15,36 bilhões de pessoas irão morar no inferno
7,68 bilhões de pessoas, serão os que serão salvos por Cristo Jesus.
"Em toda a terra, diz o SENHOR, dois terços dela serão eliminados e perecerão; mas a terça parte restará nela. Farei passar a terceira parte pelo fogo, e a purificarei como se purifica a prata, e a provarei como se prova o ouro; ela invocará o meu nome, e eu a ouvirei; direi: é meu povo, e ela dirá: O SENHOR é o meu Deus" (Zacarias 13:7-9).
Segundo a Bíblia, antes do Dilúvio Universal, em 2451 a.C. Deus delimitou o tempo do homem na terra, ou seja, o homem viveria no máximo 120 anos (Gn 6:3).
* Entre 1443 a 1403 a.C. a Terra entrelaçou-se com Vênus e houve uma acentuada poluição da atmosfera, devido ao enxofre derramado por milhares de vulcões estourando na face da terra, e uma elevação fantástica do enxofre e do gas carbônico em nossa atmosfera.
Isto reduziu drasticamente o crescimento populacional, a cada 120 anos.
De 1957 a 1999 d.C. a população dobrou, de 3 bilhões para 6 bilhões em 42 anos; isto implica num crescimento de 286% proporcionais, a um período de 120 anos.
POPULAÇÃO ANTI-DILUVIANA
Se tem poucos vestígios desta civilização, pois, ela está enterrada e petrificada, a mais de 400 km de profundidade abaixo do solo terrestre.
Os anos desta geração de ante-diluvianos, foi de 4107 até 2451 a.C., de Adão até o Dilúvio, ou seja: 1656 anos.
Eles geravam filhos até aos 500 anos de idade, em média, como foi o caso de Noé, e atingiam uma idade máxima de 969 anos, como foi o caso de Matusalém (Gn 5:27,32). Depois do Dilúvio, a média de anos para gerar-se filhos caiu drasticamente para 50 anos, e a longevidade não ultrapassou os 120 anos. Raros foram as pessoas que ultrapassaram estes limites, como foi o caso de Abraão.
Portanto, a sua capacidade de gerarem filhos era dez vezes maiores do que a capacidade que temos hoje.
Se, para um período de 4470 anos (2450 a.C. a 2020 d.C) temos uma população viva de 7,68 bilhões, eles poderiam ter em 1656 anos, uma população viva de 2,290 728 bilhões de pessoas, e isto não seria exagero.
A fantástica longevidade aconteceu porque não havia poluição provocada por catástrofe cosmológica: Vênus não havia ainda se chocado com a Terra, e depositado bilhões de toneladas de betume na Terra; além de provocar a explosão de milhares de vulcões ao redor de toda a terra, empesteando a nossa atmosfera, com enxofre e gás carbônico.
Também não havia pestes e nem guerras generalizadas.
Prova desta longevidade é uma secóia, árvore conífera ainda viva, nos EUA, que estima-se tenha dez mil anos. As árvores absorvem gás carbônico. As árvores foram criadas por Deus, no terceiro Dia, ou terceiro milênio da Criação, entre 7977 a 6977 a.C. (Ver "Cronologia Milenar Bíblica" já postado).
TORRE de BABEL
“Em toda a terra havia só uma linguagem... sucedeu que partindo eles do Oriente (Noé e seus descendentes deixaram a região do monte Ararat, na divisa da Turquia com a Armênia), e ocuparam e habitaram na terra de Sinear (Iraque)...”
E edificaram cidades somente naquela região com a intenção de descumprirem a ordem divina de ocuparem toda a terra (Gn 1:28 , 11:4) e construíram uma torre elevada para perpetuarem o seu nome na História... Então desceu o Senhor (*para ver toda aquela soberba) e disse: Isto é apenas o começo; agora não haverá restrição para tudo o que intentam fazer... e o Senhor confundiu a sua linguagem e os dispersou por toda a superfície da terra, e chamou-se aquele lugar de Babel.” (Gn 11).
