ENTRE A LETRA E O ESPÍRITO DO DÍZIMO

Abraão não deu dízimo de 10% porque era lei, mas simplesmente porque quis, porque discerniu em Melquisedeque um sacerdote justo e reto, pacífico. Melquisedeque recebeu Abraão com Pão e Vinho, para prefigurar o sacerdócio eterno, que havia de se realizar em Cristo, na Cruz. E isso como um banquete, e não como um ritualzinho de farelos de pão e suco artificial. Então Abraão, uma única vez, e sem nenhuma exigência de leis, deu ao sacerdote parte do que havia conseguido na guerra, como uma forma de agradecer pela hospitalidade. E Melquisedeque não era Deus, mas apenas um sacerdote do altíssimo. E mais, Melquisedeque não aparece uma única vez na bíblia, como diz os jegues psicopatas evangélicos. Em Salmos e em Hebreus, fala-se muito mais sobre Melquisedeque, colocando ele abaixo de Jesus, apenas como figura de Cristo. Quem não é capaz de discernir isso no Evangelho, não é capaz de discernir nada.

Melquisedeque era o único sacerdote que por natureza estava autorizado à receber dízimo, os demais recebiam por costume e outros por Lei. E Deus não autorizou nenhuma tribo receber dízimo, exceto a dos levitas. Isto porque as tribos trabalhavam e não precisam de dízimo pra se sustentar. Mas os levitas não podia possuir bens na terra, por terem sido separados ao trabalho de cuidar do Tabernáculo e posteriormente do Templo. Todos os que recebiam dízimo por Lei, só podiam usar o dízimo pra ajudar os Levitas, por ex, todos os sacerdotes que recebiam dízimos, entregavam ao Sumo Sacerdote, e este distribuía para os Levitas. Nenhum sacerdote podia reter dízimo para si, nem em parte. E quando o fizeram, Deus os chamou de Ladrão, no sentido de usurpadores, pois por causa deles, não chegava o sustento para os Levitas -- depois este será também todo o contexto de Malaquias. Enfim, os dízimos para sustento dos que eram separados era a primeira finalidade dos dízimos. A segunda era por causa do símbolo ligado à Melquisedeque, ou seja, era apenas figura cerimonial, que também não tinha nada a ver com alguma prioridade ou prosperidade na terra. E por fim, era o dízimo que tinha a intenção de ajudar pobres, viúvas, estrangeiros, etc.

Melquisedeque não exigia dízimo. E a entrega do dízimo não era uma coisa universal, e nem o número 10 é símbolo de universalidade. Daí a bíblia citar o dízimo de Abraão como dado apenas por Abraão, e por mais ninguém. Isso porque a preocupação da narrativa de Moisés não era com os dez por cento, mas com a ação simbólica de um reconhecimento figurado de um sacerdote eterno. O dízimo de Abraão incluía poucas pessoas. E Moisés não era os lobos destruidores de almas, que manipulam as pessoas em troca de dinheiro. O dízimo que Abraão deu não tem nada a ver com Levi e nem com prosperidade terrena, longe disso. Se o número do dízimo tivesse que ser de natureza universal, teria que ser 1000% e não 10%. O número milenário é número que incluí a humanidade toda, que designa a universalidade, posto que mil é um cubo resultante de uma dupla multiplicação de dez por si mesmo, pois, dez vezes dez são cem e cem vezes dez são mil. 10% não serve pra sustentar a humanidade. E nesse sentido diz a Escritura: Da Palavra que enviou para mil gerações. Ou seja, só a Palavra foi suficiente para mil gerações. Para todas as pessoas. O que sustenta mil gerações é a Palavra. Ora, Deus não enviou os dízimos e nem a Lei dos dízimos para mil gerações, para todos, mas apenas para algumas poucas gerações e para pessoas específicas, até que a Lei fosse totalmente repugnada na Cruz.

"O dízimo foi antes e depois da lei", é a frase de quem não sabe mais que mentira inventar pra roubar o povo. O que é depois da Lei? É Lei ou Graça? (...) E o que é Antes da Lei? É Costume ou é Lei? (...) Só com essas perguntas já se desmente os safados. Em nenhum momento na Lei da Graça se exige dízimo, até porque ninguém mais faz a função de sacerdote simbólico. E na Lei o que se levava ao Templo, era sempre mantimentos, não algum tipo de dinheiro. E os dízimos só foi incluído na Lei porque antes da Lei havia o hábito de ajudar o ofício sacerdotal com o necessário, pois nem para plantar o necessário eles podia viver nessa terra. Não há mais Desculpas e os lobos estão desesperados, porque sabem que todas as máscaras deles vão cair.

