A BATALHA FINAL
A BATALHA FINAL
Tudo começou com uma grande batalha, no início dos tempos, quando Miguel e seus Anjos combateram por Deus contra Lúcifer e seus seguidores. Sabemos, pelo relato Bíblico, que o grito de guerra de Miguel, “quem como Deus”, ecoou pelo infinito e derrotou as forças do mal. Mas sabemos também que o mal não foi destruído e, desde então, tenta se vingar na maior obra de Deus: o ser humano.
Pelos quatro cantos da terra ouvimos rumores de guerra e atentados contra a obra divina. É a família, a célula mater da sociedade, que é agredida por leis que a atingem no que tem de mais sagrado: os filhos; é a troca da ideologia do Gênesis pela famigerada ideologia de gênero; o divórcio que separa aqueles que Deus uniu; o aborto, que mata as crianças no lugar que deveria ser o mais seguro: o ventre da mãe; o homem procurando se feminilizar e a mulher se masculinizar; o marxismo prometendo o paraíso e dando aos homens o inferno da fome, da violência, da promiscuidade, tentando apagar no ser humano a imagem e semelhança de Deus; as próprias criaturas se revoltando contra o Criador e afastando o seu Senhorio.
O mundo está em chamas. Há um quarto poder que lança seus tentáculos sobre a raça humana e a escraviza com a conivência dos que detém o Poder. As forças diabólicas de outrora seduziram parte da humanidade e tentam destruir o mundo.
O Brasil, a Terra da Santa Cruz, surge como a Fênix, das cinzas, e tenta virar o jogo, com novos governantes que põem Deus acima de todos.
É a hora das trevas. Mas também é a hora em que a luz tenta dissipá-las.
É a hora das forças do Bem se unirem a Miguel para combater o mal.
É hora de oração, fé, esperança e união em torno daqueles que tentam, com todas as forças, dar novo rumo ao Brasil e servir de rumo para o mundo.
Que o grito de guerra de Miguel nos dê força e coragem:
-“Quem como Deus?”