Ilustração: Montagem. Metodologia de autoinstrução a distância mediante a ferramenta do RLE - Roteiro de Leitura e Estudo, aplicada ao tema ELEMENTOS DE FILOSOFIA E CIÊNCIA ESPÍRITAS, do site Aprendizado Espírita Net.

ROTEIRO DE LEITURA E ESTUDO (RLE)
ELEMENTOS DE FILOSOFIA E CIÊNCIA ESPÍRITAS
Apresentação


SUMÁRIO

 


     - Apresentação
          - Nota importante
          - Um estudo para iniciantes no tema
          - Adultos não gostam de ser ensinados
          - Sugestões e críticas

     - Texto inspirador
     - Estrutura da Filosofia Espírita
     - Características da Filosofia Espírita
     - Convite à Filosofia (vídeo Sonia Theodoro da Silva)
     - A Filosofia Espírita (vídeo Alysson Mascaro)
     - Por que o Espiritismo é uma Filosofia? E uma Ciência? (Cosme Massi)
  
   - A teoria, o método e a prática de Allan Kardec (Sílvio Seno Chibeni)
     - Leitura e Filosofia
     - A linguagem filosófica
   - Filosofia e Ciência Espíritas
     - Para conhecer a Filosofia Espírita

                    o Livros
                    o Sites
                    o Cursos
                    o Vídeos
     - Bibliografia básica de Filosofia
     - Vocabulário de Filosofia
     - Materiais e metodologia
     - Livros sobre Ciência Espírita
     - Descrição e formatação do estudo
               
o Textos-base
               
o Textos complementares
               
o Cadernos de Leituras Espíritas
               
o Módulos de ensino-aprendizagem
     - Citações e transcrições
     - Índice do RLE - ELEMENTOS DE FILOSOFIA E CIÊNCIA ESPÍRITAS



APRESENTAÇÃO

 

 

Falsíssima idéia formaria do Espiritismo quem julgasse que a sua força lhe vem da prática das manifestações materiais e que, portanto, obstando-se a tais  manifestações, se lhe terá minado a base. Sua força está na sua filosofia, no apelo que dirige à razão, ao bom-senso.

ALLAN KARDEC

Quando um fato se apresenta, não nos contentamos com uma única observação; queremos vê-lo sob todos os aspectos, sob todas as faces, e, antes de aceitar uma teoria, examinamos se ela explica todas as particularidades, se nenhum fato desconhecido virá contradizê-la; em suma, se resolve todas as questões: eis o preço da verdade.

ALLAN KARDEC. Revista Espírita/1864

 

Para a explicação das coisas espirituais, por vezes me sirvo de comparações muito materiais e, talvez mesmo, um tanto forçadas, que nem sempre devem ser tomadas ao pé da letra. Mas é procedendo por analogia, do conhecido para o desconhecido, que chegamos a perceber, ao menos aproximadamente, do que escapa aos nossos sentidos; é a essas comparações que a Doutrina Espírita deve, em grande parte, ter sido tão facilmente compreendida, mesmo pelas mais vulgares inteligências, ao passo que se eu tivesse ficado nas abstrações da filosofia metafísica, ainda hoje só teria sido partilhada por algumas inteligências de escol. Ora, desde o princípio importava que ela fosse aceita pelas massas, porque a opinião destas exerce uma pressão que acaba fazendo lei e triunfando das mais tenazes oposições. Eis por que me esforcei em simplificá-la e torná-la clara, a fim de pô-la ao alcance de todos, mesmo com o risco de certa gente contestar-lhe o título de filosofia, porque não é suficientemente abstrata e porque saiu do nevoeiro da metafísica clássica.

 

ALLAN KARDEC. Revista Espírita/Dez-1864


Instrutor Guima


Este estudo intitulado ELEMENTOS DE FILOSOFIA E CIÊNCIA ESPÍRITAS, aplicado mediante o ROTEIRO DE LEITURA E ESTUDO (RLE), trata-se de uma introdução a pontos de Filosofia e especialmente da Filosofia e Ciência espíritas — e tem como objetivos amplos: 
 

♦ dar noções introdutórias de Filosofia;

♦ proporcionar fundamentos teóricos básicos sobre o filosofar como atitude peculiar de todo ser humano;

♦ contribuir para a formação do pensamento crítico e reflexivo;

♦ mostrar a Filosofia como ferramenta essencial de análise crítica de qualquer área do pensamento, especialmente, no caso, da Ciência e da Religião

♦ dar noções básicas de metodologia do trabalho científico (ordenação do pensamento no estudo, redação, pesquisa, observação de fenômenos)

♦ dar noções de Filosofia Espírita e suas ligações com a Filosofia (história, objeto, método)

♦ dar noções de Ciência Espírita e suas ligações com as demais áreas da Ciência

♦ fornecer instrumentos racionais para entendimento da Criação, da Vida e da Evolução infinitas à luz da Doutrina Espírita; e

♦ dar contributo filosófico, educativo e moral para se viver espiritamente a vida material.

 

Voltar

NOTA IMPORTANTE
Objetivos de ensino


Instrutor Guima

Cara(o),

Quanto aos
objetivos de ensino deste RLE - ELEMENTOS DE FILOSOFIA E CIÊNCIA ESPÍRITAS, esclarecemos que:

     
- Neste Módulo APRESENTAÇÃO estão, acima, os
objetivos amplos da aprendizagem;
     
     - No Módulo 1 METODOLOGIA DE ENSINO APRENDIZAGEM estão os
objetivos de ensino de todo o RLE - ELEMENTOS DE FILOSOFIA E CIÊNCIA ESPÍRITAS;

       - Nos Módulos 3 ao 12 estão os
objetivos de ensino específicos de cada um deles.



Um estudo para iniciantes no tema


O RLE - ELEMENTOS DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS ESPÍRITAS não tem nenhuma pretensão além de introduzir temas importantes, difíceis e complexos (muitos deles exigindo formação especializada e longa prática acadêmica e profissional), para os quais há pouca literatura e cursos na área espírita.

Assim, nosso esforço foi localizar e ordenar o essencial sobre o tema, disponível em obras e sites, e montar um roteiro de leitura e estudo, de cunho básico, tendo em vista o objetivo central deste site Aprendizado Espírita Net:



Conforme está na aba A - Introdução ao Aprendizado Espírita ( IAP) (aqui)


O estudo destina-se a pessoas iniciantes no tema e foi montado preferencialmente com materiais disponíveis na WEB (e-books, textos e ferramentas eletrônicas de artigos, redação, vocabulário, etc.), além da adoção de 2 livros-texto, com a metodologia de ensino-aprendizagem aplicada a distância por meio de módulos instrucionais.


Adultos não gostam de ser ensinados

 


Sugestões e críticas

Esperamos contar com feedbacks, sugestões e críticas dos visitantes, seja para melhorar a qualidade deste treinamento e de outros materiais disponíveis no site, seja para apontar erros, omissões ou quebras de links.


  Para falar conosco, clique aqui  


A seguir, você vai encontrar todas as informações para realizar esta atividade de ensino-aprendizagem preparada pelo Aprendizado Espírita Net, a saber:


Um texto inspirador do estudo da Filosofia Espírita
Dois textos de Nazareno Tourinho para você ter uma visão didática da Filosofia Espírita
♦ Uma orientação para você a "ler com olhos de filósofo"
♦ Uma informação sobre a linguagem filosófica, que tem suas peculiaridades
♦ Uma lista de materiais para você saber mais sobre Filosofia Espírita
♦ Um pequeno rol de palavras utilizadas no estudo da Filosofia
♦ Uma lista de livros sobre ciência espírita
♦ Os materiais de leitura utilizados e a metodologia de estudo adotada
♦ A descrição e a formatação do estudo


Confira.