"perpetuarem o seu nome na História... e não serem espalhados pelo mundo" e sua edificação da torre foi feita na planície, que era constantemente alagada nas cheias do rio Eufrates. Além da soberba e desobediência, aqueles descendentes de Noé temiam um dilúvio, ainda que bem menor do que foi o Dilúvio Universal.
“Babel” ocorreu nos dias de Pelegue, 2.350-2111 a.C., porquanto em seus dias de repartiu a terra (Gn 10:25)... e os descendentes de Noé repartiram (todas as terras conhecidas) entre si, segundo suas famílias e sua línguas em suas nações e ilhas de nações.
Tomando por base o ano final da vida de Pelegue, 2111 a.C. quando a sua herança foi dada a seus filhos e netos, isto ocorreu 339 anos depois do Dilúvio, em 2450 a.C.
Neste ano de 2111 a.C. a população mundial, ou seja, os descendentes de Noé, totalizavam 392 pessoas.
POPULAÇÃO ANTI-DILUVIANA
Crescimento populacional extraordinário de 600% a cada 120 anos
4107 a 3977 a.C. 6 pessoas
3977 a 3857 a.C. 42 pessoas
3857 a 3737 a.C. 294 pessoas
3737 a 3617 a.C. 2058 pessoas
Crescimento populacional extraordinário de 300% a cada 120 anos
3617 a 3497 a.C. 8 232 pessoas
3497 a 3377 a.C. 32 928 pessoas
3377 a 3257 a.C. 131 712 pessoas
3257 a 3137 a.C. 526 848 pessoas
Morte de Adão em 3177 a.C. e o nascimento de Noé em 3051 a.C. na terra que o o Senhor Deus amaldiçoou (Gn 5:29) sinaliza que mais da metade da população morreu, ou seja, cerca de 350 mil, e o restante 352,12 pereceram nos 600 anos antes do Dilúvio, perfazendo um total de 702 120 pessoas.
Todos os que nasceram depois de Noé, exceto oito, viveram e pereceram no Dilúvio.
Crescimento populacional extraordinário de 304% a cada 120 anos
3137 a 3017 a.C. 2,128 466 milhões de pessoas
3017 a 2897 a.C. 8,599 002 milhões de pessoas
2897 a 2777 a.C. 34,739 968 milhões de pessoas
2777 a 2657 a.C. 140,349 460 milhões de pessoas
2657 a 2537 a.C. 567,011 810 milhões de pessoas
2537 a 2451 a.C. 2,290 727 700 bilhões de pessoas vivas que pereceram no Dilúvio.
2,290 727 700 bilhões de mortos no Dilúvio + 0,702 120 bilhões de mortos entre 3177 a 2451 a.C. = total de 2,992 847 700 bilhões de mortos em 1656 anos.
CRESCIMENTO POPULACIONAL DO PLANETA
Crescimento populacional extraordinário de 600% a cada 120 anos
2450 a 2330 a.C. 8 pessoa
2330 a 2210 a.C. 56 pessoas
2210 a 2090 a.C. 392 pessoas
Em 360 anos, Noé e sua esposa, mais três noras geraram:
Jafé ... que geraram 8 filhos, 24 netos, 96 bisnetos
Cam ... que geraram 8 filhos, 24 netos, 96 bisnetos
Sem ... que geraram 8 filhos, 24 netos, 96 bisnetos
.............................. 24 + ....... 72 + ..... 288 = 384 = ano lunar.
129600 dias = 360 anos solares de 360 dias
129600 dias = 337,5 anos lunares de 384 dias
129600 dias = é possível ter-se 480 nascimentos, de 270 dias cada.
Como foram 384 nascimentos, ainda sobrou 96 dias, que foi o espaçamento entre estas gerações.
