MEDIUNIDADE, SEGUNDO ALLAN KARDEC
Nair Lúcia de Britto
No Livro dos “Médiuns”, Allan Kardec explica:
“A mediunidade é uma faculdade humana como qualquer outra. Ninguém pode alegar que não a possui, pois todos têm pressentimentos, intuições, percepções extra-sensoriais, sonhos, premonições e assim por diante.
“Como as demais faculdades, Deus as distribui segundo as necessidades evolutivas de cada criatura. O ensino direto dos Espíritos não é dado apenas através dos médiuns propriamente ditos, ou seja, das pessoas investidas em mediunato (missão mediúnica), mas também e principalmente pelas boas intuições que todos recebem, e que podem receber em maior quantidade, quanto mais as aproveitarem.
“Nossas relações com os Espíritos são permanentes, constituindo um aspecto da Natureza que só agora as Ciências começam a pesquisar. E o Ensino Espiritual encontra-se também nos livros religiosos e nas obras fundamentais da Doutrina Espírita, ao alcance de todos.”
É imprescindível que o médium faça bom uso da sua mediunidade, isto é, praticá-la de modo que ela seja boa para si mesmo e também para os outros. Além disso, o médium deve estar atento aos bons conselhos que seu mentor espiritual lhe dá a fim de corrigir-se de seus defeitos e empenhar-se no próprio aprimoramento espiritual.
Quanto mais o médium se aprimorar espiritualmente, mais iluminados serão seus mentores. O objetivo da mediunidade é a prática da caridade e trazer luz à humanidade. Portanto, jamais poderá envolver fins lucrativos ou qualquer outro benefício de ordem material. Daí a expressão:
“Daí de graça o que recebestes de graça”.
O mau uso da mediunidade acarreta perda do dom mediúnico e o médium pode ficar a mercê dos maus espíritos que o conduzirão ao fracasso.
Chico Xavier foi o melhor exemplo , no mundo todo, como médium, nesses últimos tempos. Dificilmente haverá outro como ele. Abnegado ao extremo na missão de atenuar o sofrimento das pessoas que o procuravam querendo saber notícias de seus entes queridos que se foram. Nunca quis receber nenhum centavo pelas obras que escreveu, conforme as comunicações de Espíritos evoluídos, para um melhor entendimento do mundo espiritual.
Dedicou-se inteiramente a esse propósito e vivendo na maior simplicidade. No YouTube, há um vídeo (Especial de Natal) com uma entrevista emocionante com Chico Xavier realizada pela apresentadora de tevê: Hebe Camargo. Nessa entrevista, Nair Belo fala sobre a mensagem do filho que perdeu, aos vinte anos de idade.
Mensagem essa psicografada por Chico Xavier, na qual o filho lhe diz à Hebe, particularidades da família que ninguém sabia. Apenas seu filho e a própria Hebe. A forma de se expressar, os relatos; tudo prova a sua veracidade.
É importante que o mundo saiba que estamos aqui de passagem, cada qual com um propósito voltado para o Bem. Que o tempo, aqui, é precioso. Se for usado para fazer o Mal, em vez do Bem, as consequências serão desastrosas; porque a Justiça de Deus não falha!
Nair Lúcia de Britto
No Livro dos “Médiuns”, Allan Kardec explica:
“A mediunidade é uma faculdade humana como qualquer outra. Ninguém pode alegar que não a possui, pois todos têm pressentimentos, intuições, percepções extra-sensoriais, sonhos, premonições e assim por diante.
“Como as demais faculdades, Deus as distribui segundo as necessidades evolutivas de cada criatura. O ensino direto dos Espíritos não é dado apenas através dos médiuns propriamente ditos, ou seja, das pessoas investidas em mediunato (missão mediúnica), mas também e principalmente pelas boas intuições que todos recebem, e que podem receber em maior quantidade, quanto mais as aproveitarem.
“Nossas relações com os Espíritos são permanentes, constituindo um aspecto da Natureza que só agora as Ciências começam a pesquisar. E o Ensino Espiritual encontra-se também nos livros religiosos e nas obras fundamentais da Doutrina Espírita, ao alcance de todos.”
É imprescindível que o médium faça bom uso da sua mediunidade, isto é, praticá-la de modo que ela seja boa para si mesmo e também para os outros. Além disso, o médium deve estar atento aos bons conselhos que seu mentor espiritual lhe dá a fim de corrigir-se de seus defeitos e empenhar-se no próprio aprimoramento espiritual.
Quanto mais o médium se aprimorar espiritualmente, mais iluminados serão seus mentores. O objetivo da mediunidade é a prática da caridade e trazer luz à humanidade. Portanto, jamais poderá envolver fins lucrativos ou qualquer outro benefício de ordem material. Daí a expressão:
“Daí de graça o que recebestes de graça”.
O mau uso da mediunidade acarreta perda do dom mediúnico e o médium pode ficar a mercê dos maus espíritos que o conduzirão ao fracasso.
Chico Xavier foi o melhor exemplo , no mundo todo, como médium, nesses últimos tempos. Dificilmente haverá outro como ele. Abnegado ao extremo na missão de atenuar o sofrimento das pessoas que o procuravam querendo saber notícias de seus entes queridos que se foram. Nunca quis receber nenhum centavo pelas obras que escreveu, conforme as comunicações de Espíritos evoluídos, para um melhor entendimento do mundo espiritual.
Dedicou-se inteiramente a esse propósito e vivendo na maior simplicidade. No YouTube, há um vídeo (Especial de Natal) com uma entrevista emocionante com Chico Xavier realizada pela apresentadora de tevê: Hebe Camargo. Nessa entrevista, Nair Belo fala sobre a mensagem do filho que perdeu, aos vinte anos de idade.
Mensagem essa psicografada por Chico Xavier, na qual o filho lhe diz à Hebe, particularidades da família que ninguém sabia. Apenas seu filho e a própria Hebe. A forma de se expressar, os relatos; tudo prova a sua veracidade.
É importante que o mundo saiba que estamos aqui de passagem, cada qual com um propósito voltado para o Bem. Que o tempo, aqui, é precioso. Se for usado para fazer o Mal, em vez do Bem, as consequências serão desastrosas; porque a Justiça de Deus não falha!