Voltar

TEXTO INSPIRADOR

Instrutor Guima

Para inspiração desta aprendizagem, reflitamos sobre a mensagem abaixo que fala da importância e da urgência do estudo da filosofia espírita.


A IMPORTÂNCIA DO ESTUDO DA FILOSOFIA ESPÍRITA


O Espiritismo é doutrina educativa. Nasce como esforço educacional que emana dos Espíritos e tem por propósito a renovação da cultura humana pela compreensão de que o Espírito não é uma entidade sobrenatural, mas uma das potências da natureza. A principal implicação deste fato é a revisão dos arcabouços da ciência, pela introdução de um novo conceito estrutural – a saber, o espírito como elemento inteligente do universo. Considerando a ação do espírito no Universo, a ciência renova-se em suas percepções e explicações.

Daí decorre toda uma nova formulação sobre o Mundo, sobre a explicação dele. Esta formulação ocorre no entendimento humano, renovado pelo conhecimento revelado pelos Espíritos, e necessariamente ponderado pelo crivo da razão humana. 
 
Mas como construir um novo modelo sobre o mundo sem conhecer os elementos que fundamentam tal construção? Em outras palavras: como ver o mundo através da doutrina espírita sem entender a própria doutrina espírita? Como adotar atitudes consequentes da fé raciocinada – aquela que pode encarar a razão face a face – sem que a razão tenha sido preparada para debruçar-se sobre as graves questões da Vida? 
 
A força do Espiritismo está em sua filosofia... E é por isto que devemos empregar nosso tempo por estudá-lo, por refleti-lo, por meditá-lo... Sem este esforço não alcançaremos qualquer resultado efetivo. 
 
E ante a exiguidade do tempo que a atual existência nos coloca, como alunos matriculados na escola que devem aproveitar o ano letivo, refletimos sobre a conclamação de André Luiz, em sua obra mais famosa, Nosso Lar
 
“Irmãos que estais na Terra... Acendei vossas luzes antes de atravessardes o portal da Grande Sombra! Buscai a Verdade antes que ela vos surpreenda! Suai agora, para não chorardes depois...”
 

Fonte: A força está na filosofia... André Henrique de Siqueira


Voltar


ESTRUTURA DA FILOSOFIA ESPÍRITA

Leia este texto de Nazareno Tourinho, publicado na Revista Reformador (FEB), de março de 1994.


Página 1


Página 2

 


Voltar


CARACTERÍSTICAS DA FILOSOFIA ESPÍRITA

Leia este texto de Nazareno Tourinho, publicado na Revista Reformador (FEB), de abril de 1994.


Página 1


Página 2

 

Voltar


CONVITE À FILOSOFIA (Vídeo)

Com o vídeo abaixo, da prof. Sonia Thedoro da Silva, do site filosofiaespirita.org, convidamos você(s) ao estudo da Filosofia.

Uma agradável introdução à Filosofia.

Confira:


 
Clique aqui


 

Voltar


A FILOSOFIA ESPÍRITA

Este outro vídeo tem como tema a palestra Filosofia Espírita proferida pelo prof. Alysson Mascaro no Instituto de Cultura Espírita do Brasil - ICEB (RJ).

É uma visão da importância do estudo do aspecto filosófico da doutrina espírita.

Confira: 


Clique aqui


 

Voltar



POR QUE O ESPIRITISMO É UMA FILOSOFIA? E UMA CIÊNCIA?



Dois outros vídeos de Cosme Massi procuram responder às questões:

          Por que o Espiritismo é uma Filosofia - aqui

Nesse vídeo, Cosme Massi explica por que o Espiritismo pode ser considerado uma filosofia de acordo com a definição de Allan Kardec fez na sua obra "O que é o Espiritismo".

          
Por que o Espiritismo é uma Ciência - aqui 
Nesse vídeo, Cosme Massi explica por que o Espiritismo pode ser considerado uma Ciência de acordo com a definição de Allan Kardec fez na sua obra "O que é o Espiritismo".


Veja também

Resposta de Cosme Massi aos comentários do Prof. Luiz Felipe Pondé com relação aos espíritas, ao Espiritismo e à Allan Kardec.

          Cosme Massi rebate Pondé - aqui
 

Voltar



A TEORIA, O MÉTODO E A PRÁTICA DE ALLAN KARDEC

Mestre em física, doutor em lógica e filosofia da ciência, com pós-doutoramento na Universidade de Paris VII, Silvio Seno Chibeni é professor titular do Departamento de Filosofia da Unicamp. Ajudou a fundar, há cerca de 40 anos, um grupo de estudos que se reúne semanalmente na Universidade para estudar textos espíritas.

Atento à necessidade de se considerar a metodologia, a teoria e a prática adotada por Allan Kardec, Chibeni afirma que vários dos desvios da essência do espiritismo poderia ser evitados com a valorização do estudo da Revista Espírita, como fonte de pesquisa para melhor compreensão do surgimento e desenvolvimento do espiritismo, no século 19, em Paris.



Confira aqui: https://correio.news/entrevista/a-teoria-o-metodo-e-a-pratica-de-allan-kardec

 

Voltar


LEITURA E FILOSOFIA
 

É preciso ler e, principalmente, ler bem. Quem não sabe ler não saberá resumir, não saberá tomar apontamentos e, finalmente, não saberá estudar. Ler bem é ponto fundamental para os que quiserem ampliar e desenvolver as orientações e aberturas das aulas. (...) 

A leitura amplia e integra os conhecimentos, desonerando a memória, abrindo cada vez mais os horizontes do saber, enriquecendo o vocabulário e a facilidade de comunicação, disciplinando a mente e alargando a consciência pelo contato com formas e ângulos diferentes sob os quais o mesmo problema pode ser considerado. Quem lê constrói  sua própria ciência; quem não lê memoriza elementos de um todo que não se atingiu.


JOÃO ÁLVARO RUIZ - Metodologia científica

Ler é uma conversa, já disseram muitos. É concentração. Devemos conhecer, ouvir, entender, buscar etc. A missão é captar o sentido das palavras e ir além. Ir além, talvez aí, encontra-se a tarefa árdua.

ANDRÉ LISBOA. escoladefilosofia.org


Instrutor Guima

No Módulo 1 - Metodologia de ensino-aprendizagem, aplicada a este RLE - ELEMENTOS DE FILOSOFIA E CIÊNCIA ESPÍRITAS, falamos da importância de ler e anotar com método, indicando materiais úteis a essa tarefa. (aqui)

Mas a leitura de obras filosóficas implica algumas outras questões, como ensinam Antônio Joaquim Severino 
[*] e José Auri Cunha. [**]

Severino diz que

 

A escrita filosófica constitui parte fundamental, valiosíssima, [do...] acervo da cultura humana. É óbvio que essa escrita existe em todas as culturas. Aqui estamos nos referindo à cultura ocidental, por meio da qual participamos da cultura humana como um todo. Daí a importância que a leitura dos textos filosóficos assume em nosso processo educacional, pois eles tratam fundamentalmente do sentido da nossa própria existência. 
.....................
Desse modo, ler os textos filosóficos deve representar, para nós, hoje, a busca de um diálogo com aqueles que nos precederam nessa tarefa de desvendar o sentido das coisas, ou daqueles que o fazem hoje em diferentes lugares.


