REQUISITOS PARA ENTRAR NA TERRA PROMETIDA

Existem várias maneiras de se olhar o texto bíblico. Não podemos dizer que aquele texto signifique só aquilo, pois Deus sempre nos mostra outras maneiras de compreender o mesmo e bom texto da Bíblia. Dessa vez refiro-me ao significado do deserto e da Terra Prometida.

A passagem citada fala do deserto de Moisés, onde ele, pela direção de Deus, retirou o povo israelita do Egito, da escravatura, das mãos do Faraó. Moisés liderou o povo pelo deserto até chegarem à Terra que Deus lhes daria e que o próprio Deus dá a entender como Terra Prometida, ou a terra que Deus lhes daria por promessa divina.

A Terra Prometida adquire ideias proféticas ao nós receber-mos a promessa. O que era a Terra Prometida para o povo escravo saído do Egito, para nós é outra coisa. Para eles a Terra Prometida era a promessa de que eles seriam uma nação. De escravos a uma nação.

Deus os guiou pelo deserto e em menos de um mês eles deveriam estar entrando na Terra Prometida, porém ao chegar lá, a velha mentalidade escrava foi mais forte e eles perderam a oportunidade pela incredulidade e pela falta de conhecerem mais a fundo a personalidade de Deus. Se eles tivessem compreendido, o milagre seria rápido e mais impactante, em mais ou menos um mês, de escravos a uma nação. Porém em um mês eles não estavam prontos e Deus sabia disso.

Passaram-se quarenta anos até que Israel estivesse de novo pronto para entrar na Terra Prometida. E esse estudo é para chamar a atenção porque eles agora estavam prontos e não antes? O que mudou, para entrarem na Terra Prometida?

A primeira coisa que vemos é que Moisés morreu. A vida de Moises pode ser resumida em tês enormes fases de quarenta anos. Na primeira fase ele viveu no Egito e aprendeu a ser um príncipe egípcio; na segunda fase ele foi levado ao deserto e durante quarenta anos aprendeu a desaprender e a ser humilde, pois agora se tornara pastor de ovelhas; na ultima fase de quarenta anos, Moisés foi retirar pela força de Deus, o povo do Egito, os guiou pelo deserto, lhes deu leis e os entregou nas mãos de Deus, prontos a entrarem na Terra Prometida.

Apesar de as personagens bíblicas serem a maioria reais, excetuando, por exemplo, as parábolas, Moisés tem a característica de ser Deus e Jesus, que guia o povo pelo deserto até chegarem na Terra Prometida. Porém quem entra na Terra Prometida é o Espírito Santo e não Deus ou Jesus. Por isso que entraram na Terra Prometida com Josué e não com Moisés.

Mas esses requisitos do plano original de Deus para a salvação não responde a algumas perguntas. Porque agora estavam prontos para entrarem na Terra Prometida e antes não? Observe que Deus não mudou, sempre foi o mesmo, o que mudou? Nós, dessa geração atual, estamos a mais de dois mil anos da Cruz. Na Cruz entendemos que Deus proveu a vitória. Nós dessa geração, quando nascemos já tínhamos o Evangelho pronto e a vitória na Cruz provida para nós. Mas porque agora é o momento da vitória e não antes? Em que momento Deus pode operar em nós e por nós, se não podia antes?

A Bíblia chama de geração dos pais, a geração escrava que andou no deserto durante quarenta anos e não entrou na Terra Prometida. Eles tinham uma mentalidade escrava e não podiam entrar na Terra para serem uma nação, pois tinham uma mentalidade escravizada, de coitadinhos. Foram quarenta anos para que uma nova mentalidade fosse criada neles e ainda assim, não foi, pois quem entrou na Terra Prometida não foi a geração escrava, saída do Egito, mas a geração dos filhos deles, nascidos no deserto. Os nascidos no deserto nunca foram escravos. Os de mentalidade escrava morreram no deserto.

