“E lá estava, cheio de malas e em ruas desconhecidas, um ser que sabia de onde vinha mas não aonde queria chegar. Os pés inchados traziam lembranças da infância, quando não os possuía. E as lembranças, quando boas, vêm acompanhadas de saudade. Saudade é gravidez: causada pelo passado, inchando o presente ( pés ou olhos) e a ânsia pelo que não tem sequer um nome, rosto ou endereço; e ainda se sabe que existe, dentro de si...
Agora, seguindo em frente, olhava para os céus e desejava voltar. Mas, voltar para onde? “
Há um ano escrevi essa prosa que chamo carinhosamente de “Andarilho”. O personagem é alguém que conheceu diversos lugares, provou os mais deliciosos pratos e tem uma bagagem enorme. Mas mesmo com todo esse conhecimento, sente saudade do que não sabe. E não há uma rota para visitação.
Se a saudade é proporcional às boas lembranças que tivemos e o andarilho não sabe do que sente saudade, seria essa uma saudade do futuro?! É a única resposta que encontrei para esta questão, que é um mistério até para mim.
O peso das bagagens, o cansaço e desgaste emocional o levaram a olhar para o céu e indagar. Entretanto, é incrível como ele não pensou no local que estava olhando como opção. E é o que o sofrimento tem feito com a gente. Temos saudade do céu, o vemos, mas não enxergamos. Pois para ir além é preciso fé!
Ora, a fé é a certeza daquilo que esperamos e a prova das coisas que não vemos.
Hebreus 11:1
Caro leitor, se você se identificou com o andarilho, tenho boas notícias! Conheço alguém que pode te livrar de todas essas bagagens de andarilho. Além disso, Ele promete um futuro muito feliz, proporcional à saudade que você, assim como o andarilho, sente. Conheça Jesus e não hesite em deixar essas bagagens. Não há lugar, nem banquete melhor que no Lar que Ele promete! Que o sofrimento não tire seus olhos do céu, e que você enxergue que nossa saudade é comum e vai acabar um dia!
Ele fez tudo apropriado a seu tempo. Também pôs no coração do homem o anseio pela eternidade; mesmo assim este não consegue compreender inteiramente o que Deus fez.
Eclesiastes 3:11
Agora, seguindo em frente, olhava para os céus e desejava voltar. Mas, voltar para onde? “
Há um ano escrevi essa prosa que chamo carinhosamente de “Andarilho”. O personagem é alguém que conheceu diversos lugares, provou os mais deliciosos pratos e tem uma bagagem enorme. Mas mesmo com todo esse conhecimento, sente saudade do que não sabe. E não há uma rota para visitação.
Se a saudade é proporcional às boas lembranças que tivemos e o andarilho não sabe do que sente saudade, seria essa uma saudade do futuro?! É a única resposta que encontrei para esta questão, que é um mistério até para mim.
O peso das bagagens, o cansaço e desgaste emocional o levaram a olhar para o céu e indagar. Entretanto, é incrível como ele não pensou no local que estava olhando como opção. E é o que o sofrimento tem feito com a gente. Temos saudade do céu, o vemos, mas não enxergamos. Pois para ir além é preciso fé!
Ora, a fé é a certeza daquilo que esperamos e a prova das coisas que não vemos.
Hebreus 11:1
Caro leitor, se você se identificou com o andarilho, tenho boas notícias! Conheço alguém que pode te livrar de todas essas bagagens de andarilho. Além disso, Ele promete um futuro muito feliz, proporcional à saudade que você, assim como o andarilho, sente. Conheça Jesus e não hesite em deixar essas bagagens. Não há lugar, nem banquete melhor que no Lar que Ele promete! Que o sofrimento não tire seus olhos do céu, e que você enxergue que nossa saudade é comum e vai acabar um dia!
Ele fez tudo apropriado a seu tempo. Também pôs no coração do homem o anseio pela eternidade; mesmo assim este não consegue compreender inteiramente o que Deus fez.
Eclesiastes 3:11