O dízimo que você dá por vontade própria sem obrigação nenhuma, é Graça, como fez Abraão. O dízimo que você entrega pela Lei, ou seja, por obrigação, é pecado. Tudo o que Deus disse que não aceita é pecado. E a prática da Lei, na nova aliança, é algo que Deus não aceita de modo nenhum, porque é como se a nova aliança não existisse, é como se Deus ainda tivesse te obrigando viver sob a Lei. Ora, mas Ele mesmo morreu na Cruz, para então nos desobrigar da velha Lei. Quem manda o povo cumprir a velha aliança, fingindo que faz parte da nova, está zombando e cuspindo na Cruz, está dizendo que Deus é um grande mentiroso.

A palavra Dízimo em Malaquias, dentro de todo o contexto profético, não entra como sinônimo de dar alguma coisa para o templo [nem isso acontece] e sim como referência do 'que' era roubado do templo, por parte dos sacerdotes. Dízimo ali era referência a tudo o que o povo levava ao templo e os sacerdotes surrupiavam, e depois ofereciam pra Deus qualquer porcaria pra dar uma miguelada. Era essa a denúncia de Malaquias. Malaquias não é um livro sobre leis, não era uma convocação para que o povo dê alguma coisa, Malaquias era profeta de verdade e não era como os falsos profetas de hoje. O tema essencial do livro de Malaquias era apenas a conversão das almas e mais nada, e a maneira que essa conversão tinha que acontecer, não era dando dízimo e oferta, e sim parando de se autoenganar e parando de achar que enganam Deus. Quem falar que não é isso está mentido.

Malaquias é um livro que tem 3 capitulos pequenos, e os três capítulos trata do mesmo assunto, que é a displicência sacerdotal, ou seja, é um assunto que toda hora aparece na bíblia. Tudo o que Malaquias diz em suma é o seguinte: o povo levava a contribuição ao templo, de acordo com a velhíssima aliança de Levi, que não podiam viver do que povo levava, e os sacerdotes simplesmente metia a mão nas coisas boas, e deixava pra sacrifício as coisas meia-boca. Além de não cuprir as Leis de Levi, ainda roubavam tudo que vinha do povo. A mentira dos pastores evangélicos é tão pervertida e absurda, que nem dentro do contexto de Malaquias se acha uma vírgula que justifique o que falam sobre dízimo.

Teve uma anta que comentou que Abraão deu dízimo à Melquisedeque como quem paga imposto. Entretanto, em nenhum texto bíblico subentende-se isso. Primeiro que imposto e dízimo são coisas bem diferentes. E pior que a anta tentou justificar dizendo "dai a cesar ou que é de cesar". Quando Jesus disse "dai a cesar", Ele disse justamente para que os ímpios sacerdotes devolvesse para Roma o que é de Roma, que os escravizava na época. Ou seja, quem está roubando quem? Não seriam os sacerdotes roubando o que é de cesar? E quando os sacerdotes cobravam imposto de quem ia ao templo, era para roubar o povo, porque os sacerdotes cobravam acima do que Roma exigia. Ou seja, além de servir ao Romanos os sacerdotes psicopatas oprimiam ao próprio povo de Israel. O que tudo isso tem a ver com dízimo? Obviamente Nada! Imposto nunca foi cobrado por Deus, porque não existia nada disso. Abraão só deu 10% uma única vez, e porque quis, e não porque havia alguma lei, ou alguma exigência social. São os lobos que gostam de arrancar grana das pessoas por todos os modos possíveis, depois nojentos que são, safados que são, usam a bíblia pra inventar justificações falsas.

Outra anta evangélica tentou justificar as coisas falando a primeira merda que deu na telha. Um vagabundo disse que o dízimo não era para dar aos pobres e sim na casa do tesouro. Ora, a casa do tesouro era um depósito, não o fim para onde deveria ir a doação. O fim eram originalmente os levitas, e depois os pobres, as viúvas, órfãos, todos os necessitados, tudo segundo a lei. Os safados dizem "casa do tesouro" como se o dízimo fosse para ser dado ao tesoureiro. Vejam os absurdos que eles inventam. Como quem diz que, se Deus dissesse para levar o dízimo num mausoléu, fosse para dar para os defuntos. Não há dúvidas que esses safados de púlpito, além de safados, são completamente retardados, nonsenses, cínicos. Que Deus guarde as mentes simplices e ingênuas das perversões descarada desses lixos, pois a cada dia que passa eles se tornam mais e mais lixos, mais safados, mais hipócritas.

