A sensação de vazio existencial, o cansaço, a ansiedade e todas as pressões internas e externas têm produzido em nossa jornada a ilusão de possuir muito, não tendo nada.
Desde os tempos mais remotos, o homem na tentativa de se descobrir a partir de uma fonte que não é Deus, a referência gera nesse homem obstinado no ter uma ausência de identidade onde um abismo chama outro abismo, refletindo assim em suas decisões que o guia para uma vida sem sentido, carente e amarga.
Na sociedade do ter, encontramos uma inversão de valores e princípios que enfraquece as relações interpessoais, minando a possibilidade de ser e de servir a partir da fonte de referência máxima para todo homem, seja ele consciente disso ou não: Deus.
Neste cenário antigo e atual, percebemos na humanidade um esforço desenfreado por controle que é fruto dessa busca incansável e aparente focado nas coisas e desprezando pessoas.
O convite generoso de Jesus Cristo é suficiente pra gerar um desconforto ainda maior no coração e na mente dos que necessitam urgentemente retornar, vivenciar essa metanoia, essa mudança de olhar, de comportamento, e priorizar a busca intensa e consciente do Reino de Deus, percebendo dia após dia que só Cristo é perito em crescimento, pois o mesmo é comprometido na arte da observação das criaturas e das coisas criadas em cada passo nosso dado nesse outro lado da vida, é Ele que se coloca ao nosso lado, é Ele que nos ama sem esperar absolutamente nada em troca.
Esse olhar divino diante do caos que somos e diante de nossas prioridades todas para ter além do necessário é um olhar de Pai que utiliza a linguagem adequada para trazer a Ele aquele o filho amado que jamais deveria ter se afastado do viver e conviver com o Pai.
Esse Pai celestial não cabe em nossos vazios, Ele transborda. Esse Pai celestial não se cansa e, por isso, sabe nos fortalecer. Esse Pai celestial é a salvação dos homens em meio ao estrangulamento que a ansiedade provoca Cristo é nosso espaço para respirar. É Ele quem nos toca de forma última, Ele não é uma idéia produzida na mente humana, Ele é o próprio Deus que vem ao nosso nível, quando jamais conseguiríamos ir ao nível dEle e escondidos nele, todas as pressões da vida, sejam da ordem interna ou externa, são instrumentos autênticos capazes de forjar em nós o seu caráter nos guiando para a maior de todas as missões: amar sem esperar nada em troca. É assim que Jesus Cristo nos ama. Sigamos seu exemplo.
"Eu quero ser, não quero ter, que minha alegria seja tão somente me lembrar de Ti, meu Deus."
Desde os tempos mais remotos, o homem na tentativa de se descobrir a partir de uma fonte que não é Deus, a referência gera nesse homem obstinado no ter uma ausência de identidade onde um abismo chama outro abismo, refletindo assim em suas decisões que o guia para uma vida sem sentido, carente e amarga.
Na sociedade do ter, encontramos uma inversão de valores e princípios que enfraquece as relações interpessoais, minando a possibilidade de ser e de servir a partir da fonte de referência máxima para todo homem, seja ele consciente disso ou não: Deus.
Neste cenário antigo e atual, percebemos na humanidade um esforço desenfreado por controle que é fruto dessa busca incansável e aparente focado nas coisas e desprezando pessoas.
O convite generoso de Jesus Cristo é suficiente pra gerar um desconforto ainda maior no coração e na mente dos que necessitam urgentemente retornar, vivenciar essa metanoia, essa mudança de olhar, de comportamento, e priorizar a busca intensa e consciente do Reino de Deus, percebendo dia após dia que só Cristo é perito em crescimento, pois o mesmo é comprometido na arte da observação das criaturas e das coisas criadas em cada passo nosso dado nesse outro lado da vida, é Ele que se coloca ao nosso lado, é Ele que nos ama sem esperar absolutamente nada em troca.
Esse olhar divino diante do caos que somos e diante de nossas prioridades todas para ter além do necessário é um olhar de Pai que utiliza a linguagem adequada para trazer a Ele aquele o filho amado que jamais deveria ter se afastado do viver e conviver com o Pai.
Esse Pai celestial não cabe em nossos vazios, Ele transborda. Esse Pai celestial não se cansa e, por isso, sabe nos fortalecer. Esse Pai celestial é a salvação dos homens em meio ao estrangulamento que a ansiedade provoca Cristo é nosso espaço para respirar. É Ele quem nos toca de forma última, Ele não é uma idéia produzida na mente humana, Ele é o próprio Deus que vem ao nosso nível, quando jamais conseguiríamos ir ao nível dEle e escondidos nele, todas as pressões da vida, sejam da ordem interna ou externa, são instrumentos autênticos capazes de forjar em nós o seu caráter nos guiando para a maior de todas as missões: amar sem esperar nada em troca. É assim que Jesus Cristo nos ama. Sigamos seu exemplo.
"Eu quero ser, não quero ter, que minha alegria seja tão somente me lembrar de Ti, meu Deus."