Doutrina da Redenção (Cristo morrendo no lugar do homem pecador). Mateus 1.21 dá a chave do ministério de Cristo e se brincar a chave da Bíblia toda: “Ela dará à luz um filho, e você deverá dar-lhe o nome de Jesus, porque ele salvará o seu povo dos seus pecados.”

Deus havia dito ao homem que havia uma arvore no meio do jardim, a arvore do conhecimento do bem e do mal, portanto a arvore da moral, onde era proibido o homem comer do seu fruto. Um dia que a mulher estava passando por ali, a serpente tentou Eva paa que ela comesse do fruto proibido por Deus. Ela comeu e ainda o deu a seu marido Adão. Deus que vinha toda tarde para conversar com Adão e Eva, encontrou-os escondidos, com vergonha de Deus. Adão e Eva então fizeram uma roupa improvisada de folhas, para cobrir a sua nudez. Deus julgou então a serpente, a mulher e o homem, expulsando o casal do Jardim do Éden, paa um mundo corrompido agora pelo pecado. Mundo esse que geraria espinhos e ervas daninhas, já demonstrando que a vida seria dura, nesse novo mundo, debaixo do pecado. Mas ao mesmo tempo que Deus os julgou, lhes prometeu que um Filho nasceria e pisaria a cabeça da serpente, colocando todas as coisas em ordem novamente.

A Teologia chama de Queda então o fato da desobediência de Adão e Eva. As consequências da Queda são o que a gente chama de mensagem do verdadeiro Evangelho. Nós devemos temer não o que o próximo pode fazer contra nós, não o que o Diabo pode fazer contra nós, mas o que Deus pode fazer. Temos um Deus santo e justo, que exige obediência e santidade de homens pecadores e injustos. Se não nos arrependermos, não virarmos as costas para o pecado, nós seremos condenados devido aos nossos pecados. Do que somos salvos então? Da ira divina.

Três dos maiores temas da Bíblia são: A criação, a Queda e a Redenção da Humanidade. Ao estudarmos a história da Queda, nos deparamos com um dilema interessante - mas não intransponível. Como um Deus santo e justo, permite o pecado no Universo?

A Queda é um fato na história. Este mundo foi criado bom, mas não o é mais. O mundo foi corrompido, estragado, tocado, pelo pecado. O mundo guarda uma tensão no ar, pois o pecado entrou no mundo, exige satisfação, ou julgamento, e caminha para uma solução. No seu julgamento em Gênesis 3, Deus profetizou que um Filho nasceria, um filho da mulher seria aquele que restauraria todas as coisas à sua devida ordem.

É um enigma. Como um Deus bom pode permitir o pecado num Universo corrompido, tocado, pelo pecado. Pois onde o pecado toca, gera morte. O Universo está morrendo, o homem criado por Deus está morrendo, a criação de todas as coisas estão morrendo. Como Deus pode gerneciar isso? A manutenção do Universo se faz pela Cruz de Cristo.

TODA CRIAÇÃO GEME ESPERANDO A REVELAÇÃO DO HOMEM EM CRISTO

Porque para mim tenho por certo que os sofrimentos do tempo presente não podem ser comparados com a glória a ser revelada em nós.

A ardente expectativa da criação aguarda a revelação dos filhos de Deus.

Pois a criação está sujeita à vaidade, não por sua própria vontade, mas por causa daquele que a sujeitou,

na esperança de que a própria criação será libertada do cativeiro da corrupção, para a liberdade da glória dos filhos de Deus.

Porque sabemos que toda a criação a um só tempo geme e suporta angústias até agora.

E não somente ela, mas também nós, que temos as primícias do Espírito, igualmente gememos em nosso íntimo, aguardando a adoção de filhos, a redenção do nosso corpo.

Porque na esperança fomos salvos. Ora, esperança que se vê não é esperança. Pois quem espera o que está vendo?