Se a promessa é de que quem for fiel no dízimo vai desfrutar do melhor da terra, o que não faltam são idiotas fieis nos dízimos, mas cade o melhor da terra? Me mostre um só dízimista fiel que não esteja passando nenhuma necessidade e em área nehuma da vida. Ué, não é essa a promessa, que vão ser próspero em tudo e blábláblá? Cade? Na verdade o melhor da terra serve só para quem nunca trabalhou e vive desfrutando do dinheiro que tiram do povo na base da coação, das ameaças, do mais falso voluntarismo. Alguém ainda tem dúvida que essa gente está cega e servindo a Satanás? Os fatos que desmentem os lobos estão aí pra quem quiser enxergar. Basta parar de fingir que não vê.

Não gente, não é que dízimo não seja bíblico, Evangelho ou Anti-Evagelho. A forma como os lobos falam de dízimo, não é nem uma coisa nem outra. Nem bíblico e nem judeu, nem anti-bíblico e nem anti-judeu. O povo Judeu nunca ouviu falar de dízimo no sentido que os lobos evangélicos pregam. Isso não existe em lugar nenhum da história dos Hebreus. Os dízimos na boca dos lobos é a coisa mais inventada e mais estúpida que existe. Na bíblia não existe nem a letra do que eles insinuam, menos ainda o espírito. A bíblia para os lobos só existe para eles projetarem as fantasias deles, tudo o que eles inventam e depois justificam dizendo que está na bíblia. É tudo perversão de perversão, putaria em cima de putaria. Esses safados dissimulados só têm uma missão, roubar, matar, e destruir o máximo de almas.

E não existe crise de dízimo e ofertas no pútrido chiqueiro evangélico, o que existe é uma multidão de pessoas acordando ao descobrir a verdade de que foram enganadas. Agora elas sabem que dar o dinheiro do suor delas para esses lobos, é como jogar pérolas aos porcos. Que ficar mais uma só hora nesses lugares, é como entregar a alma ao Diabo, pisando e cuspindo na Cruz.

Claro que os lobos não precisam pegar o dízimo pra eles pra dizer que estão desfrutando do dinheiro, eles desfrutam de toda a grana que entra na seita, direta e indiretamente, sem nem precisar por no bolso. Ora ora, são várias inúmeras as formas de usurpar e desfrutar de todo o dinheiro que entra na igreja, e jamais precisar dizer que é grana deles. E quem não sabe que é assim é idiota.

Nem da teologia que eles fingem ensinar em escolas eles tem domínio. Sem falar que todas as verdades que a teologia ensina, é radicalmente proibida nos púlpitos onde algum lobo psicopata manda. Vou dar um exemplo básico: toda teologia séria sabe que dízimo não é nova aliança, sabe que envelope com dinheiro não é bíblico, sabem que carnê é invenção de picareta. Mesmo assim a verdade e a realidade não pode ser falada, e não importa se você tem diploma. Quem manda em tudo são as mentiras dos monstros psicopatas, os lobos homicidas de almas.

Prestem atenção: Ninguém nunca vai encontrar na bíblia alguma promessa de prosperidade terrena ligada à dízimos ou ofertas. Você encontra sim Deus falando sobre prosperidade na terra, mas ligado à condição de se obedecer todos os mandamentos, o que é impossível. Você encontra Deus dizendo: SE...ouvirdes a voz do Senhor, e obedecerdes todos os seus mandamentos, Deus o abençoará entre as nações, com riquezas, etc. Isso é o que você encontra na bíblia. Quanto ao que Deus diz sobre abrir o céu, o que se diz acerca do dízimo em Malaquias, além de não ter nada de prosperidade terrena, o que se diz é apenas que as tribos que ajudassem os Levitas, Deus as manteria abençoadas, para que não faltassem meios de ajudar, ou seja, para que continuassem ajudando conforme Deus havia estabelecido. Então vejam vocês como que por causa de grana e fama mundana, os lobos mudaram e perverteram tudo o que está escrito.

Dízimo não existe na nova aliança. Mas olha se existisse: Nenhum pastor que não trabalha paga dízimo, eles tiram do dízimo que dão na seita e depois devolvem na seita, porque sabem que esse mesmo dinheiro vai voltar para o bolso deles. Sem falar na grana que eles ganham de presente, na grana que eles tiram pra pagar várias coisas, inclusive cursos e cursos pra família deles. Enfim, por qualquer ângulo que você olhe a vida dos lobos, a conclusão é a mesma: são tudo putas.

YESHUÁ
Enviado por YESHUÁ em 11/10/2019
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