[*] Como ler um texto de filosofia - Ed. Paulus, SP, 2010


Veja um resumo deste livro Como ler um texto de filosofia?, no site escoladefilosofia.org:
 

♦ Disponível aqui

 


A seu turno,  leciona Cunha:
 

A regra básica de leitura filosófica de um texto é observar o rigor da      construção lógica da ideia por parte do autor e o rigor da reconstrução lógica da ideia por parte do leitor ou intérprete. Com essa regra em mente poderemos chegar a estabelecer um bom método de leitura filosófica.

É preciso distinguir a leitura de aproximação, aquela leitura rápida e sem profundidade, da leitura de estudo. A leitura de estudo é metódica, exige atenção orientada em uma direção. Tanto a leitura de uma narrativa quanto a de uma dissertação podem ser leitura de estudo, ou seja, metodicamente orientada. Metodicamente quer dizer: devem ser utilizados recursos adequados ao estudo.

Os principais recursos (...) são dois: o esquema e o fichamento. Fazem-se esquemas e fichamentos tanto de textos narrativos, quanto de textos dissertativos.


[**] Filosofia - Iniciação à investigação filosófica. Moderna, SP, 1992

 

Voltar


A LINGUAGEM FILOSÓFICA
 

Muitas palavras da língua filosófica perderam seu caráter erudito ao serem utilizadas pela língua comum com um sentido por vezes bastante alterado. Algumas se tornaram tão familiares que sua origem filosófica nem mesmo é suspeitada. Contudo, nem sempre os grandes filósofos empregaram a linguagem de todo mundo. Mas a maioria de suas palavras pertence à linguagem universal. Por exemplo, as que possuem um sentido técnico particular (ser, devir, duração, extensão, etc.) e as que exprimem uma noção, constituindo o objeto de uma reflexão aprofundada (causa, espaço, liberdade, verdade, razão, etc.).

DICIONÁRIO BÁSICO DE FILOSOFIA. Prefácio. Hilton Jupiassu/Danilo Marcondes. Zahar, 1993


Instrutor Guima

No estudo da Filosofia, é preciso considerar o significado filosófico de certas palavras, à vista, de um lado, de seu sentido técnico, e de outro, em razão de seu uso comum, diferente do conceito primitivo, como está na transcrição acima.

Veja alguns casos:


Definição:

1. Compreensão que se tem de uma palavra; definição, noção.
2. FILOS. Representação mental das características gerais de um objeto.
3. FILOS. Conforme o racionalismo ocidental, a manifestação da essência do mundo real.


Noção:

1. Conhecimento ou ideia que se tem de algo; concepção, entendimento.
2. Dois significados fundamentais: um muito geral, para o qual Noção é qualquer ato de operação cognoscitiva; o outro específico, para o qual é uma classe especial de atos ou operações cognoscitivas.


Conceito:

1. Proposição que expõe com clareza e exatidão os caracteres genéricos e diferenciais de uma coisa.
2. RETÓR. Exposição das diversas óticas pelas quais se pode encarar um assunto.
3. FILOS. Determinação da compreensão que caracteriza um conceito.


Categoria:

1. FILOS. Segundo Aristóteles, cada uma das diferentes classes (substância, qualidade, quantidade, relação etc.) que constituem o conjunto dos gêneros ou dos atributos das divisões primeiras do ser.
2. FILOS. Segundo Immanuel Kant (1724-1804), forma a priori do intelecto que torna possível o conhecimento, constituindo-se em um conceito fundamental para o entendimento puro.
3. POR EXT.. Conceito geral, abstrato e fundamental, que possibilita à mente de um indivíduo expressar juízos, pensamentos ou julgamentos etc. sobre si mesmo ou sobre a realidade circundante.

 
Ente:

1. O que é, existe, a realidade da existência; coisa, objeto, ser, substância.
1. FILOS. Tudo que existe e nos circunda concretamente (os seres vivos, os objetos do pensamento, os objetos da natureza etc.), independentes do ser em si, da realidade absoluta.

 
Substância:

1. Aquilo que está por baixo e constitui a base de todas as propriedades e qualidades, não só materiais, mas também espirituais.
2.  FILOS. No aristotelismo, a categoria primeira, necessária e pressuposta em todas as outras; a essência de tudo o que existe e que faz a coisa ser o que é.
3. FILOS. No cartesianismo, aquilo que não depende de outra coisa para que exista ou cuja existência depende apenas do concurso de Deus.
4. FILOS. No spinozismo, o princípio subjacente e que pode ser concebido independentemente de qualquer outra coisa.
6. FILOS. No leibnizianismo, entidade incognoscível e imperceptível; suporte das qualidades ou dos atributos.

 
Extensão:

1. Ato ou efeito de estender (-se).
2. Prolongamento de algo (uma área, por exemplo) em qualquer sentido: Sua fazenda tinha uma extensão imensa.
3. LÓG. Conjunto dos elementos designados por um conceito.


Forma:

1. Configuração exterior dos corpos materiais (seres e coisas); formato.
2. FILOS. O que determina a unidade e a essência do ser, em oposição à matéria.
3. LÓG. Aquilo que regula o exercício do pensamento ou determina condições para que ocorra a experiência.

 

DEFINIÇÕES DO DICIONÁRIO BÁSICO DE FILOSOFIA (Zahar)

1. Princípio que determina a matéria, fazendo dela tal coisa determinada: aquilo que, num ser, é inteligível. A matéria e a forma constituem o par central da física aristotélica. A forma é aquilo que, na coisa, é inteligível, podendo ser conhecido pela razão (objeto da ciência): a essência, o "definível”. A matéria é considerada como um substrato passivo que deve tomar forma para se tornar tal coisa. Matéria e forma só podem ser dissociadas pelo pensamento.


Objeto:

1. Coisa material e perceptível pelos sentidos: “[…] o canivete suíço […] existe até hoje e se tornou o símbolo do objeto multifuncional por excelência” (LZ1).
2. Qualquer coisa (física ou mental) para a qual uma ação, um pensamento ou sentimento se dirige: Ela era o objeto de sua paixão.
3. FILOS. Aquilo que possui uma existência em si, independentemente do conhecimento ou da ideia.


Matéria: 

1. Aquilo de que os corpos físicos são compostos; a substância constituinte.
FÍS. Aquilo que ocupa o espaço; o conteúdo em contraposição à forma.
3. FILOS. Em Platão, algo que é indeterminado, informe, insensível e relativamente não existente, porém capaz de vir a formar-se. 
4. Na filosofia aristotélica, aquilo que é, em si mesmo, indiferenciado e informe, e que, como sujeito de mudança e desenvolvimento, recebe forma e se converte em substância; substância primordial indeterminada que, ao receber uma forma, se torna um fenômeno ou objeto. 
5. Em Santo Agostinho, aquilo que é absolutamente informe, privado de qualidade e próximo do nada, e todavia existente enquanto dotado da capacidade de vir a formar-se.