O espaçamento é oposto, proporcionalmente a taxa de crescimento populacional: maior tempo de espaçamento redunda numa maior queda deste índice.
Crescimento populacional extraordinário de 300% a cada 120 anos
2090 a 1970 a.C. 1 568 pessoas
1970 a 1850 a.C. 6 272 pessoas
1850 a 1730 a.C. 25 088 pessoas
1730 a 1610 a.C. 100 352 pessoas
1610 a 1490 a.C. 401 408 pessoas
1490 a 1370 a.C. 1,605 632 milhão de pessoas vivas
De 1443 a 1403 a.C. dois terços (2/3) da população mundial pereceu em decorrência do choque entre a Terra e a cauda de Vênus (destroços do planeta Seth). A terra ficou colada nesta cauda (coluna - Nm 14:14) por 40 anos.
Toda a geração antiga dos hebreus pereceram no deserto (Nm 14:29,33 Js 5:4-7). Israel saiu do Egito com 600 mil homens, sem contar mulheres e crianças (Êx 12:37), e todos estes homens de guerra pereceram no deserto.
Evidentemente isto ocorreu também com os demais povos.
Quando os hebreus entraram em Canaã, em 1403 a.C., eles tinham a terça parte da população mundial, ou seja 535 mil.
crescimento 92,39% a cada 120 anos
2450 a 1490 a.C. 0,535 144 milhão de mortos
1489 a 1370 a.C. 1,605 632 milhão de mortos
1369 a 1250 a.C. 3,089 075 milhões de mortos
1249 a 1130 a.C. 5,943 072 milhões de mortos
1490 a 1370 a.C. 1,605 632 milhão de vivos
1370 a 1250 a.C. 3,089 075 milhões de vivos
1250 a 1130 a.C. 5,943 072 milhões de vivos
1130 a 1010 a.C. 11,433 876 milhões de vivos
No censo realizado pelo rei Davi, por volta do ano 1000 a.C. havia mais de 1,1 milhão de homens de guerra, sem contar a tribo de Benjamin, que deveria ser mais uns 200 mil (1Cr 21:5).
Com mulheres e crianças, Israel deveria ter uma população em torno 2,855 milhões, ou seja: 1/4 da população mundial.
1129 a 1010 a.C. 11,433 876 milhões de mortos
1009 a 0890 a.C. 21,997 634 milhões de mortos
0889 a 0770 a.C. 42,321 248 milhões de mortos
0769 a 0650 a.C. 81,421 849 milhões de mortos
PARCIAL ... 168,3475 milhões = 0,168 347 bilhões de mortos
1010 a 0890 a.C. 21,997 634 milhões de vivos
0890 a 0770 a.C. 42,321 248 milhões de vivos
0770 a 0650 a.C. 81,421 849 milhões de vivos
0650 a 0530 a.C. 156,647 490 milhões de vivos
"A cidade da qual saem mil conservarás cem, e aquela da qual saem cem conservarás dez à casa de Israel" (Amós 5:3).
Amós profetizou nos dias de Uzias, rei de Judá, entre 757 a 706 a.C.
Ele, ao que parece-nos, sabia que a população de Israel crescia 10% a cada 120 anos. Se assim era em Israel, certamente era também em relação a população mundial.