O eu fez o Espírito Santo levar Israel até a entrada da Terra Prometida, não foi o Espírito Santo se preparar para abençoar, pois o Espírito sempre esteve pronto, mas sim o povo estar pronto para entrar o que se evidencia numa revolta com a situação. Quando alguém desejar algo em Deus tão forte, que isso cause uma ruptura, uma revolta com a situação, então e só então a pessoa estará pronta a novas realidades. Enquanto está amoldado à situação, conseguindo manter o deserto, achando o deserto bonitinho, não entrará na Terra Prometida, porém quando deserto for algo que já deu, já passou do tempo, já passou do limite, ai então ela estará pronta para uma nova realidade de vida.

Enquanto a pessoa não desejar fortemente uma mudança, a mudança não vai vir. A pessoa que quer mudar dá sinais de mudança. Por exemplo, quem está insatisfeito com o emprego, vai ficar no mesmo, até que naturalmente comece a procurar outro, a mandar currículos, a olhar para a empresa do vizinho, do amigo. Enquanto achar que dá pra manter a situação, a situação não vai mudar e o Espírito, que sempre esteve pronto pra te ajudar, não vai ajudar. De tal forma que ou Deus abençoa, ou eu vou pedir a conta; ou Deus abençoa ou eu vou sair de casa; ou Deus abençoa, ou eu vou sair da Igreja, ai é o momento da benção. Enquanto a pessoa não se revoltar com a situação que está vivendo, não desejar do fundo do seu ser a mudança, nada vai acontecer.

Então, a Geração do Deserto, nascida livre, observando os pais que eram escravos, e que mantinham lembranças da escravidão, davam agora, sinais para o Espírito que estavam prontas a entrarem na Terra Prometida. E quando estavam prontos o Espírito Santo os levou até a entrada da Terra. Mas qual era a entrada, pois era uma terra ampla, onde deveriam entrar e de que forma? Eles entrariam, segundo a revelação do Espírito, atravessando o rio Jordão, que se abriria, assim como o mar vermelho se abriu para Moisés. Eles entrariam na Terra Prometida pela mão forte de Deus, pelo milagre. Milagre que significava também batismo, ou capacitação inicial para começarem a ser nação.

Em Josué capítulo 1, nós temos o relato que assim que Moisés morreu, veio uma revelação a Josué que ele levaria o povo a entrar na Terra Prometida. Despois dessa palavra inicial de força e esperança, Josué fala com o povo e lhes diz que deveriam se prover de alimento para entrar na Terra, o que aconteceria em três dias. Josué ainda lembra que as tribos de Gade, Rubem e metade da tribo de Manassés, pediu a Moisés para ficar do lado de cá do Rio Jordão.

A PREPARAÇÃO PARA ENTRAR NA TERRA PROMETIDA

Qual era o alimento que deveriam levar para entrar na Terra Prometida? Lembra que eles ainda estavam no deserto e então estavam ainda sofrendo as consequências do deserto. O alimento só poderia ser Maná. Todo o dia caia como um orvalho, uma leve chuva no arraial israelita, com o Maná, que era uma espécie de alimento que lembrava mel e coentro. Durante quarenta anos veio Maná no deserto para Israel. O Maná tinha características interessantes, pois no inicio tentaram juntar bastante maná, para durar vários dias, mas o Maná só durava um dia. Eles tomavam o café da manhã com Maná, almoçavam e jantavam Maná. Com certeza aprenderam a fazer pratos saborosos com o Maná, mas era sempre Maná. Maná significa duas coisa a principio: pão do Céu, ou seja: é um símbolo de Jesus e descaso em Deus. O Maná era a provisão diária para eles. Todos os dias Deus provia Maná, estando eles corretos com Deus ou não. Houve muitos momentos em que o povo pecou e Deus pesou a mão em alguns, mas mesmo assim, o Maná de Deus não parou de cair dia nenhum, desde o primeiro dia. Deus continuava a abençoar, mesmo que o povo pecasse. Deus não muda, o povo sim.