DEFINIÇÕES DO DICIONÁRIO BÁSICO DE FILOSOFIA (Zahar)
 
1. Substância sólida, corpórea. Substância da qual algo é feito, constituinte físico de algo. Oposto a forma, espírito.
2. Nas cosmogonias dos pré-socráticos, a matéria se constituía dos quatro elementos (água, terra, ar, fogo) primordiais, de cuja combinação resultava toda a natureza. Diferentes correntes privilegiaram um ou outro elemento como mais central, e essa visão teve forte in ciências da Antiguidade. 
3. Em Aristóteles e na tradição escolástica, a matéria é a realidade sensível, princípio indeterminado de que o mundo físico é composto, caracterizando determinações como "matéria de" algo. Nesse sentido, a matéria é sempre relativa à forma. A matéria é o princípio da individuação, sendo que dois indivíduos da mesma espécie são diferentes entre si não quanto à sua forma, que é a mesma, mas quanto à matéria.
..............................................
6. Na lógica aristotélica, a matéria de um juízo é o seu conteúdo, ou seja, os conceitos designados pelo sujeito e pelo predicado, enquanto a forma é o tipo de relação estabelecida. Ex.: os juízos "Este homem é branco" e "Este homem não é branco" são iguais do ponto de vista material, diferindo pela forma, sendo o primeiro particular afirmativo e o segundo particular negativo.


Causa:

1. Aquilo que determina a existência de uma coisa ou de um acontecimento; razão, motivo, explicação: “Não estamos no momento investigando as causas da morte do cidadão João Paz” (EV).
2. Aquilo que provoca o início ou determina a origem de algo; agente, origem, princípio.
3. FILOS. Na concepção aristotélica, princípio de inteligibilidade que permite compreender a essência e constituição interna de alguma coisa, de modo a oferecer a razão pela qual ela é o que é e não poderia ser ou se comportar de forma diferente; segundo Aristóteles, as causas seriam: eficientes, finais, formais e materiais.
4. FILOS. Na concepção empirista, força ou processo de conexão que gera um efeito regular e previsível, em face da constância com que pode ser constatado ou observado.


Raciocínio:

1.  Ato ou efeito de raciocinar.
2. Processo mental através do qual se formulam ideias, se entendem argumentos, atos, fatos e mensagens, se elaboram avaliações, se deduz algo e se tiram conclusões.
3. Qualquer procedimento de inferência ou prova; portanto, qualquer argumento, conclusão, inferência, indução, dedução, analogia, etc.
4. LÓG. Processo mental que envolve indução e dedução e fundamenta o encadeamento lógico de ideias, a fim de atestar a respeito da veracidade ou não de uma nova premissa denominada conclusão, especialmente no âmbito de elaborações abstratas (científicas ou filosóficas).

 

Juízo:

1.  Faculdade intelectual que compara e julga; capacidade ou qualidade de quem age com ponderação, reflexão e bom senso; moleira.
2. LÓG. Ato de entendimento por meio do qual se afirma a conveniência ou a inadequação de dois ou mais termos ou conceitos.
     - Juízo analítico. LÓG.: no kantismo, juízo em que o predicado está contido e implícito no sujeito (p ex, um triângulo é uma figura de três ângulos).
     - Juízo categórico. LÓG.: no kantismo, juízo perfeitamente explícito, que não deixa margem a dúvidas ou ambiguidades e em que não há partículas condicionais ou disjuntivas.
     - Juízo disjuntivo. LÓG.: no kantismo, aquele que se põe sob a forma de alternativa, separando os enunciados de modo que apenas um deles possa ser verdadeiro.
     - Juízo hipotético. LÓG.: no kantismo, aquele que exprime uma relação de implicação entre um antecedente e um consequente, negando-a ou afirmando-a.
     - Juízo de valor. FILOS.: apreciação ou avaliação que revela mais sobre o conjunto ou sistema de valores de quem a faz do que sobre a realidade daquilo que se aprecia ou avalia.

 

 

Verdade:

1. O que está de acordo com os fatos ou a realidade; conformidade com o real; autenticidade, exatidão, veracidade.
2. Correspondência entre seres, fatos e eventos da realidade objetiva e a subjetividade cognitiva humana e que pode ser estabelecida através de um pensamento ou discurso filosófico.
     - Verdade da razão. FILOS.: cada um dos juízos e enunciados que apresentam veracidade eterna e universal, por terem nascido de ideias inatas da razão, independentes da realidade objetiva, segundo as doutrinas racionalistas.
     - Verdade de fato. FILOS.: cada uma das assertivas que apresentam veracidade contingente, por estarem condicionadas à constatação de fenômenos transitórios da realidade empírica.


Ato: 

(lat. actum: fato realizado) - 1. Aquilo que se faz ou se pode fazer. 2. FILOSOFIA. Processo de criação ou de transformação do ser humano.


DEFINIÇÕES DO DICIONÁRIO BÁSICO DE FILOSOFIA (Zahar)
 
 1. Todo exercício voluntário de poder material, ou espiritual, por parte do homem. Ex.: ato de coragem, ato de violência etc. 
2. Um ser em ato é um ser plenamente realizado, por oposição a um ser em potência de devir ou em potencialidade (Aristóteles). Ex.: a planta é o ato da semente, que permanece em potência enquanto não for plantada. 
3. Ato puro é o Ser que não comp potencialidade e que se subtrai a todo e qualquer devir: Deus. 
4. Na linguagem filosófica, ato se distingue da ação: ação designa um processo que pode comportar vários atos. "Passar ao ato" é fazer algo preciso. "Passar à ação" é empreender algo mais amplo. Por sua vez, ato e ação se opõem a pensamento ou palavra: pensar e falar não podem ter efeito sobre a matéria, ao passo que agir tem um efeito. Claro que nas relações entre os homens, pensar e falar são modos de agir. Finalmente, ato se opõe a potência: o ato designa aquilo que existe efetivamente; a potência designa aquilo que pode ser ou que deve ser.


Potência: 

1. Qualidade do que é potente, forte ou poderoso
2. FILOSOFIA. O que contém a possibilidade de vir a ser. Conjunto de elementos internos e externos que podem promover mudanças num ser.


DEFINIÇÕES DO DICIONÁRIO BÁSICO DE FILOSOFIA (Zahar)
 
1. Em um sentido genérico, possibilidade, faculdade. 
Na filosofia aristotélica e na escolástica, a noção de potência opõe-se à de ato, caracterizando o estado virtual do ser. "O ato é o fato de uma coisa existir na realidade, e não do modo como dizemos que existe uma potência, quando dizemos, por exemplo, que Hermes está em potência na madeira" (Aristóteles, Metafísica, IX, 1048). Há várias formas de se dizer que algo está em potência. Um fruto está em potência na semente, já que na natureza da semente há a possibilidade de esta gerar o fruto, ou seja, como um desenvolvimento natural.  A estátua de Hermes está em potência no bloco de madeira, já que este contém a possibilidade de ser transformada cm uma estátua. 


Devir:

1. Vir a ser; tornar-se; devenir.
2. FILOSOFIA. Processo de transformação constante pelo qual passam todos os seres e todas as coisas; vir a ser.


Veja também

Vocabulário de Filosofia - aqui


Fontes: Dicionário Michaelis On-line
Dicionário de Filosofia. N. Abbagnano. Mestre Jou, 1970
Dicionário Básico de Filosofia. H. Jupiassu/D. Marcondes. Zahar, 1993

 

Voltar


FILOSOFIA E CIÊNCIA ESPÍRITAS

Instrutor Guima

Examine agora com atenção o seguinte texto, retirado do EADE - Livro 5 - Filosofia e Ciência Espíritas - Roteiro 1 - Métodos filosóficos e científicos - págs. 27 a 34, que ele vai nos ajudar a contextualizar o tema deste nosso curso.

Vamos lá.




Fonte: EADE - Livro 5 - Filosofia e Ciência Espíritas

Roteiro 1 - Métodos filosóficos e científicos - pág. 15

Voltar


PARA CONHECER A FILOSOFIA ESPÍRITA


Instrutor Guima

E aí, animou-se a  estudar Filosofia e Ciência Espíritas?