*crescimento 10% a cada 120 anos
0649 a 0530 a.C. 156,647 550 milhões de mortos
0529 a 0410 a.C. 172,312 300 milhões de mortos
0409 a 0290 a.C. 189,543 530 milhões de mortos
0289 a 0170 a.C. 208,497 880 milhões de mortos
0169 a 50 a.C. 229,347 660 milhões de mortos
49 a.C. a 70 d.C. 252,282 420 milhões de mortos
71 d.C. a 190 d.C. 277,510 660 milhões de mortos
0191 a 0310 d.C. 305,261 720 milhões de mortos
0311 a 0430 d.C. 335,788 890 milhões de mortos
0431 a 0550 d.C. 369,367 770 milhões de mortos
PARCIAL ... 2 496,560 milhões = 2,496 560 bilhões de mortos
0530 a 0410 a.C. 172,312 300 milhões de vivos
0410 a 0290 a.C. 189,543 530 milhões de vivos
0290 a 0170 a.C. 208,497 880 milhões de vivos
0170 a 0050 a.C. 229,347 660 milhões de vivos
50 a.C. a 70 d.C. 252,282 420 milhões de vivos
70 d.C.a 190 d.C. 277,510 660 milhões de vivos
0190 a 0310 d.C. 305,261 720 milhões de vivos
0310 a 0430 d.C. 335,788 890 milhões de vivos
0430 a 0550 d.C. 369,367 770 milhões de vivos
0550 a 0670 d.C. 406,304 540 milhões de vivos
0551 a 0670 d.C. 406,304 540 milhões de mortos
0671 a 0790 d.C. 446,934 990 milhões de mortos
0791 a 0910 d.C. 491,628 480 milhões de mortos
0911 a 1030 d.C. 540,791 320 milhões de mortos
1031 a 1150 d.C. 594,870 450 milhões de mortos
1151 a 1270 d.C. 654,357 490 milhões de mortos
1271 a 1390 d.C. 719,793 230 milhões de mortos
1391 a 1510 d.C. 791,772 550 milhões de mortos
1511 a 1630 d.C. 870,949 800 milhões de mortos
1631 a 1750 d.C. 958,044 780 milhões de mortos
PARCIAL ... 6 475,447 300 milhões = 6,475 447 300 bilhões de mortos.
0670 a 0790 d.C. 446,934 990 milhões de vivos
0790 a 0910 d.C. 491,628 480 milhões de vivos
0910 a 1030 d.C. 540,791 320 milhões de vivos
1030 a 1150 d.C. 594,870 450 milhões de vivos
1150 a 1270 d.C. 654,357 490 milhões de vivos
1270 a 1390 d.C. 719,793 230 milhões de vivos
1390 a 1510 d.C. 791,772 550 milhões de vivos
1510 a 1630 d.C. 870,949 800 milhões de vivos
1630 a 1750 d.C. 958,044 780 milhões de vivos
SUB-TOTAL DE MORTOS... 9,140 354 300 bilhões de mortos
TOTAL DE VIVOS E MORTOS EM 6127 ANOS
2,992 847 700 bilhões de mortos de 4107-2451 a.C - de Adão ao Dilúvio (1656 anos).
4 429 630 000 bilhões de mortos de 2451 a.C. (Dilúvio) até Cristo.
7 422 478 700 (bilhões). 4107 anos = total de pessoas mortas, de Adão até Cristo.
1 717 875 000 bilhões de mortos de Cristo até 1750 d.C.
2 992 847 700 bilhões de mortos, de Adão até o Dilúvio, em 2451.
4 429 630 000 bilhões de mortos, de 2451 a.C. até Cristo.
1 717 875 000 bilhão de mortos, do nascimento de Cristo é 1750 d.C.
3 000 000 000 bilhões de mortos de 1751 d.C. até 1951 d.C.
3 219 648 000 bilhões de mortos de 1951 d.C. até 2020 d.C.
7 680 000 000 bilhões de VIVOS entre 1951 a 2020.
total 23,04 bilhões de vivos e mortos entre 4107 a.C. a 2020 d.C.
A terça parte de tudo o que nasceu é do SENHOR.
Portanto, de 23,04 bilhões / 3 = 7,680 bilhões.
7,68 bilhões pessoas são do SENHOR, e irão se salvar.
E 15,36 bilhões irão perecer no inferno.
"Em toda a terra, diz o SENHOR, dois terços dela serão eliminados e perecerão; mas a terça parte restará nela. Farei passar a terceira parte pelo fogo, e a purificarei como se purifica a prata, e a provarei como se prova o ouro; ela invocará o meu nome, e eu a ouvirei; direi: é meu povo, e ela dirá: O SENHOR é o meu Deus" (Zacarias 13:7-9).
