Não seja "bonzinho"
Jesus não morreu para gerar homens "bonzinhos" mas sim homens novos. Existe um problema na igreja, a necessidade de ser agradável a todos, a necessidade de uma postura de alguém que seja "bonzinho", não uma necessidade que nos é ordenada do alto, mas aspirada por nossos próprios corações. Algo como uma síndrome de Pôncio Pilatos, que não se envolve nas injustiças, na corrupção, na dor no outro, no sofrimento gerado pela própria igreja. “Estou inocente do sangue deste homem justo. Esta é uma questão vossa!”. Não meu amigo, a omissão não te faz inocente, te faz conivente, procurar agradar a todos muitas vezes é agradar ninguém. Adotar a postura de "bonzinho" para criar uma imagem santa e agradável a todos não é a postura de homem novo.
Um homem novo se compromete, se envolve, se posiciona, não se preocupa com uma imagem falsa, agradável a todos como a brisa da primavera. Aquele que foi chamado bom samaritano, não foi bom por ser bonzinho, obediente ao costume, que procurou agradar a sociedade, foi antes alguém que se comprometeu, indo contra a imagem do povo samaritano. O sacerdote, o levita ambos "bonzinhos" preferiram não se comprometer, lavaram as mãos, não podiam tocar num "cadáver", precisavam agradar os olhos dos outros. A igreja sofre pela falta de comprometimento, falta de amizade, de consideração, é a igreja calada em tempos de crise, é deixar aquele que sofre a mercê da sua própria sorte.
A igreja lava as mãos e deixa que muitos vão embora, se omite, agrada a todos, quando na verdade é conivente com a injustiça. Se você permanece calado em tempo de crise, se prefere lavar as mãos ao se posicionar, se prefere estabelecer a imagem de bom, eu fico com Paulo, que se declarou o pior dos pecadores quando tinha muitos anos de cristão. Ele não se preocupou em ser "bonzinho" se preocupou em ser novo. Muitos vão sofrer na igreja, vão desanimar por esperar da igreja amizade, a amizade que Cristo nos move a ter, e se não é sobre amizade verdadeira não é sobre Cristo. Tua culpa Pôncio Pilatos é tão grande quanto a dos que gritaram crucifica-o.
Jesus não morreu para gerar homens "bonzinhos" mas sim homens novos. Existe um problema na igreja, a necessidade de ser agradável a todos, a necessidade de uma postura de alguém que seja "bonzinho", não uma necessidade que nos é ordenada do alto, mas aspirada por nossos próprios corações. Algo como uma síndrome de Pôncio Pilatos, que não se envolve nas injustiças, na corrupção, na dor no outro, no sofrimento gerado pela própria igreja. “Estou inocente do sangue deste homem justo. Esta é uma questão vossa!”. Não meu amigo, a omissão não te faz inocente, te faz conivente, procurar agradar a todos muitas vezes é agradar ninguém. Adotar a postura de "bonzinho" para criar uma imagem santa e agradável a todos não é a postura de homem novo.
Um homem novo se compromete, se envolve, se posiciona, não se preocupa com uma imagem falsa, agradável a todos como a brisa da primavera. Aquele que foi chamado bom samaritano, não foi bom por ser bonzinho, obediente ao costume, que procurou agradar a sociedade, foi antes alguém que se comprometeu, indo contra a imagem do povo samaritano. O sacerdote, o levita ambos "bonzinhos" preferiram não se comprometer, lavaram as mãos, não podiam tocar num "cadáver", precisavam agradar os olhos dos outros. A igreja sofre pela falta de comprometimento, falta de amizade, de consideração, é a igreja calada em tempos de crise, é deixar aquele que sofre a mercê da sua própria sorte.
A igreja lava as mãos e deixa que muitos vão embora, se omite, agrada a todos, quando na verdade é conivente com a injustiça. Se você permanece calado em tempo de crise, se prefere lavar as mãos ao se posicionar, se prefere estabelecer a imagem de bom, eu fico com Paulo, que se declarou o pior dos pecadores quando tinha muitos anos de cristão. Ele não se preocupou em ser "bonzinho" se preocupou em ser novo. Muitos vão sofrer na igreja, vão desanimar por esperar da igreja amizade, a amizade que Cristo nos move a ter, e se não é sobre amizade verdadeira não é sobre Cristo. Tua culpa Pôncio Pilatos é tão grande quanto a dos que gritaram crucifica-o.