Pois bem, a seguir, vai uma lista de obras, sites e vídeos sobre o tema Filosofia Espírita, para, quando quiser, possa aprofundar seu conhecimento.

Confira a lista:


Livros

- OS FILÓSOFOS. J. Herculano Pires. São Paulo, FEESP, 2ª. edição, 2001.

- INTRODUÇÃO À FILOSOFIA ESPÍRITA. J. Herculano Pires. São Paulo, Paideia, 1983. Disponível aqui

- INTRODUÇÃO A “O LIVRO DOS ESPÍRITOS”, de ALLAN KARDEC. J. Herculano Pires. São Paulo, Lake, 52ª. edição, 1991. Disponível aqui

- A FILOSOFIA DO ESPÍRITO. In O Espírito e o Tempo – Introdução Antropológica ao Espiritismo. J. Herculano Pires. São Paulo, Edicel, 1979.

- EPISTEMOLOGIA ESPÍRITA. In Curso Dinâmico de Espiritismo. J. Herculano Pires. São Paulo, Paideia, 1979.

- A HORA DO TOQUE (Epistemologia Espírita); A QUESTÃO METODOLÓGICA; O - MÉTODO DE KARDEC. In A pedra e o joio. J. Herculano Pires. São Paulo, Edições Cairbar, 1975 aqui

- A FILOSOFIA ESPÍRITA. In O Infinito e finito [16, IV]. J. Herculano Pires. São Bernardo do Campo, SP, Correio Fraterno, 1983.

- FILOSOFIA VIVA E RACIONAL, SEM O ESPÍRITO DE SISTEMA. In O mistério do bem e do mal. J. Herculano Pires. São Bernardo do Campo, SP, Correio Fraterno, 1979.

- DESENVOLVIMENTO DA CIÊNCIA ESPÍRITA. In Ciência Espírita e suas implicações terapêuticas. J. Herculano Pires. São Paulo, Paideia, 1979.

- A DOUTRINA ESPÍRITA É FILOSOFIA. In Filosofia Espírita da Educação [Vol. 1]. Ney Lobo. Brasília, FEB, 1987.

- O ESPIRITISMO COMO FILOSOFIA. In O segundo ensinamento. Regis de Morais. Campinas, SP : Alan Kardec Editora, 2014

- FILOSOFIA E CIÊNCIA - MANEIRAS DE PENSAR E DE CONHECER. In Fronteiras do Espiritismo e da Ciência. Carlos Toledo Rizzini. São Paulo, LAKE, 1987

- SABEDORIA ESPÍRITA: Aprendendo a viver melhor com Allan Kardec. Daniel Araújo Lima. Curitiba, KardecBooks, 2018

- FILOSOFIA E ESPIRITUALIDADE. Adenáuer Novaes. Salvador, Lar Harmonia, 2004.

- SER PARA CONHECER, CONHECER PARA SER.  Filosofia Espírita. Astrid Sayegh. São Paulo, FEESP, 2006.

- CARACTERES DA FILOSOFIA ESPÍRITA. In Dialética e Metapsíquica. Humberto Mariotti. São Paulo, Editora Édipo, s/d - Disponível aqui

- A FILOSOFIA ESPÍRITA E O PENSAMENTO ATUAL. In Parapsicologia e Materialismo Histórico. Humberto Mariotti. São Paulo, Edicel, 1983 - Disponível aqui

- ALLAN KARDEC E A FILOSOFIA ESPÍRITA. In O Espiritismo. Castellan Yvonne. São Paulo, Difusão Europeia do Livro, 2ª. edição, 1961.

- A ESCOLA KARDECISTA E AS HISTÓRIAS DA FILOSOFIA. In Deus é o absurdo. Luciano dos Anjos. Rio de Janeiro, Eco, 1978.

- ESTUDO DA FILOSOFIA ESPÍRITA. Jefferson José Bui. São Paulo, FEESP, 1996.

- FILOSOFIA ESPÍRITA E SEUS TEMAS. Manoel P. São Marcos. São Paulo, FEESP, 1993.

- FILOSOFIA ESPÍRITA (Tomo 2). Manoel P. São Marcos. São Paulo, FEESP, 1997.

- FILOSOFIA ESPÍRITA. Alan Krambeck. São José dos Campos, SP, Edição do Autor, 2009.

- DEUS, ESPÍRITO E MATÉRIA. Manuel de O. Portasio Filho. São Paulo, FEESP, 2000.

- SÓCRATES E PLATÃO. José Carlos Leal. Rio de Janeiro, Novo Ser, 2013.

- SÓCRATES E O ESPIRITUALISMO. Carlos F. Loeffler. São Paulo, Editora do Conhecimento, 2016

- O ESPIRITISMO E OS PRIMEIROS PENSADORES. Rossano S. Ferreira. São Paulo, Mundo Maior Editora, 2005.

- A SABEDORIA DE SÓCRATES E O CRISTIANISMO REDIVIVO. Leonardo Machado. Araras, SP, IDE, 2008

- A DIALÉTICA ESPIRITUALISTA. José Marques Mesquita. Rio de Janeiro, Mandarino, 1985.

- KARDEC, JESUS E A FILOSOFIA ESPÍRITA. Nazareno Tourinho. FEESP, SP, 1994.

- A TEORIA FILOSÓFICA. In VIDA E OBRA DE ALLAN KARDEC. André Moreil. São Paulo, Edicel, 1977

- FILOSOFIA E CIÊNCIA. In FUNDAMENTAÇÃO DA CIÊNCIA ESPÍRITA. Carlos Friedrich Loeffler. Lachâtre, Niterói, RJ, 2005

- O ESPIRITISMO É UMA CIÊNCIA? Charles Kempf - aqui

- O DIVULGADOR ESPÍRITA [Vol. III]. Rino Curti. São Paulo, FEESP, s/d

- A DOUTRINA ESPÍRITA (Carta ao seu irmão consanguineo). Bezerra de Menezes. São Paulo, Edicel, 1981

- ESTUDOS FILOSÓFICOS (1a. Parte e 2a. Parte). Bezerra de Menezes. São Paulo, Edicel, 1979

- FILOSOFIA – INTERPRETAÇÃO DA FILOSOFIA. In O Consolador, 2ª. Parte. F. C. Xavier/Emmanuel, Brasília, FEB, 1941.

- A CAMINHO DA LUZ. F. C. Xavier/Emmanuel, Brasília, FEB, 1939.

- QUATRO QUESTÕES DE FILOSOFIA. In Emmanuel, Cap. XXXIII – F. C. Xavier/Emmanuel, Brasília, FEB, 1938.

