Na luta contra o pecado, vocês ainda não resistiram até o ponto de derramar o próprio sangue.
Hebreus 12:4
Refletir sobre a natureza humana, toda a consequência catastrófica do pecado, perceber nossa insignificância e fraqueza diante da glória de Deus, traz à tona a desesperança, ainda mais somada ao caos consequente à queda. Para todos os lados que olhamos, em todas as forças humanas, não há segurança. E nunca haverá, porque não fomos criados para nos satisfazer com nada daqui. Desde a queda, vivemos em momentos de crise. Nunca foi diferente, jamais houve paz. A luta humana para viver de uma maneira que agrade ao Senhor e restaure o relacionamento com Ele, é vencida.
Em Lucas 8.41.42 lemos sobre Jairo demonstrando fé, mas, para vê-la desmoronar bastou uma verdade seguida de palavras de desesperança: “Sua filha morreu. Não incomode mais o Mestre.” (49). Toda a fé e a esperança caíram em frangalhos, demonstrando a fraqueza e miséria humana. Humanamente, não havia esperança, não havia como vencer aquela batalha contra a morte. Porém, o Mestre, Autor e Dono da Vida estava ao seu lado e “não fazendo caso do que eles disseram” advertiu-o: “Não temas, tão somente creia!” (Mc 5.36; Lc 8.50)
Essa é a fonte e o firmamento da esperança. Refletir sobre a natureza humana tendo como base o que vemos, além de desesperança, trará morte. O firme fundamento, independente da crise diante dos nossos olhos, é o evangelho, a salvação em Cristo por meio da fé. Sem Ele nada podemos fazer, porque é o Autor de todas as coisas que tem o conhecimento de tudo e vê além do que não podemos ver. Jesus é a Rocha, Ele é a nossa esperança (Cl 1.27). Portanto, resistamos até o final, até que, se necessário, derramemos sangue e perseveremos para a glória de Deus.
Hebreus 12:4
Refletir sobre a natureza humana, toda a consequência catastrófica do pecado, perceber nossa insignificância e fraqueza diante da glória de Deus, traz à tona a desesperança, ainda mais somada ao caos consequente à queda. Para todos os lados que olhamos, em todas as forças humanas, não há segurança. E nunca haverá, porque não fomos criados para nos satisfazer com nada daqui. Desde a queda, vivemos em momentos de crise. Nunca foi diferente, jamais houve paz. A luta humana para viver de uma maneira que agrade ao Senhor e restaure o relacionamento com Ele, é vencida.
Em Lucas 8.41.42 lemos sobre Jairo demonstrando fé, mas, para vê-la desmoronar bastou uma verdade seguida de palavras de desesperança: “Sua filha morreu. Não incomode mais o Mestre.” (49). Toda a fé e a esperança caíram em frangalhos, demonstrando a fraqueza e miséria humana. Humanamente, não havia esperança, não havia como vencer aquela batalha contra a morte. Porém, o Mestre, Autor e Dono da Vida estava ao seu lado e “não fazendo caso do que eles disseram” advertiu-o: “Não temas, tão somente creia!” (Mc 5.36; Lc 8.50)
Essa é a fonte e o firmamento da esperança. Refletir sobre a natureza humana tendo como base o que vemos, além de desesperança, trará morte. O firme fundamento, independente da crise diante dos nossos olhos, é o evangelho, a salvação em Cristo por meio da fé. Sem Ele nada podemos fazer, porque é o Autor de todas as coisas que tem o conhecimento de tudo e vê além do que não podemos ver. Jesus é a Rocha, Ele é a nossa esperança (Cl 1.27). Portanto, resistamos até o final, até que, se necessário, derramemos sangue e perseveremos para a glória de Deus.