"A gratidão confia no passado e o amor no presente."
C. S. Lewis
A gratidão talvez seja a expressão de amor mais livre de interesse que existe, isso porque a gratidão vem quando você tem o que quer, ou alguém já fez algo por nós. É a expressão sincera de um coração que reconhece a importância da mão estendida, do cuidado, da doação do outro.
"Os dez leprosos não ficaram purificados? Onde estão os outros nove? Não houve, acaso, quem voltasse para dar glória a Deus senão este estrangeiro?" Lucas 17, 17-18
No caso dos leprosos curados acontece que só aquele que foi grato teve entendimento do que havia acontecido, o samaritano com o coração grato ficou com a melhor parte. O que Jesus tem a oferecer é muito mais que a cura física, mas Ele mesmo, aquele que voltou para agradecer, aquele que teve o coração grato entendeu isso.
Nas nossas relações humanas podemos vivenciar essa mesma experiência, aquele que volta para agradecer, fica com a melhor parte, não é sobre a mão estendida mas sobre quem estende a mão. É muito melhor estabelecer uma amizade sincera que receber algo de alguém. Um coração ingrato é como uma chave que tranca uma porta do lado de dentro, torna impossível que alguém abra a porta do lado de fora, a ingratidão é a mãe da solidão.
"Levanta-te e vai; a tua fé te salvou." Lucas 17, 19
Num tempo em que a fé tem se reduzido a "pedi e recebereis" a gratidão trás entedimento do conceito real da fé. Não vamos a Jesus pelo que Ele pode fazer, mas por quem Ele é. Se estamos interessados no que Ele pode fazer, seremos como o povo que foi atrás dEle só por pão e peixe, o mesmo povo que foi embora pelas palavras duras de Jesus. Estabeleceremos um relacionamento raso, onde Cristo não é um meio para salvação mas para conquistas terrenas, e com isso nunca estabeleceremos comunhão com Ele, comunhão com o eterno.
Nossas relações humanas mostram muito sobre nosso relacionamento com Deus. O irmão mais velho do filho pródigo, não era misericordioso como o pai era misericordioso, logo ele não se relacionava bem com o pai nem com irmão.
Se alguém disser: "Amo a Deus", mas odeia o seu irmão, é um mentiroso: pois quem não ama seu irmão a quem vê, não poderá amar." 1 João 4, 20
Da mesma forma, se somos ingratos com os que fizeram algo por nós, a quem vemos, como seremos gratos a Deus que não vemos? O nosso relacionamento com Deus deve gerar um coração que se relaciona bem com o outro. Muitas vezes o aprendizado de amar a Deus se dá através de relações humanas. Talvez seja esse o motivo do mandamento honrar pai e mãe, porque quem não honra nossos pais aqui na terra, como honraremos a Deus? E tudo isso não deve ser sobre o outro, mas sobre nós, é sobre o nosso coração. Não é sobre quem nos foi ingrato, nao é sobre os nove leprosos que não voltaram, é sobre aquele que voltou e ficou a com a melhor parte.
Que tomemos como exemplo o leproso que volta ao mestre, o caminho de gratidão o fez voltar a Cristo, expressar sua fé e ser salvo.
C. S. Lewis
A gratidão talvez seja a expressão de amor mais livre de interesse que existe, isso porque a gratidão vem quando você tem o que quer, ou alguém já fez algo por nós. É a expressão sincera de um coração que reconhece a importância da mão estendida, do cuidado, da doação do outro.
"Os dez leprosos não ficaram purificados? Onde estão os outros nove? Não houve, acaso, quem voltasse para dar glória a Deus senão este estrangeiro?" Lucas 17, 17-18
No caso dos leprosos curados acontece que só aquele que foi grato teve entendimento do que havia acontecido, o samaritano com o coração grato ficou com a melhor parte. O que Jesus tem a oferecer é muito mais que a cura física, mas Ele mesmo, aquele que voltou para agradecer, aquele que teve o coração grato entendeu isso.
Nas nossas relações humanas podemos vivenciar essa mesma experiência, aquele que volta para agradecer, fica com a melhor parte, não é sobre a mão estendida mas sobre quem estende a mão. É muito melhor estabelecer uma amizade sincera que receber algo de alguém. Um coração ingrato é como uma chave que tranca uma porta do lado de dentro, torna impossível que alguém abra a porta do lado de fora, a ingratidão é a mãe da solidão.
"Levanta-te e vai; a tua fé te salvou." Lucas 17, 19
Num tempo em que a fé tem se reduzido a "pedi e recebereis" a gratidão trás entedimento do conceito real da fé. Não vamos a Jesus pelo que Ele pode fazer, mas por quem Ele é. Se estamos interessados no que Ele pode fazer, seremos como o povo que foi atrás dEle só por pão e peixe, o mesmo povo que foi embora pelas palavras duras de Jesus. Estabeleceremos um relacionamento raso, onde Cristo não é um meio para salvação mas para conquistas terrenas, e com isso nunca estabeleceremos comunhão com Ele, comunhão com o eterno.
Nossas relações humanas mostram muito sobre nosso relacionamento com Deus. O irmão mais velho do filho pródigo, não era misericordioso como o pai era misericordioso, logo ele não se relacionava bem com o pai nem com irmão.
Se alguém disser: "Amo a Deus", mas odeia o seu irmão, é um mentiroso: pois quem não ama seu irmão a quem vê, não poderá amar." 1 João 4, 20
Da mesma forma, se somos ingratos com os que fizeram algo por nós, a quem vemos, como seremos gratos a Deus que não vemos? O nosso relacionamento com Deus deve gerar um coração que se relaciona bem com o outro. Muitas vezes o aprendizado de amar a Deus se dá através de relações humanas. Talvez seja esse o motivo do mandamento honrar pai e mãe, porque quem não honra nossos pais aqui na terra, como honraremos a Deus? E tudo isso não deve ser sobre o outro, mas sobre nós, é sobre o nosso coração. Não é sobre quem nos foi ingrato, nao é sobre os nove leprosos que não voltaram, é sobre aquele que voltou e ficou a com a melhor parte.
Que tomemos como exemplo o leproso que volta ao mestre, o caminho de gratidão o fez voltar a Cristo, expressar sua fé e ser salvo.