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Santa Faustina Kowalska foi uma das maiores místicas do século XX. Na Polôia, entre 1920 e 1930, ela teve muitas visões sobrenaturais.
Santa Faustina Kowalska foi uma das maiores místicas do século XX. Na Polôia, entre 1920 e 1930, ela teve muitas visões sobrenaturais de Jesus e de vários santos. Entre outras coisas, também recebeu o ensinamento do Terço da Divina Misericórdia.
Durante uma de suas experiências místicas, teve a visão do purgatório e viu algo surpreendente.
“Vi o anjo da Guarda que disse que o seguisse”, escreveu no ano 1926. “Em um momento me encontrei em um lugar nebuloso, cheio de fogo e havia ali uma multidão de almas sofrendo. Estas almas estavam orando com grande fervor, mas sem eficácia para elas mesmas; somente nós podemos ajudá-las”.
Foi assim que Santa Faustina falou com almas do purgatório. “Perguntei a estas almas qual era o seu maior tormento. E me responderam de maneira unânime que o maior tormento era a saudade de Deus”.
Então ela viu alguém que provavelmente não esperaríamos ver ali. “Vi a Mãe de Deus que visitava as almas no purgatório. As almas a chamam de “A Estrela do Mar”. Ela dá a eles alívio.”
Surpreendente! Que isto não permita que nos esqueçamos de rezar sempre pelas almas do purgatório.
Este é o trecho completo sobre o purgatório no Diário de Santa Faustina:
Vi o anjo da Guarda que disse que o seguisse”, escreveu no ano 1926. “Em um momento me encontrei em um lugar nebuloso, cheio de fogo e havia ali uma multidão de almas sofrendo. Estas almas estavam orando com grande fervor, mas sem eficácia para elas mesmas; somente nós podemos ajudá-las. As chamas que as queimavam, não me tocavam. Meu anjo da guarda não me abandonou em nenhum momento. “Perguntei a estas almas qual era o seu maior tormento. E me responderam de maneira unânime que o maior tormento era a saudade de Deus”.
“Vi a Mãe de Deus que visitava as almas no purgatório. As almas a chamam de “A Estrela do Mar”. Ela dá a eles alívio. Desejava falar mais com elas; no entanto meu anjo da guarda sinalizou para eu sair. Saímos daquele cárcere de sofrimento. [Ouvi uma voz interior] que me disse: minha misericórdia não deseja isso, mas a justiça o exige. A partir daquele momento me uni estreitamente as almas que sofrem”.
Que os fiéis defuntos, pela misericórdia de Deus, descansem em paz.
Santa Faustina Kowalska foi uma das maiores místicas do século XX. Na Polôia, entre 1920 e 1930, ela teve muitas visões sobrenaturais de Jesus e de vários santos. Entre outras coisas, também recebeu o ensinamento do Terço da Divina Misericórdia.
Durante uma de suas experiências místicas, teve a visão do purgatório e viu algo surpreendente.
“Vi o anjo da Guarda que disse que o seguisse”, escreveu no ano 1926. “Em um momento me encontrei em um lugar nebuloso, cheio de fogo e havia ali uma multidão de almas sofrendo. Estas almas estavam orando com grande fervor, mas sem eficácia para elas mesmas; somente nós podemos ajudá-las”.
Foi assim que Santa Faustina falou com almas do purgatório. “Perguntei a estas almas qual era o seu maior tormento. E me responderam de maneira unânime que o maior tormento era a saudade de Deus”.
Então ela viu alguém que provavelmente não esperaríamos ver ali. “Vi a Mãe de Deus que visitava as almas no purgatório. As almas a chamam de “A Estrela do Mar”. Ela dá a eles alívio.”
Surpreendente! Que isto não permita que nos esqueçamos de rezar sempre pelas almas do purgatório.
Este é o trecho completo sobre o purgatório no Diário de Santa Faustina:
Vi o anjo da Guarda que disse que o seguisse”, escreveu no ano 1926. “Em um momento me encontrei em um lugar nebuloso, cheio de fogo e havia ali uma multidão de almas sofrendo. Estas almas estavam orando com grande fervor, mas sem eficácia para elas mesmas; somente nós podemos ajudá-las. As chamas que as queimavam, não me tocavam. Meu anjo da guarda não me abandonou em nenhum momento. “Perguntei a estas almas qual era o seu maior tormento. E me responderam de maneira unânime que o maior tormento era a saudade de Deus”.
“Vi a Mãe de Deus que visitava as almas no purgatório. As almas a chamam de “A Estrela do Mar”. Ela dá a eles alívio. Desejava falar mais com elas; no entanto meu anjo da guarda sinalizou para eu sair. Saímos daquele cárcere de sofrimento. [Ouvi uma voz interior] que me disse: minha misericórdia não deseja isso, mas a justiça o exige. A partir daquele momento me uni estreitamente as almas que sofrem”.
Que os fiéis defuntos, pela misericórdia de Deus, descansem em paz.