POVO DE DEUS
No princípio da civilização, dividiu-se a descendência de Adão, em filhos de Deus e filhos do homem. E, 1656 anos depois, chegou-se uma corrupção e perversão descomunal, que Deus puni-os com Dilúvio, e pereceu todos, restando Noé e mais 7 pessoas como filhos de Deus, no meio de mais de 2,3 bilhões de pessoas.
Parece uma cifra impossível, principalmente porque não se tem vestígio disto. Mas, a falta de vestígio atesta a verossimilidade de que tudo pereceu no Dilúvio, exceto oito pessoas.
Quando Deus diz a Abraão que multiplicaria a sua descendência como as estrelas dos céus e como a areia na praia do mar (Gn 22:17), está também, de certa forma, se referindo a algo que já tinha ocorrido antes, quando o homem e sua maldade se multiplicaram extraordinariamente, a ponto de pesar-lhe no coração tê-los criado (Gn 6:1-6).
Em 2084 a.C, quando Abraão tinha 75 anos, a população mundial se restringia ao Egito, Canaã , Síria, Assíria, Mesopotâmia , e totalisava 7783 mil pessoas.
Abraão armou 318 homens fortes de sua casa, e venceu quatro reis e seus exércitos (Gn 14:14).
Isto indica que estes quatro reis juntos, não tinham mais do que 318 soldados.
Também, Sodoma era uma vilarejo com pouco mais de cem habitantes; por isso o pedido de Abraão, para que Deus tivesse misericórdia de Sodoma, se ali tivesse dez pessoas justas (Gn 18:32), pois dez, corresponde ao dízimo. E com Abraão inicia-se a prática do dízimo (Gn 14:20).
Noé gerou tres filhos, e um deles, Cam, foi mau. E, Cam é a origem do Egito. E Cam gerou Canaã , e toda uma geração perversa que habitaram na atual Palestina. Portanto, a terça parte da população mundial erá uma geração má.
Neste fim dos tempos, a perversidade e corrupção é tamanha que é difícil achar-se um "filho de Deus".
Em meio a 7,68 bilhões de pessoas, quanto muito, a sétima parte parece se habilitar a este título. Ainda assim é de se perguntar: "Haverá fé quando Jesus voltar?" (Lc 18:8).
Tecnologia e mais tecnologia, ciência e mais ciência, zap e mais zap, suicídios e mais suicídios ... amor nada! - Estamos vivendo como aqueles que pereceram no Dilúvio.
CIÊNCIA HUMANA = SOBERBA, ESTUPIDEZ
"Destruirei a sabedoria dos sábios e aniquilarei a inteligência dos instruídos" (1Co 1:19).
O que era para nascer em mais 3023 anos, a partir do nascimento de Cristo, por causa da soberba e da estupideza humana, ou seja, da ciência e tecnologia, nasceu em 2023 anos.
Não teremos nenhum nascimento entre 2023 a 3023.
Nunca mais veremos o sorriso de uma criança.
1 807 275,1 x 1656 anos = 2 992 847 500 de Adão até o Dilúvio
1 807 275,1 x 2451 anos = 4 429 631 200 do Dilúvio até Cristo 4107 anos = total de pessoas nascidas de Adão até Cristo = 7 422 478 700 (bilhões).
A partir de Cristo a população aumentou quatro vezes mais (4,2716138).
Este aumento, de fato, ocorreu a partir da Revolução Industrial e se acentuou muito mais a partir da Revolução Tecnológica, nos último setenta anos.
O que pensávamos que era bom, a ciência humana, se tornou uma arma mortal contra nós.
Repetimos o erro de Adão e Eva, e comemos do fruto proibido, a soberba da ciência humana.