O Maná não podia ser juntado para o outro dia, a não ser na sexta-feira, que caia porção dobrada, para que cumprissem o mandado de descansarem no sábado. Caia o orvalho do Maná, exatamente para todo o povo comer, durante o dia. Na sexta –feira caia exatamente a quantidade ideal para comerem no sábado também. Dai o Maná ser considerado símbolo de descansar em Deus. Além de pão, era descanso.

Então o alimento que eles entrariam na Terra Prometida era o Maná, ou dito de outra forma, o alimento espiritual, que significa oração, jejum, estudo e leitura devocional da Bíblia, assim como a revelação, o enchimento do Espírito e a fé em Deus.

Para entrar na Terra Prometida é necessário então, em primeiro lugar haver uma revolta com a situação, um desejo intenso de mudanças, em segundo lugar a entrada na Terra Prometida se faz se alimentando espiritualmente, com Maná, que é um milagre acostumado, constante, sempre, é a provisão de Deus.

A terceira coisa que notamos para que aquela geração estivesse pronta para entrar na Terra Prometida era a fé. A grande diferença entre a geração dos pais no deserto e a geração dos filhos, era a fé que faltava aos pais e que havia nos filhos. Os pais viram os milagres acontecendo de primeira mão, muitos deles como resposta pela incredulidade, porém os filhos viam os milagres com outros olhos, observando o grandioso Deus que exercia milagres. Enquanto os pais viviam os milagres como resposta da incredulidade, os filhos olhavam para o Deus que exercia os milagres. Uma visão que me vem a mente, quando olhos para essas passagens é a dos filhos pequenos, a geração nascida no deserto, olhando para cima, para os pais. Enquanto os pais não tinham fé, os filhos que estavam de mãos dadas com os pais tinham. A geração de incredulidade morreu toda ela no deserto e nunca entrou na Terra Prometida. A geração da fé, por outro lado, além de sair do deserto, entrou na Terra Prometida e virou uma nação poderosa.

É claro que a fé vem por Deus e aquela fé manifestada nos filhos do deserto, foi gerada pelo Espírito. O Espírito Santo viu que eles estavam prontos para entrarem na Terra Prometida e Ele os levaria lá, então. Sem fé, não se entra na Terra Prometida.

DUAS TRIBOS E MEIA

Um ultimo ensinamento nesses versículos é que a tribo de Rubem, de Gade e a meia tribo de Manassés, havia pedido para Moisés para ficar do lado de cá do Jordão, ou seja, na entrada, do lado de fora da Terra Prometida. Essas tribos, vendo de longe, pela primeira vez a campina bonita, as terras atrativas, antes de entrar na Terra Prometida, escolheram ficar do lado de fora, sem ver o que havia lá dentro. Eles nos trazem a ideia de pessoas que estão tão afoitos para serem abençoados de qualquer jeito, que não conseguem esperar o melhor de Deus e ficam com qualquer coisa mesmo.

Tem crente casando com pessoas não crentes, por falta de entender que casar com um cristão é melhor. Tem gente preferindo o bico, achando que o máximo que ele vai fazer é trabalhar num subemprego. Tem gente escolhendo a terra do lado de cá da Terra Prometida, achando que o que a vista escolhe é melhor do que o que Deus tem para nós.

O EVANGELHO INFANTIL E O EVANGELHO MADURO

Como disse no inicio, temos várias maneiras de olhar um mesmo texto bíblico. Uma maneira de observarmos o deserto e a Terra Prometida é imaginarmos um Evangelho Infantil e um Evangelho maduro. No deserto as pessoas tinham Maná, que era alimento que “chovia” do Céu. Deus provia diariamente o alimento para eles. O Israel no deserto não fazia nada para chover Maná, mas ele vinha, de forma milagrosa por Deus. Hoje temos Igrejas que querem nos dar a entender que viver debaixo do milagre é melhor. As pessoas ainda não compreenderam que o deserto era para crianças espirituais e por isso Deus tinha que tratá-los como crianças. Eles eram tão imaturos que nem o alimento poderia gerar. Outra coisa é que no deserto eles não tinham profissões, era como se ninguém soubesse nada e ficassem assim eternamente. No deserto eles eram nômades, não tinham casas, mas moravam em tendas móveis, desmontáveis.