Mas, se esperamos o que não vemos, com paciência o aguardamos.

Da mesma maneira, também o Espírito nos ajuda em nossa fraqueza. Porque não sabemos orar como convém, mas o próprio Espírito intercede por nós com gemidos inexprimíveis.

Romanos 8:18-26

O que mantém o Universo é a Cruz de Cristo, o Cordeiro que foi sacrificado antes da Fundação do mundo.

A tensão é inevitável, mas só é compreensível, suportável, por Deus, pois o próprio Deus proveu meios de redenção do homem pecador e do pecado no Universo.

O dilema persiste: Como pode o pecado existir num mundo criado bom por Deus? É o dilema do mal no mundo. O começo das respostas é a questão do livre-arbítrio.

O LIVRE ARBÍTRIO

Deus criou anjos inteligentes e homens inteligentes. O restante da criação, os animais, vivem por instintos. Aos anjos e aos homens, foi dada a liberdade da escolha. O homem foi dotado por Deus com a capacidade de amar e obedecer a Deus livremente, por escolha própria. Deus criou pessoas conscientes de si mesmas, racionais, que têm vontade própria e autonomia para decidir e fazer. Para que a liberdade de amar a Deus fosse verdadeira, estas pessoas criadas por Deus precisavam ter a possibilidade de não amar e não obedecer.

Tragicamente, assim como o diabo já tinha feito outrora quando anjo de luz, o homem na terra também fez mau uso de seu arbítrio para escolher desobedecer a Deus. O Senhor dissera a Adão: “De toda a árvore do jardim comerás livremente, mas da árvore do conhecimento do bem e do mal, dela não comerás; porque no dia em que dela comeres, certamente morrerás” (Gn 2.16,17). Sendo enganada pela serpente, a esposa de Adão provou o fruto proibido e o ofereceu ao marido; Adão não só aprovou como tomou parte na atitude desobediente de Eva e alimentou-se do fruto que Deus dissera para não comer (Gn 3.1-6).

O mau uso do “livre-arbítrio” tornou o “arbítrio-escravo” do pecado (Jo 8.34), deixando de ser verdadeiramente livre. E este mau uso do arbítrio foi o que abriu a porta para o pecado e para toda desgraça a que a humanidade foi subjugada. Somente a maravilhosa graça restauradora de Deus pode devolver ao homem a liberdade da vontade e trazê-lo de volta o paraíso perdido.

Lucas 15 conta a história do Filho Pródigo. A palavra pródigo significa aquele que esbanja seus bens, que os desperdiça, gastador, perdulário. Um pai tendo dois filhos, o mais jovem pediu ao pai parte da sua herança, pois queria ir embora. A herança só se da quando o pai morre. No seu coração o filho matou o pai, para receber sua herança. O pai lhe deu e o deixou ir embora. Mas todos os dias o pai ficava à porta de casa olhando para a estrada, esperando o filho retornar. O filho por sua vez gasta toda a herança com bebedeiras e prostitutas, a ponto de no final, sem um centavo, ter que trabalhar com porcos e um dia ter que comer a comida dos porcos. Entre outra essa história nos fala da animalização do homem. Quando o homem virá um animal, devido ao pecado, vivendo por instintos, tanto violentos, como básicos, como alimentação.

O livre-arbítrio é a confiança de um Pai que sabe que seus filhos podem responder afirmativamente à Ele. A possiblidade de perder alguns e até mesmo toda a humanidade sempre existiu, mas ainda assim o Pai espera, todos os dias olhando para estrada, a volta dos filhos. Uma lição que aprendemos com a história do filho pródigo é que quem é filho, sempre volta. O ffilho verdadeiro volta.

A SOBERANIA DIVINA

Alguns atribuem a criação do mal moral (isto é, o pecado) a Deus, devido um conceito equivocado da soberania divina e uma má interpretação de textos bíblicos como Isaías 45.7, em que o próprio Deus diz: “Eu formo a luz, e crio as trevas; eu faço a paz, e crio o mal; eu, o Senhor, faço todas estas coisas” (Is 45.7).