- GENEALOGIA DO ESPÍRITO - UMA ANTROPOLOGIA FILOSÓFICA ESPÍRITA. Humberto Schubert Coelho. Brasília, FEB, 2009

- A FILOSOFIA PERENE - O MODO ESPIRITUALISTA DE PENSAR. Humberto Schubert Coelho - Votuporanga, SP, Editora Diedier, 2014

- ELEMENTOS DE FILOSOFIA ESPÍRITA. Roque Jacintho. Reformador, FEB, junho de 1970

- FILOSOFIA INDIANA E FILOSOFIA ESPÍRITA. In Pérolas no fio. Ézio F. de Souza/ Yogashirishinan (Espírito) – Círculo Espírita da Oração – Salvador, BA, 1991

- EXCELSIOR - CRISTIANISMO E PROGRESSO. Felipe Senillosa [e-book] Luz Espírita, 2020 - disponível aqui

- ESBOÇOS DE EPISTEMOLOGIA ESPÍRITA. Quintín López Gómez [e-book] Luz Espírita, 2019 - disponível aqui

- AR

- ARTIGOS DO BLOG FILOSOFIA ESPÍRITA. Humberto Schubert Coelho - Disponível aqui


Nota: Alguns textos mencionados acima podem ser encontrados no Caderno de Leituras Espíritas - Filosofia Espírita, disponível aqui

Voltar


Sites

http://www.filosofiaespirita.org/site/
http://filosofiaespiritismo.blogspot.com.br/
http://www.ieef.org.br/
http://ifecfilosofia.blogspot.com.br/
http://filosofiaespirita2.blogspot.com.br

 


Cursos

- CURSO com aulas, textos, vídeos, comentários

 

 

Módulo Filosofia Espírita - aqui

Blog do site acima:
http://filosofiaespiritaencantamentoecaminho.blogspot.com/

 


- CURSO DE INTRODUÇÃO À FILOSOFIA ESPÍRITA. Sérgio Biasi Gregório. São Paulo, Centro Espírita Ismael.
Disponível em: http://goo.gl/zQFsF9

- ESTUDO APROFUNDADO DA DOUTRINA ESPÍRITA [EADE]. Livro V – Filosofia e Ciência Espíritas. Marta Antunes de Oliveira Moura (Org.). Brasília, FEB, 2015.
Disponível aqui

CURSO DE LÓGICA E ARGUMENTAÇÃO - Cosme Massi
Disponível aqui

FILOSOFIA ESPÍRITA - Entrevista com Humberto Schubert 
Disponível aqui


Vídeos

- FILOSOFIA ESPÍRITA. Alysson Mascaro. ICEB.
Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=gBi52aggOOc

- FILOSOFIA ESPÍRITA. Estevão Camolesi.
Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=KeK4aDyvKPE


Coleção Filosofia Espírita
Por Cosme Massi


Visite: https://ideak.com.br/

 

Veja também: 
 

https://ideak.com.br/pt/projetos/kardec-play
https://www.youtube.com/channel/UCbeKH1y1EwloM5A06115KmA

 

Voltar


BIBLIOGRAFIA BÁSICA DE FILOSOFIA
 
Roteiro de História da Filosofia. Bertho Condé. São Paulo, Piratininga, 1965
- A história da Filosofia. Will Durant. São Paulo, Nova Cultural, 2000
- Noções de história da Filosofia. Leonel Franca. Rio de Janeiro, Agir, 1978
- História da Filosofia. Umberto Padovani; Luís Castagnola. São Paulo, Melhoramentos, 1978
- História da Filosofia. Gonzague Truc. Porto Alegre, RS, Globo, 1958
- Uma História da Filosofia Ocidental - David Walter Hamlyn. Rio de Janeiro, Zahar, 1990
- Manual de Filosofia. Theobaldo Miranda Santos. São Paulo, Cia. Editora Nacional, 1967
- Fundamentos de Filosofia. Lições Preliminares. Manuel Garcia Morente. São Paulo, Mestre Jou, 1970
- Curso de Filosofia. R. Jolivet. Rio de Janeiro, Agir, 1979
- Introdução à Filosofia. Luís Washington Vita. São Paulo, Melhoramentos, s/d
- Introdução geral à Filosofia. Jacques Maritain. Rio de Janeiro, Agir, 1981
Introdução ao pensamento Filosófico. Karl Jaspers. São Paulo, Cultrix, 1976
Iniciação Filosófica. Orlando Vilela. São Paulo, Dominus Editora, 1964
- Introdução à Filosofia. Francisco Leme Lopes. Agir, 1964
Introdução à Filosofia. Agostinho Ferreira. São Paulo, FTD, 1966
- Curso Moderno de Filosofia. Introdução à Filosofia das Ciências. Denis Huisman; André Vergez. Rio de Janeiro, Freitas Bastos, 1964
- Sobre o Método Científico em Filosofia. Bertrand Russell. In Misticismo e Lógica e outros ensaios. Rio de Janeiro, Zahar, 1977
Filosofia da Ciência e da Tecnologia. 
Régis de Moraes. São Paulo, Papirus, 1988
- A Revolução Científica e as origens da ciência moderna. John Henry. Rio de Janeiro, Zahar, 1998
Uma breve história da Filosofia. Nigel Warburton. Porto Alegre, RS, L&PMPocket, 2019
- Entendendo a Teorita Crítica - um guia ilustrado. Stuart Sim & Borin Van Loon. São Paulo, LeYa, 2013

- Introdução à Filosofia. Problemas, sistemas, autores, obras. Battista Mondin. São Paulo, Paulus, 1981
- Introdução à Filosofia. Thomas Ransom Giles. São Paulo, EPU/USP, 1979

- Introdução à Filosofia Científica. Euryalo Cannabrava. São Paulo, Cia. Editora Nacional, 1956
- Elementos de Metodologia Filosófica. Euryalo Cannabrava. São Paulo, Cia. Editora Nacional, 1956
- Introdução ao pensamento filosófico. Admardo Serafim de Oliveira [et. all]. São Paulo, Loyola, 1981
- Filosofia - Iniciação à investigação filosófica. José Auri Cunha. São Paulo, Atual Editora, 1992
- Filosofia. Leopoldo Justina Girardi; Odone José de Quadros. Porto Alegre, RS, Acadêmica, 1980
- Problemas filosóficos. Edmundo H. Dreher. Curtiba, PR, Gráfica Vicentina, 1978
- O mundo precisa de filosofia. Eduardo Prado de Mendonça. Rio de Janeiro, Agir, 1981
- Convite à Filosofia. Marilena Chauí. São Paulo, Ática, 2005
- Filosofando. Introdução à Filosofia. Maria Lúcia de Arruda Aranha; Maria Helena Pires Martins. São Paulo, Moderna, 1986
- Filosofia - Experiência do pensamento. Sílvio Galllo. São Paulo, Scipione, 2014
- A Filosofia a partir de seus problemas. Mario Ariel González Porta. São Paulo, Loyola, 2007
- O desafio de pensar sobre o pensar. Alberto Thomal. Florianópolis, SC, Sophos, 2006
- Tudo o que você precisa saber sobre Filosofia. Paul Kleinman. São Paulo, Gente, 2014 (E-book Kindle)
- Textos básicos de Filosofia. Dos pré-socráticos a Wittgenstein. Danilo Marcondes. Rio de Janeiro, Zahar. (E-book Kindle)
- A Filosofia explica as grandes questões da humanidade. Clóvis de Barros Filho; Júlio Pompeu. São Paulo/Rio de Janeiro. Casa da Palavra/Casa do Saber. 2014. (E-book Kindle)
- O Portal da Filosofia. [Uma breve leitura de obras fundamentais da Filosofia]. Robert Zimmer. São Paulo, WMF Martins Fontes, 2014, vol. 2
- A Filosofia Perene. Aldoux Husley. São Paulo, Globo, 2010
- Filosofia Cósmica do Evangelho. Huberto Rohden. São Paulo, Alvorada, 2a. edição, s/d
- Nenhuma paixão desperdiçada [Ensaios]. George Steiner. São Paulo, Record, 2010
- Sobre o que nos perguntam os grandes filósofos. Leszek Kolakowski. Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 2009
- Sobre o blablablá e o mas-mas dos filósofos. Frédéric Schiffter. Rio de Janeiro, José Olympio, 2003
- A Filosofia explicada à minha filha. Roger-Pol Droit. São Paulo, Martins Fontes, 2005
- Filosofia para principiantes. Arcângelo R. Buzzi. Petrópolis, RJ, Vozes, 1992
- Dicionário de Filosofia. Nicola Abbagnano. São Paulo, Mestre Jou, 1970
- Dicionário básico de Filosofia. Hilton Jupiassu; Danilo Marcondes. Rio de Janeiro, Zahar, 1993
Vocabulário de Descartes. Frédéric Buzon e Denis Kambouchner. São Paulo, Editora WMF Martins Fontes, 2010
- Coleção Os Pensadores. São Paulo, Abril Cultural, 1980

 

Voltar


VOCABULÁRIO DE FILOSOFIA
Instrutor Guima

Como dissemos acima, a leitura filosófica requer um modo especial de execução e um conhecimento da terminologia filosófica — palavras e expressões com sentido próprio da Filosofia.