Existe um Evangelho atual que é infantil e as pessoas não notam. Crianças em Deus não sabem gerenciar seus negócios e Deus tem que intervir, pois senão eles vão se afundar comercialmente. Tem gente que não sabe escolher um amor e vive orando para Deus mostrar alguém e quando esse alguém chega, eles ainda duvidam. Não sabem escolher e precisam que Deus os guie até nas pequenas coisas, são crianças espirituais.

A Terra Prometida, por outro lado nos mostra a maturidade espiritual. Quando entrassem na Terra Prometida, o Maná iria acabar e a partir dai eles deveriam plantar e caçar para comer. Na Terra Prometida eles deveriam aprender a manter a saúde, com hábitos saudáveis.

O fato principal que mostra que o deserto era infantil, é que na Terra Prometida eles iriam administrar seus bens e negócios e no deserto quem fazia isso era Deus. O deserto era um tempo onde gente infantil aprende a ser maduro. A primeira geração dos pais, era infantil espiritualmente e morreu no deserto. A segunda geração, nascida no deserto não era do deserto e caminhou para uma maturidade: eles conquistaram a Terra de Israel e construíram casas, cidades, negócios, ruas, caminhos, escolas, sinagogas e templos. Eles aprenderam a gerenciar os negócios deles. Eles aprenderam a gerenciar o dinheiro deles. Alguns ficaram bem de vida. A maioria ficou razoável.

Existe um Evangelho Infantil, onde fica pedindo milagres de cura a Deus, sem entender que Deus revelar a cura de várias doenças é Deus curando, de todo jeito. Os remédios e as vacinas, ainda são Deus curando, só não de forma intervencionista direta do Céu, mas através do próprio homem. As pessoas se tornam dependentes e acabam não sabendo escolher nem a quem amar e pedem a Deus eternamente para que ele mostre quem, onde e como? Algumas vezes, não todas creio que Deus vai direcionar alguém a escolher a escolha de Deus e não a sua, mas é inegável que nós temos participação na escolha. Eu tenho que saber opinar sobre que sapato quero usar, ou onde quero morar, ou ainda com quem quero conversar e fazer amizades. Nós temos o livre-arbítrio e jogamos em Deus a responsabilidade de toda a nossa vida nas costas de Deus, sendo que Deus quer que a gente cresça com pessoas e como cristãos. A Bíblia diz que nós, os cristãos iremos julgar os casos da Igreja e até anjos, no final dos tempos. Mas se o crente não sabe decidir nem o que vai comer, isso demonstra que ele é um crente infantil.

E o Evangelho que temos ouvido não tem ajudado muito. Me lembro que uma Igreja num bairro não muito próximo fez uma campanha de vida financeira. Eu fui com a família uma vez ali, era meio longe. Na época eu esperava que o irmão, ao fim do culto orasse por todos, um por um e impusesse as mãos para que uma vida financeira boa brotasse de repente, só que a mensagem do culto foi como fazer planilhas financeiras. Eu e muitos outros saímos desanimados do culto, sem compreender eu a Igreja estava ensinando uma maturidade cristã. Hoje eu entendo isso.

Eu nunca me esqueço que uma vez sai para ir até o supermercado, com 500 reais, ou pouco mais de meio salário mínimo. Eu tinha que comprar uns 200 reais de alimento e sobraria 300. Eu fui sem lista alguma de compras e achava que sabia o que comprar. Eu consegui, numa tarde, gastar os 500 reais e não comprar um único item do que eu precisava em casa. Eu gastei todo o dinheiro e não comprei o que deveria comprar. E o pior é que ficou faltando itens básicos durante alguns dias. Eu comprei tudo errado. Hoje aprendi a não ir ao mercado com uma lista.