Entretanto, por soberania divina entendemos o total comando de Deus acima de sua criação e de suas criaturas, mesmo criaturas moralmente livres; é o seu domínio que se estende sobre todo o universo e seu poder de fazer tudo o que lhe apraz, em conformidade com seu caráter. Não significa, porém, que tudo o que acontece, inclusive o mal, seja resultado de ações meticulosas desejadas, planejas e executadas por Deus. Deus é soberano santíssimo e não um ditador cruel.

Quanto ao mal que Deus diz criar em Isaías 45.7, deve ser explicado que este mal é o oposto da paz, assim como as trevas são o oposto da luz. Portanto, não é do mal moral ou pecado que Deus está falando, pois o santíssimo Senhor jamais poderia desejar e menos ainda criar o pecado (Jó 34.10-12; Sl 5.4; Hc 1.13).

Este mal é na verdade a calamidade ou destruição, que Deus envia como consequência da desobediência humana. É semelhante ao que diz o famoso Salmo 46: “Vinde, contemplai as obras do Senhor; que desolações tem feito na terra! Ele faz cessar as guerras até ao fim da terra; quebra o arco e corta a lança; queima os carros no fogo” (vv. 8,9). O teólogo Norman Geisler esclarece que, no texto de Isaías, o Senhor “estava se referindo ao mal físico ou às calamidades. A NVI traduz este versículo de forma mais apropriada: ‘Promovo a paz e causo a desgraça’.

A RESPONSABILIDADE HUMANA

A queda de Adão jamais pode ser atribuída à vontade divina! Deus nem queria, nem precisava que Adão caísse, antes, como diz Paulo, “esta é a vontade de Deus: a vossa santificação” (1Ts 4.3). Nas palavras do teólogo Jacó Armínio, “a queda de Adão foi totalmente desnecessária e, por ela mesma, violou a majestade e a glória de Deus. Ele não precisava do pecado do homem para exibir sua própria glória”.

Portanto, somente ao próprio homem é que pode ser atribuída a responsabilidade de seu pecado. Deus não queria que Adão pecasse; o diabo não podia fazê-lo pecar contra sua vontade; logo, Adão pecou porque assim consentiu fazer em sua mente.

A POSSIBILIDADE DA QUEDA

Costumeiramente se ouve a pergunta: por que Deus criou esta árvore do conhecimento do bem e do mal, se sabia, onisciente como é, que o homem comeria dela? E ainda: por que Deus permitiu que o diabo, travestido na figura da serpente, adentrasse ao Éden para tentar Eva? Alguns chegam a concluir absurdamente que todo esse enredo fora construído propositalmente por Deus para que Adão e Eva pecassem e Deus então concretizasse o plano de salvação. Ora, o plano de salvação foi traçado porque Deus anteviu a Queda, e não porque Deus intencionou a Queda!

A árvore do conhecimento do bem e do mal estava no Éden como um instrumento aferidor da obediência livre do casal. Era um teste de Deus para que o homem demonstrasse fidelidade ao Senhor e se o fizesse certamente seria recompensado por Deus com graus mais elevados de pureza, santidade, perfeição e revelação divina. Quanto ao diabo, Deus o permitiu tentar Eva como permitiu tentar Jesus no deserto (Mt 4.1).

Pode-se até admitir que Deus queria que o ser humano fosse tentado (veja que sobre Jesus, Mateus diz: “…para ser tentado pelo diabo”), mas que na tentação o primeiro casal humano fosse vencedor, como Jesus o foi no deserto. Deus pode querer permitir nossa tentação, mas sua vontade é sempre que vençamos estas tentações pelas quais passamos. Por isso, diz o apóstolo Paulo: “Não veio sobre vós tentação, senão humana; mas fiel é Deus, que não vos deixará tentar acima do que podeis, antes com a tentação dará também o escape, para que a possais suportar” (1Co 10.13). Adão podia pecar, mas não devia pecar.

