O ALEPH (ALPHA) SÓ 1% DAS PESSOAS TÊM ACESSO À VISÃO DELE???
O ALEPH (ALPHA) SÓ 1% DAS PESSOAS TÊM ACESSO À VISÃO DELE???
O ALEPH EXISTE. EU O ESTOU visualizando agora, nesse momento. São miríades de pontos luminosos que sinalizam um vórtice de sugestões visuais acompanhadas de compartilhamentos miríades de significados, noções, conteúdos e mensagens.
“O ALEPH” NÃO É APENAS uma história de ficção narrada no livro de contos homônimo do escritor argentino Jorge Luís Borges. Eu o vi e pensei estar vendo apenas uma ilusão de ótica. Há distorções visuais conhecidas pelo nome de “Síndrome de Irlen”, uma disfunção neurovisual.
O “ALEPH” ESTÁ DIANTE DE mim ou estou a padecer de fotofobia ou distorções na percepção por cansaço visual??? Fixei minha atenção no Alpha e verifiquei a realidade da manifestação de forma oval e verticalizada à altura de 90 centímetros por 30 de largura, aproximadamente.
NÃO SOU CHEGADO AO consumo de drogas, abandonei minhas experiências psicodélicas há, pelo menos, quatro décadas. Álcool, um dedo de whisky nos finais de semana. Após essas ligeiras considerações minha atenção ganhou esmero de privilégio. Então, é verdade, Ele existe, não apenas na ficção de Borges.
ELE ESTÁ PRESENTE bem aí na minha frente. Inacreditável. Separa-me dele uns seis metros da poltrona à revelação dessa metáfora da Sarça Ardente vista por Moisés no Monte Horeb com registro no livro do Êxodo??? As dúvidas pipocaram em minha mente não tão devota e crente. Estava eu a duvidar e a acreditar na evidência da existência dessa coisa fantástica e ao mesmo tempo verossímil.
A SIMULTANEIDADE DE todos os conhecimentos possíveis de imaginar estava a se materializar através do panorama ótico em uma contínua reciprocidade de mutações luminescentes que se interpenetravam metamorfoseando-se mutuamente como se parte fizessem parte de um mesmo mosaico de percepções complementares. Como se não pudessem ter existência, exceto na recíproca engrenagem de mutações interdependentes.
A VISÃO NÃO ERA UMA ilusão. Continuava bem em minha frente, um pouco à esquerda do braço gauche da poltrona. Todos os milhões de pontos de luzes representavam culturas, como se fossem ilustrações de uma supraconsciência. Eram ao mesmo tempo instruções, perguntas e respostas de uma erudição simples de saberes que me dizia que eu sou hábil e qualificado a conhecer. Assim como qualquer pessoa.
OS PRIVILÉGIOS DA GNOSE pertencem a todos. A toda a humana natureza em qualquer lugar onde se manifeste a existência da espécie Homo sapiens/demens/sapiens. A epifania saturada de insights sobrecarregava-me de aprendizagens. Educava-me de luzes de maestria que me provocava fascínios e estranhezas que me faziam acreditar que cada homem, por mais humilde que fosse sua origem e natividade, poderia facilmente ter acesso às ideias, alicerces, princípios, aprendizagem e erudição da cultura dos deuses Ets.
A PALAVRA PRIMEIRA QUE gerou todas as coisas: “Aleph”. Todas as realidades por ela foram nomeadas. Por isso foram criadas. O Verbo junção do humano e do divino. A letra primeira e mais real do alfabeto sem vogal. A expressiva idade mais intensa da linguagem. Não há plenitude mais soberana e universal do que ela, a letra primeira, Aleph.
SUA SINGULAR IDADE, A síntese de todos os verbos. A manifestação do encontro oceânico de todos os saberes e seres. O sagrado e o profano nela se geram e compilam sem conflitos. A materialização de todas as distinções onde inspiração e dignidade não se descartam, mas se complementam. Todas as eras e faixas etárias se salientam e se explicam como se fossem alegorias do mesmo ato de criação.
SINGULAR EM SUA singularidade o Aleph cria-se a si mesmo e se desdobra em todos os reinos vegetal, mineral e animal através de todos os sistemas solares existentes nas mais distanciadas galáxias. Sinônimo da eternidade de todas as coisas vigentes, ele ordena os bi organismos, justifica e amplia seus orgasmos.
ELE É A ESCRITURA sagrada numa infinidade de mundos. Yeshua é a sua encarnação mais paradigmática em todos os infinitos planos das existências. As infinitas vozes ecoam em todos os universos a partir de uma mesma entonação musical das esferas. Os mundos nele se refletem simultaneamente. Toda matéria estelar anseia por espelhar a percepção, a cognição e o discernimento em todos os corações e mentes nos quais está presente a mesma matéria invisível que está na visibilidade dos neurônios.
OS DIFERENTES SERES que povoam as galáxias sem fim nos multiversos se comunicam entre si a partir da mesma emanação de seu nome impronunciável. As mesmas diversas neuropatias se espelham infinita mente a partir de sua mesma singular idade. Do bebê ao idoso mais antigo derivam a mesma ficção e a semelhança esfíngica de todos os seres que nascem, crescem, se desenvolvem e morrem para a vida eterna.
O ALEPH DO CONTO de Borges simboliza e personifica a replicação da matéria e do espírito, até na mais distante Via-Láctea. O Touro que proporciona à Vaca o sagrado leite que amamenta o recém-nascido nesses mundos onde os rebanhos são introduzidos por Yod, Shin Vav e Ayim: todos os misticismos, mitologias, cabalas físicas e metalfísicas e ciências biológicas, matemáticas, astronômicas, literárias e artísticas:
TUDO E TODAS AS coisas nascem dela, Aleph. Os neurônios-espelhos refletem as universais qualidades no DNA híbrido das espécies mestiças de Ets e primatas nos monumentos megalíticos, metáforas gráficas do alfabeto sagrado: Stonehenge e a mecânica arcaica do conhecimento compartilhado com seres primatas na antiguidade das eras muito aquém da modernidade clássica, tinham compartilhado o conhecimento da ciência futura na reengenharia de naves ainda nas fraldas nesse planeta de 5ªª Grandeza.