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POPULAÇÃO ANTI-DILUVIANA
DILÚVIO UNIVERSAL
A altura máxima dos montes em toda a terra, não ultrapassava as do monte Ararate, que é atualmente de 5768 metros, mas era bem mais baixa no Dilúvio, em 2451 a.C.
Conchas e esqueletos de animais marinhos foram encontrados nas altas montanhas do Himalaia (Everest 8848m, Dhaulagiri 8172m, etc.), provando desta forma, que já estiveram debaixo do mar.
Estas montanhas, se as haviam há 4466 anos, não tinham mais do que 25% de suas atuais alturas.
No início do Êxodo, em 1443 a.C., Vênus colidiu com a Terra, e as águas se elevaram até 2000 metros de altura.
Muitos montes ruíram e outros elevaram-se, ilhas e rios sumiram, e outros nasceram.
A terra, por causa desta colisão (como num choque frontal de dois veículos) enrugou-se de tal forma que a África separou-se da América do Sul.
A Bíblia menciona de permeio este enrugamento (Hc 3:6,10 Jz 5:5, Salmo 18:7-15).
A terra moveu-se violentamente e cambaleou como um bêbado, em todas as direções (Jó 9:6, 26:11, Is 24:19,20).
A crosta rachou, formando as placas tectônicas, e se enrugou, formando as cadeias de montanhas que temos hoje.
"As águas ficaram acima das montanhas... Deus repreendeu tais águas e elas fugiram, e à voz do teu trovão (Vênus) se apressaram, subiram aos montes, desceram aos vales, até chegarem ao lugar preparado por Deus para que elas não tornem a cobrir a terra" (Salmo 104:6-9).
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Noticia da “Nature” em 12.11.2014 informa que cientistas da Universidade de Alberta no Canadá, analisando uma molécula da água, no interior de um diamante, achado no Mato Grosso (Brasil), chegaram à conclusão que abaixo de 400 km do solo há água suficiente para cobrir toda a face da terra.
Isto, ao nosso ver, prova que todo a Terra, inicialmente estava coberto de água, segundo a Bíblia (Gn 1:2). E, possivelmente no Dilúvio, águas saindo do interior da Terra à cobriram totalmente.
“Prevaleceram as águas excessivamente sobre a terra e cobriram todos os altos montes que havia debaixo do céu. Quinze côvados (= 666 cm) acima deles prevaleceram as águas; e os montes foram cobertos” (Gn 7:19,20).
Noé, sua mulher, seus três filhos, suas três noras e todos os animais e aves escolhidas aos pares entraram na Arca, e depois de sete dias veio o Dilúvio.
Segundo o que deduzimos, nestes sete dias o arcanjo Miguel, através de seu planeta Vênus, colidiu com a Terra em algum ponto distante do Oriente Médio e rachou a Terra, produzindo nela, as placas tectônicas.
E do interior da terra jorrou estas “águas excessivas” que cobriram todos os mais altos montes.
E do 150º ao 360º dia do Dilúvio, estas “águas excessivas” foram tragadas de volta para as profundezas da Terra e lá permanecem do fim do Dilúvio até hoje.
"... todas as árvores do Éden, a fina flor e o melhor do Líbano, todas as que foram regadas pelas águas se consolavam nas profundezas da terra" (Ez 31:16).
O arco-íris apareceu no término do Dilúvio.
Os antigos israelitas sabiam que foi Vênus quem provocou o Dilúvio e o Êxodo, por ordem do Senhor Deus.
Miguel, na sua vinda no fim dos tempos, tem a sua cabeça coroada pelo arco-íris, e suas pernas como colunas de fogo (Ap 10:1, Nm 14:14).
************************************************* artigo a seguir tem como fonte o portal G1.COM.BR *************************************************
Cientistas identificam grão de mineral mais antigo da crosta terrestre.
Diamante brasileiro revela que interior da Terra tem reservatório de água.
Diamante que levou a descoberta é procedente do Mato Grosso.