AS CONSEQUÊNCIAS DA QUEDA DE ADÃO - A CONSCIÊNCIA DE PECADO

O homem não teria conhecido o pecado se não o tivesse experimentado. Um dia talvez, instruído pelo Senhor, ele poderia até vir a saber do pecado cometido pelos anjos que foram depostos de sua posição gloriosa, mas ainda assim não conheceria nem saberia a terrível força do pecado em si mesmo.

Quando pecaram contra Deus, ao invés de sentirem a maravilhosa sensação de serem como Deus ou dotados de maior entendimento (o que certamente era a expectativa, devido a sedução da serpente – Gn 3.5,6), o que aconteceu na verdade foi que Adão e Eva foram subitamente tomados por um profundo sentimento de culpa e vergonha, o que está provado no fato de eles se envergonharem da própria nudez e se esconderem da presença do Senhor, cuja ordem eles havia transgredido (vv. 7,8).

Sobre Adão e Eva pesava tanto a culpa como o sentimento de culpa. Isto é, diante de Deus eles eram realmente culpados pelo pecado que praticaram, e também foram atormentados com a consciência que pesava e acusava o pecado cometido. Geralmente a prática do pecado se faz acompanhar por este sentimento de culpa, vergonha e medo de Deus; mas há um estágio tão profundo de pecado em que a própria consciência fica como que adormecida, e o transgressor julga-se a si mesmo justo diante de Deus.

A PERDA DA COMUNHÃO COM DEUS

A comunhão com Deus é a nossa vida espiritual, a respiração da nossa alma. A queda de Adão, porém, trouxe morte espiritual ao mundo. De fato, no exato momento em que Adão comeu o fruto proibido ele morreu, como Deus havia advertido que aconteceria (Gn 2.17). Esta foi a morte espiritual, isto é, a perda da comunhão com o Criador, a separação, o abismo que se colocou entre o homem e Deus (Is 59.1,2).

Pecando contra Deus, Adão e Eva fugiram de Sua santa presença e se esconderam por detrás das árvores (Gn 3.8). A pergunta de Deus ao nosso primeiro pai terrestre é realmente carregada de muito pesar: Onde estás? (v. 9). Deus sabia que Adão não estava brincando de se esconder; havia uma razão para o homem querer ocultar-se de Deus, e essa pergunta tencionava muito mais saber a posição espiritual do que a localização de Adão no Éden. Para a pergunta “onde estás?”, a resposta mais apropriada certamente seria: “Estou perdido. Salva-me, Senhor!”.

Ao casal transgressor, Deus demonstrou juízo e misericórdia. Juízo ao expulsá-los do paraíso primitivo que era o Éden; e misericórdia ao sacrificar um animal para com sua pele fazer roupas decentes e mais confortáveis (eram túnicas que cobriam todo o corpo) para o casal que agora peregrinaria pela terra (Gn 3.21). Apesar do pecado, Deus ainda demonstra amor por suas criaturas.

A TRANSMISSÃO DO PECADO À ESPÉCIE HUMANA

O pecado de Adão e Eva não contaminou só a eles, mas a toda a raça humana. Visto que nossos primeiros pais estavam espiritualmente enfermos, os filhos que deles nasceram também foram gerados em enfermidade. Assim como o corpo traz suas doenças hereditárias, nosso espírito também herdou a contaminação adâmica, o terrível vírus do pecado original!

Há uma expressão teológica muito comum que diz: o homem não é pecador porque peca, mas peca porque é pecador. Ou seja, o homem não se faz pecador ao cometer o primeiro pecado e outros pecados em seguida; ele já é pecador desde o ventre materno e irá pecar certamente em algum momento da sua vida, isto porque “pecador” é mais que uma situação, é uma condição espiritual, um estado em que todos se encontram até que sejam salvos por Cristo.

