PEQUENO SERMÃO DE CADA DIA (Mt 21,23-27)(16/12/19)
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Caríssimos como seria bom se vivêssemos num mundo sem pecados, onde somente o amor de Deus reinasse em todos os corações e em todas as nossas ações; ora, isso seria o céu, a glória de Deus, a felicidade eterna. Pois bem, fiquemos certos de uma coisa, isso não é utopia, mas, a razão de ser e o porque de todo o sofrimento e morte de cruz de nosso Senhor Jesus Cristo.
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Com efeito, na primeira leitura de hoje, Balaão, um adivinho malfadado que não fazia parte do povo eleito, recebera do rei de Moab o encargo de amaldiçoar o povo de Deus em troca de riqueza, fama e poder; mas, ao invés, o abençoou, pois ao escutar o Senhor se deu conta de que não se pode usar de maldição contra aqueles que são os ungidos do Senhor e sair-se impune.
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No Evangelho de hoje os sumos sacerdotes e anciãos do povo que se achavam guardiões da fé e do poder religioso, quiseram impôr a Jesus o silêncio de palavras e ações, porque não aceitavam nada fora dos limites de sua autoridade; porém, quando questionados pelos Senhor a razão de tamanha ofensa à Deus, preferiram o silêncio de suas hipocrisias do que reconhecer a verdade dos sinais que Deus lhes concedia por meio de João Batista e do próprio Senhor.
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Conclusão: Caríssimos, nenhuma autoridade ou poder se mantém de pé diante de Deus se não estiver de acordo com a Sua Vontade para a nossa salvação, bem como o Senhor nos ensinou: "Nem todo aquele que me diz: Senhor, Senhor, entrará no Reino dos céus, mas sim aquele que faz a vontade de meu Pai que está nos céus." Portanto, peçamos ao Senhor para vivermos sempre de acordo com a sua vontade.
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Paz e Bem!
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Frei Fernando Maria, OFMConv.