Nele, foram encontradas moléculas de água absorvidas por mineral.
Amostra de diamante JUc29, procedente de Juína, no Mato Grosso, contém o mineral ringwoodite, que absorve água; formato de diamante foi esculpido por fluidos corrosivos do manto terrestre.
Há 150 anos, em "Viagem ao Centro da Terra", o escritor francês de ficção científica Júlio Verne descreveu um amplo oceano existente nas profundezas da superfície terrestre.
Hoje, essa estranha e assombrosa imagem encontrou eco inesperado em um estudo científico.
Em artigo publicado na conceituada revista "Nature" nesta quarta-feira , cientistas disseram ter encontrado um pequeno diamante que aponta para a existência de um vasto reservatório abaixo do manto da Terra, cerca de 400 a 600 quilômetros abaixo dos nossos pés.
"Essa amostra fornece, de fato, confirmações extremamente fortes de que há pontos locais úmidos profundos na Terra nessa área", declarou o principal autor do estudo, Graham Pearson, da Universidade de Alberta, no Canadá.
"Essa zona particular da Terra, a zona de transição, pode conter tanta água quanto todos os oceanos juntos", explicou Pearson.
"Uma das razões, pelas quais a Terra é um planeta tão dinâmico, é a presença de água em seu interior. A água (achada nesta profundidade) muda tudo sobre a maneira como o planeta funciona", completou.
A prova vem de um mineral raro que absorve água chamado ringwoodite, procedente da zona de transição espremida entre as camadas superior e inferior do manto terrestre, explicam os especialistas.
A análise do material revelou que a rocha contém uma quantidade significativa de moléculas de água, da ordem de 1,5% de seu peso.
O manto se situa sob a crosta terrestre, até o núcleo da Terra, a uma profundidade de 2.900 quilômetros.
Entre as duas grandes partes do manto - o superior e o inferior -, encontra-se uma zona chamada de "transição", entre 410 km e 660 km de profundidade.
O principal mineral do manto superior é a olivina.
Quando a profundidade e, consequentemente, a pressão aumentam, a olivina se transforma, mudando de estado.
Entre 410 km e 520 km, ela vira wadsleyite e, entre 520 km e 660 km, chega a ringwoodite, um mineral que contém água.
Essa variedade de olivina já foi encontrada em meteoritos, mas nunca oriunda da Terra, justamente por se encontrar a uma profundidade inacessível.
"Até hoje, ninguém nunca viu ringwoodite do manto da Terra, ainda que os geólogos estejam convencidos de sua existência", destacou o geólogo Hans Keppler, da Universidade de Bayreuth, na Alemanha, no editorial publicado na "Nature".
O mineral ringwoodite foi descoberto pela equipe de Graham Pearson quase por acaso, em 2009, quando os pesquisadores examinavam um diamante marrom sem valor comercial, de apenas três milímetros, procedente da cidade brasileira de Juína, no estado do Mato Grosso.
A amostra foi submetida à análise por espectroscopia e difração por raio-X durante vários anos até ser oficialmente confirmada como ringwoodite, tornando-se a primeira prova terrestre dessa rocha super-rara.
O grupo acredita que o diamante tenha chegado à superfície da Terra durante uma erupção vulcânica.
A equipe de Graham Pearson não fala, porém, em água na forma líquida, e sim, contida nesse mineral bem particular.
Ainda falta determinar, como ressaltou Hans Keppler, se a amostra de ringwoodite analisada é representativa do conjunto da zona de transição do manto terrestre.
O nome Ringwoodite vem do geólogo australiano Ted Ringwood, segundo o qual um mineral especial criaria uma zona de transição devido às altas pressões e temperaturas nessa área.
Pearson defendeu que as implicações dessa descoberta são profundas. Se existe água, em grande volume, abaixo da crosta terrestre, isso implica um possível impacto significativo nos mecanismos dos vulcões e no movimento das placas tectônicas.
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