A doença do pecado é inevitável, mas não é incurável. Todos trazemos esta natureza pecaminosa desde a concepção, mas todos podemos ser livres dela pela redenção. Se é verdade que a criança no ventre da mãe não é pecadora em sua condição espiritual, então ela não precisa de Jesus e poderá chegar ao céu sem necessitar do sangue purificador vertido na cruz do calvário. Mas não é assim.

Ninguém chegará a céu por ser “inocente”, pois espiritualmente falando não há inocentes diante de Deus, nem mesmo as criancinhas de colo. Todos quantos chegarem ao céu, lá chegarão por causa do sangue do cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo (Jo 1.29). O reino dos céus é das criancinhas, mas não porque elas sejam naturalmente inocentes e sim porque foram inocentadas por Cristo, o único homem verdadeiramente inocente, que por elas morreu e que não perderá nenhuma daquelas que morreram incapazes de professar fé no salvador. Quanto a isso, a Declaração de Fé das Assembleias de Deus é bastante assertiva:

Até os bebês recém-nascidos e as demais crianças que ainda não conheceram experimentalmente o pecado já possuem uma natureza pecaminosa (…) Entendemos que a obra da redenção realizada pelo Senhor Jesus em favor de todas as pessoas proveu salvação aos que vierem a falecer em tenra idade.

A ENFERMIDADE DA TERRA

Não só a humanidade foi contaminada pelo pecado, mas também a terra sofreu as suas consequências. “Maldita é a terra por tua causa”, disse Deus a Adão (Gn 3.17). Desarranjo na natureza, hostilidade entre o homem e os animais, e toda perturbação que vemos a criação padecer, é a colheita da desobediência!

Um dia chegará em que o plano original será devolvido à terra, quando Jesus reatar a amizade entre os homens e os animais e fazer cessar os gemidos da criação, restaurando todo o Universo. Esse será o período dos novos céus e de uma nova terra, descrito em Apocalipse.

A MORTE FÍSICA

A morte não fazia parte do propósito de Deus para a espécie humana. O teólogo Myer Pearlman sugere que se não fosse pelo pecado, Adão não teria amargado a morte, antes teria sido aperfeiçoado e arrebatado. Todavia, uma vez introduzido no mundo, o pecado legou-nos o enfraquecimento físico, as doenças e a morte.

O apóstolo Paulo deixa claro que o pecado foi a porta de entrada para a morte no mundo: “Portanto, como por um homem entrou o pecado no mundo, e pelo pecado a morte, assim também a morte passou a todos os homens por isso que todos pecaram” (Rm 5.12). Tiago, irmão do Senhor, também fala da morte como consequência do pecado: “Depois, havendo a concupiscência concebido, dá à luz o pecado; e o pecado, sendo consumado, gera a morte” (Tg 1.15).

CONCLUSÃO

A Queda nos fala da saída de um status superior, um nível superior, para um status inferior, um nível abaixo. O Pecado Original, é uma Queda, o homem caiu de sua posição privilegiada diante de Deus, para um estado de miséria, acusação e julgamento. O homem saiu do status de liberdade e se colocou num estado de escravidão.

Mas Deus proveu um meio de redenção, onde o inocente morreria no lugar do pecador. O pecado é tão grave que exige a morte, por isso um sacrificio de sangue é o pagamento a respeito do pecado. Cristo Jesus morreu no lugar do homem pecador, levando sobre si toda a ira divina a respeito de todos os pecados. Pára que pela fé nele, nós pudessemos vier sem pecado, sem culpa, sem medo de um julgamento.

Amém

Fique na paz

BIBLIOGRAFIA

https://www.gospelprime.com.br/a-queda-do-ser-humano/

pslarios
Enviado por pslarios em 08/09/2020
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