Por isso, acostume-se com vocabulários e dicionários especializados, como esses que indicamos a seguir.


Dicionário de Filosofia
 
♦ Dicionário de Filosofia - aqui
♦ Dicionário de Filosofia (Só Filosofia) - aqui
♦ Glossário de Filosofia aqui


Vocabulário de Filosofia

 Racionalismo: Doutrina filosófica moderna (séc. XVII) que admite a razão como única fonte de conhecimento válido.

 Racional: Do latim ratio, razão. Designa em geral o modo especificamente humano do conhecimento conceptual-discursivo.

 Relativismo: Doutrina que considera todo conhecimento relativo, dependendo de fatores contextuais, e que varia de acordo com as circunstâncias, sendo possível estabelecer-se um conhecimento absoluto e uma certeza definitiva. (DBF)

 Empirismo: Caráter comum dos sistemas filosóficos que consideram a experiência como único critério de verdade.

 Agnosticismo: Doutrina segundo a qual o fundo das coisas é incognoscível ao espírito humano. O termo aplica-se particularmente às doutrinas teológicas.

 Gnosticismo: Gnosticismo é um conjunto de correntes filosófico-religiosas sincréticas que chegaram a mimetizar-se com o cristianismo nos primeiros séculos de nossa era, vindo a ser declarado como um pensamento herético após uma etapa em que conheceu prestígio entre os intelectuais cristãos.

 Apriorismo: Doutrina ou princípio que atribui papel central a experiências ou raciocínios a priori.

 A Priori: Aquilo que é logicamente anterior à experiência e dela independe.

 Idealismo: Caráter geral dos sistemas filosóficos que negam a objetividade do conhecimento e reduzem o ser ao pensamento.

 Materialismo: Doutrina segundo a qual toda a realidade, inclusive a espiritual, se reduz à matéria e suas modificações.

 Materialismo Dialético: É a união do materialismo clássico com a dialética de Hegel, e representa o núcleo filosófico do marxismo.

 Fenomenismo: Concepção filosófica em que a realidade é composta exclusivamente de fenômenos e das percepções e ideias que formamos destes.

 Monismo: Teoria segundo a qual a realidade é formada de uma única substância, pois só existe um princípio fundamental, seja a matéria, seja o espírito.

 Dogmatismo: Doutrina dos que pretendem basear seus postulados apenas na autoridade, sem admitir crítica nem discussão.

 Ceticismo: Concepção filosófica segundo a qual o conhecimento certo e definitivo sobre algo pode ser buscado, mas não atingido.

 Criticismo: Doutrina kantiana que estuda as condições de validade e os limites do uso que podemos fazer de nossa razão pura. Por extensão, toda doutrina que faz da crítica do conhecimento a condição prévia da pesquisa filosófica. (DBF)

 Conceito: 1. Representação intelectual de um objeto. O mesmo que ideia ou noção. 2. Compreensão que se tem de uma palavra; definição, noção.

 Definição: 1. Ato ou efeito de definir. 2. Proposição que expõe com clareza e exatidão os caracteres genéricos e diferenciais de uma coisa. 3. Determinação da compreensão que caracteriza um conceito.   

 Pragmatismo: Sistema filosófico de William James, que subordina a verdade à utilidade e reconhece a primazia da ação sobre o pensamento.

 Intuição: Forma de conhecimento que permite à mente captar algo de modo direto e imediato.

 Verificabilidade: (ou Verificacionismo) Procedimento que busca confirmar ou negar uma afirmação ou uma hipótese teórica através do confronto com a experiência, com a realidade empírica, por meio de observações, testes, experimentos, etc. (DBF)

 Práxis: Na filosofia marxista, é usada para designar uma relação dialética entre o homem e a natureza, na qual o homem, ao transformar a natureza com seu trabalho, transforma a si próprio. (DBF)

 Patrística: Filosofia cristã estabelecida pelos Santos Padres da Igreja nos primeiros cinco séculos da era cristã, caracterizada pelo combate à descrença e a outras religiões por meio de uma defesa intelectual e racional da nova religião, usando para isso argumentações e conceitos provenientes sobretudo do platonismo e do aristotelismo

 Escolástica: Escola filosófica da Idade Média, cujo principal representante é Santo Tomás de Aquino. No sentido pejorativo, que decorre da escolástica decadente, o termo escolástico se refere a todo pensamento formal, verbal, estagnado nos quadros tradicionais.

 Dualismo: Divisão em duas categorias ou elementos.

 Fideísta: Que preconiza a superioridade da fé em detrimento da razão.

 

Voltar


LIVROS SOBRE CIÊNCIA ESPÍRITA

Instrutor Guima

Pois bem, agora falemos da Ciência Espírita.

Sobre ela e as relações do Espiritismo com outras Ciências, além das já clássicas obras de ERNESTO BOZZANO, GABRIEL DELLANE, GUSTAVE GELEY, FREDRICH MYERS, JORGE ANDRÉA DOS SANTOS, veja também:


FUNDAMENTAÇÃO DA CIÊNCIA ESPÍRITA. Carlos Friedrich Loeffler. Niterói, RJ, Ed. Lachâtre, 2005
INTRODUÇÃO À CIÊNCIA ESPÍRITA. Aécio Pereira Chagas. Niterói, RJ, Ed. Lachâtre, 2004
O ASPECTO CIENTÍFICO DO SOBRENATURAL. Alfred Russel Wallace. Niterói, RJ, Ed. Lachâtre, 2003
FRONTEIRAS DO ESPIRITISMO E DA CIÊNCIA. Carlos Toledo Rizzini. São Paulo, LAKE1987
EINSTEIN & KARDEC. Nelson Moraes. São Paulo, Editora Aliança, 2011
A CIÊNCIA DA ALMA. DE MESMER A KARDEC. Nubor O. Facure. São Paulo, FE, 2000
MUITO ALÉM DOS NEURÔNIOS. Núbor O. Facure. São Paulo, AME, 1999
A REENCARNAÇÃO COMO LEI BIOLÓGICA. Décio Iandoli Jr., São Paulo, FE, 2005
FISIOLOGIA TRANSDIMENSIONAL. Décio Iandoli Jr., São Paulo, FE, 2016
CIÊNCIA ESPÍRITA E SUAS IMPLICAÇÕES TERAPÊUTICAS. J. Herculano Pires. São Paulo, Paideia, 1979
ARQUITETOS DO UNIVERSO. O OUTRO LADO DA FÍSICA À LUZ DA CIÊNCIA ESPÍRITA. Carlos de Brito Imbassahy. São Paulo, DPL, 2002
MORTE, RENASCIMENTO, EVOLUÇÃO. Hernani Guimarães Andrade. São Paulo, Pensamento, 1983
ESPÍRITO, PERISPÍRITO E ALMA. Hernani Guimarães Andrade. São Paulo, Pensamento, 1984
BREVE HISTÓRIA DE TODOS NÓS. Uma síntese do tema Evolução e Espiritismo. Ricardo Baesso de Oliveira [et al.]. Juiz de Fora, Ide, 2014
QUE SOMOS NÓS? Um estudo da interação Espíito, corpo e ambiente. Ricardo Baesso de Oliveira [et al.]. Juiz de Fora, Ide, 2015
RELAÇÃO ESPÍRITO CORPO. José Herculano Pires. São Paulo, Paideia, s/d
O ESPÍRITO EM TERAPIA. Ercília Zilli. São Paulo, DPL, 2001
DARWIN E KARDEC - UM DIÁLOGO POSSÍVEL. Hebe Laghi de Souza. Campinas, SP, CEAK, 2002
CIÊNCIA DA VIDA À LUZ DO ESPIRITISMO. Lybio Magalhães. Rio de Janeiro, CELD, 1996
PARAPSICOLOGIA HOJE E AMANHA. J. Herculano Pires. São Paulo, Edicel, 1981
PARAPSICOLOGIA E INCONSCIENTE COLETIVO. Alberto Lyra. São Paulo, Pensamento, s/d
A CIÊNCIA DO ESPÍRITO. Henrique Rodrigues. Matão, SP, Edições O Clarim, 1985
O ESPIRITISMO EM FACE DA CIÊNCIA DE NOSSOS DIAS. Jethro Vaz de Toledo. São Paulo, Edicel, s/d
A EXPLICAÇÃO CIENTÍFICA DO ESPIRITISMO. Waldemar Leandro. Edições LAKE, 1985
A MEMÓRIA E O TEMPO. Hermínio C. Miranda. Niterói, RJ, Ed. Lachâtre, 2016
EU SOU CAMILLE DESMOULINS - Hermínio C. Miranda/Luciano dos Ajos. Niterói, RJ, Ed. Lachâtre, 1993
AS SETE VIDAS DE FENELON - Hermínio C. Miranda. Niterói, RJ, Ed. Lachâtre, 1998

Voltar

MATERIAIS E METODOLOGIA

 

Não é pequeno serviço ajuntar o disperso, abreviar o longo, apartar o seleto.

ANTÔNIO DE SOUZA MACEDO, citado por Pedro Granja, em Afinal, quem somos?


Instrutor Guima

O RLE - ROTEIRO DE LEITURA E ESTUDO é uma ferramenta de ensino-aprendizagem a distância, que apresenta materiais para serem lidos/estudados, por meio de um roteiro de autoinstrução que descreve os passos didáticos a serem efetuados pelo interessado.

Dessa forma, para cada um dos módulos de ensino há um roteiro didático, que especifica: 

 

♦ Finalidade do módulo de ensino
♦ 
Pré-requisitos
♦ Objetivos de ensino
♦ Atividades
♦ Material de estudo
♦ Textos-base a serem trabalhados
♦ Textos complementares a serem lidos/estudados
♦ Exercícios a serem realizados
♦ 
Orientação para impressão do material


A metodologia do RLE - ROTEIRO DE LEITURA E ESTUDO é fazer uso de livros-textos e de recursos e ferramentas eletrônicos nas leituras, estudos análises, pesquisas, resumos e exercitação dos temas a serem estudados.

No Módulo 1 - Metodologia de ensino-aprendizagem deste RLE - ELEMENTOS DE FILOSOFIA E CIÊNCIA ESPÍRITAS estão discriminados os materiais a serem utilizados e a forma de acesso a eles, bem como orientações preparatórias do estudo e ainda informações de logística e procedimentos quanto aos livros e textos eletrônicos selecionados, à feitura de cópias PDF dos arquivos eletrônicos, ao uso de materiais para anotações e fichamento, etc.

 

Voltar


DESCRIÇÃO E FORMATAÇÃO DO ESTUDO

Instrutor Guima


Damos em resumo a descrição e a formatação deste estudo RLE - ELEMENTOS DE FILOSOFIA E CIÊNCIA ESPÍRITAS, lembrando que estão discriminadas no Módulo 1 - Metodologia de ensino-aprendizagem.

Vamos lá.


Textos-base

Elegemos como textos-base para este estudo:
 

- Introdução à Filosofia Espírita - J. Herculano Pires - 1a. edição, Paideia, maio de 1983
- Fundamentação da Ciência Espírita - Carlos Friedrich Loeffler - 1a. edição, Lachâtre, junho de 2005



Leituras complementares

Alguns textos virtuais e 2 cadernos de textos (formato PDF, v. abaixo) servirão de materiais para leituras complementares aos textos-base.


Cadernos de Leituras Espíritas

Elaboramos 2 cadernos de leituras, com textos da área de Filosofia e Ciências, em formato PDF, que poderão ser baixados para leitura/estudo.

Veja aqui


 
 

Voltar


Módulos de ensino-aprendizagem

Este RLE - ELEMENTOS DE FILOSOFIA E CIÊNCIA ESPÍRITAS compõe-se dos seguintes módulos de ensino-aprendizagem:

 

Voltar


CITAÇÕES E TRANSCRIÇÕES

As citações e/ou transcrições de textos ou trechos de textos, com a devida identificação de autor/editor, foram feitas para fins de estudo da Filosofia Espírita, e cada uma delas está vinculada a um exercício, ou a um teste, ou a uma análise de texto, ou a uma reflexão doutrinária, histórica ou filosófica do Espiritismo. 
(LDA - 9.610/1998 art. 46, III)

Voltar

ÍNDICE DO RLE - ELEMENTOS DE FILOSOFIA E CIÊNCIA ESPÍRITAS


Materiais e métodos
 

1 - Metodologia de ensino-aprendizagem
?id=1385448&maxw=560&maxh=1200&bgcolor=transparent
2 - Textos para leitura/estudo

?id=1384916&maxw=560&maxh=1200&bgcolor=transparent

 

Módulos de leitura/estudo

3 - Introdução ao estudo Filosofia

?id=1385451&maxw=560&maxh=1200&bgcolor=transparent
4 - O Espiritismo na História da Filosofia
?id=1385471&maxw=560&maxh=1200&bgcolor=transparent
5 - Noções de Teoria do Conhecimento
?id=1384731&maxw=560&maxh=1200&bgcolor=transparent
6 - Noções de Metodologia Científica
?id=1384730&maxw=560&maxh=1200&bgcolor=transparent
7 - Noções de Filosofia das Ciências
?id=1384729&maxw=560&maxh=1200&bgcolor=transparent
8 - Noções de Ciência Espírita
?id=1404400&maxw=560&maxh=1200&bgcolor=transparent
9 - Noções de Filosofia Espírita
?id=1404402&maxw=560&maxh=1200&bgcolor=transparent
10 - Espiritismo e outras Ciências
?id=1386665&maxw=560&maxh=1200&bgcolor=transparent
11 - Tríplice Aspecto do Espiritismo

?id=1404867&maxw=560&maxh=1200&bgcolor=transparent
12 - Programa de Filosofia Espírita
?id=1384779&maxw=560&maxh=1200&bgcolor=transparent

 

Voltar

ALGuimaraes
Enviado por ALGuimaraes em 23/01/2020
Reeditado em 05/11/2022
Código do texto: T6848719
Classificação de conteúdo: seguro