Nosso cérebro leva segundos para formar uma opinião sobre algo ou alguém. Às vezes, bastam algumas palavras, uma expressão, uma ou outra impressão e pronto. Está feita. É involuntário e parte de nossa natureza. Assim, uma vez que uma ideia, uma mensagem, ou um ponto de vista nos são comunicados e são assimilados, é um desafio convencer-nos do contrário.
Contudo, é preciso ir além desses mecanismos. São tempos em que nossas mentes e opiniões são intensamente disputadas em todas as mídias. Mentiras se pregam de modo apelativo e sedutor, ao ponto de convencer os mais atentos ouvintes a repeti-las. Ideologias se digladiam pelos corações distraídos. Políticos, pensadores, youtubers, jornalistas, digital influencers, todos querem a parte da opinião que nos cabe.
Nesse contexto, então, é preciso que tenhamos um compromisso com a Verdade, uma vez que ela precisa ser encontrada. James Sire, em seu livro Hábitos da mente, aponta para o fato de que a diligência para com a realidade é, com efeito, diligência para com Deus. Isso porque não se pode dizer amar a Cristo que diz: “Eu sou a verdade” e ao mesmo tempo viver a negligenciá-la. É um compromisso com Ele, acima de tudo, que exige de nós esses passos em busca do que é verdadeiro.
Confesso, porém, que, às vezes, esse exercício pode parecer exaustivo. É preciso que interpretemos cuidadosamente as informações e aquilo que lemos e ouvimos, ainda que provenientes de alguém que admiramos. Ademais, é preciso buscar além daquilo que queremos acreditar, duvidar de nossos pressupostos, questionar. Afinal, todos estamos vulneráveis ao engano.
Ficaríamos desesperançosos se o desafio de reconhecer a verdade, entretanto, estivesse apenas sobre nossos ombros. Penso que, a depender apenas de mim, erraria ainda muito mais do que erro no meu julgamento a respeito de todas as coisas. Todavia, Cristo é a verdade encarnada. E é olhando para Ele, para o seu exemplo, para suas palavras e para o seu amor que poderemos aprender a ver a verdade. Sempre além das primeiras impressões.
Contudo, é preciso ir além desses mecanismos. São tempos em que nossas mentes e opiniões são intensamente disputadas em todas as mídias. Mentiras se pregam de modo apelativo e sedutor, ao ponto de convencer os mais atentos ouvintes a repeti-las. Ideologias se digladiam pelos corações distraídos. Políticos, pensadores, youtubers, jornalistas, digital influencers, todos querem a parte da opinião que nos cabe.
Nesse contexto, então, é preciso que tenhamos um compromisso com a Verdade, uma vez que ela precisa ser encontrada. James Sire, em seu livro Hábitos da mente, aponta para o fato de que a diligência para com a realidade é, com efeito, diligência para com Deus. Isso porque não se pode dizer amar a Cristo que diz: “Eu sou a verdade” e ao mesmo tempo viver a negligenciá-la. É um compromisso com Ele, acima de tudo, que exige de nós esses passos em busca do que é verdadeiro.
Confesso, porém, que, às vezes, esse exercício pode parecer exaustivo. É preciso que interpretemos cuidadosamente as informações e aquilo que lemos e ouvimos, ainda que provenientes de alguém que admiramos. Ademais, é preciso buscar além daquilo que queremos acreditar, duvidar de nossos pressupostos, questionar. Afinal, todos estamos vulneráveis ao engano.
Ficaríamos desesperançosos se o desafio de reconhecer a verdade, entretanto, estivesse apenas sobre nossos ombros. Penso que, a depender apenas de mim, erraria ainda muito mais do que erro no meu julgamento a respeito de todas as coisas. Todavia, Cristo é a verdade encarnada. E é olhando para Ele, para o seu exemplo, para suas palavras e para o seu amor que poderemos aprender a ver a verdade. Sempre além das primeiras impressões.