A Terra Prometida significa administração e saber fazer boas escolhas. Por exemplo, como escolher um amor. Fato difícil, não é? Mais ou menos. Na nossa vida algumas pessoas vão gostando da gente, ou como amizade, ou não. Uma maneira de escolher é uma moça crete olhar para os meninos que estão dentro da Igreja e não fora dela. Já é meio caminho andado para Deus abençoar. Vai conhecendo o menino, ou a menina e vê se dá pra levar o relacionamento. Quando tem tudo para dar certo, só vai acontecendo naturalmente. Uma grande prova é o tempo. O tempo vai passando e continuam juntos, sem muitos solavancos e brigas memoráveis e discussões acaloradas, já é um sinal.

Como escolher um emprego? Vamos supor que você estude alguma coisa, se forme em algo, ou faça um curso na área. Vai numa agência de empregos e conhece algumas empresas. Você vai escolher pelo lugar, pela aparência, pelo tempo de deslocamento até o local, pelo salário, pelas pessoas eu ali trabalham e pelo tipo de trabalho que vai exercer, além, é claro do salário. De repente um emprego melhor, que paga mais, porém é duas horas mais longe, se faz inviável. Deus promete abençoar as nossas escolhas, então estando perto ou longe, Deus promete abençoar.

O deserto mostra um Evangelho infantil, onde a Igreja pede milagres sempre, para tudo e onde não aprendeu a gerenciar a ida e nem as finanças. O Evangelho infantil não sabe decidir nem a cor da camisa que vai usar e ora a Deus se usa a saia azul ou a vermelha. O Evangelho maduro é decidido, trabalhado, estudado, pensado. Na Terra Prometida haviam profissões, o que não havia no deserto. Na Terra Prometida as pessoas aprenderam a construir casas.

CONCLUSÃO

Entrar na Terra Prometida não é só querer um novo tempo, para usufruir de bênçãos da nova Terra. Existem requisitos para entrar na Terra Prometida, como: trabalho duro, plantar, colher, vender, administrar o dinheiro, acordar cedo, estudar, aprender. A vida financeira madura é a vida da planilha, das coisas pensadas, resolvidas, das decisões tomadas com Deus em oração e meditação da Palavra. E uma vez escolhido o caminho, realizar o proposto, sem culpa, sem duvidas. Qual é a melhor coisa a fazer agora? Estudar, então a pessoa escolhe uma escola, ou um curso e vai estudar sem culpa, sem duvidas. A melhor coisa é mudar de casa, então mude. Quer casar, então case. Não se preocupe em errar com Deus, pois se você é um crente sincero, quando acontecer de você fazer uma má escolha, Deus vai te avisar. Então não tenha medo.

As Igrejas não ajudam com um Evangelho que quer milagres todo dia e se a cura vem, porém não pelo milagre, não está bom. Só que esses não estão entendendo que a revelação do remédio, o estudo da doença, as novas tecnologias que puderam dar o novo conhecimento, veio de Deus.

Viver a vida recebendo cesta básica é viver no deserto, onde a gente não tem opção nem de escolher a comida e se isso está acontecendo é porque Deus sabe que a pessoa está num nível sofrível de compreensão de espiritualidade em Deus, ou num momento de provação, que se Deus não prover, ele não terá nem para comer.

Ser chamado a entrar na Terra Prometida é ser chamado para sair da infantilidade espiritual e aprender a trabalhar, a plantar, a colher, a escolher, a decidir. Muitos falam em Terra Prometida, mas não compreenderam que na Terra Prometida os milagres vão acabando, até acabar. O livro de Josué vai encerrando com menos milagres do eu começou, até acabar os milagres de vez e eles usufruírem o que plantaram, as casa que fizeram o dinheiro que administraram.

Terra Prometida é maturidade espiritual. Todos somos chamados para a Terra Prometida, muitos vão morrer no deserto, mas muitos vão usufruir o melhor de Deus.

Amém?

Paulo Sérgio Lários

pslarios
Enviado por pslarios em 12/06/2019
Código do texto: T6671345
Classificação de conteúdo: seguro