O véu da verdade

O amor como fonte insaciável do amar, forma as nossas almas. Mentiras e verdades se confrontam em dilemas pessoais e interpessoais. O mentir e o dizer a verdade nos elevam em novos patamares sociais, de doença e de saúde, de vida ou de morte. O coração que teme o criador recupera as forças, de seus próprios ósculos ou destinos. Fazer da castidade um elo de ventura, nos transforma em doces criaturas. O universo que nós vivemos nos edifica e nos traz profunda alegria com os corações perscrutados pela divina providencia. O amor pode não ser eterno, mas a aura da alma sim o é. O perdão que nos gera e nos transforma em novas criaturas, é o melhor dos presentes que recebemos ao nascer, e se finda com nossas almas, sendo santas ou pecadoras.

O amor que perdura como pela relva, mostra a essência da raridade que amanhece com os nossos corações. O ser humano é a chaga que promete ser a raridade de amar, perdoar e querer bem, pelos nossos amigos ou inimigos também. Perdoar como um coração que se entrega a Deus é maior mandamento de paz que cativa os cristãos. O amor então eterno nos codifica amar e perdoar como fossemos andorinhas que leva, elevam e trazem o perdão vindo de Deus. O ser divino que testifica nossas almas, são como véus matinais que abraçam a via da vida como eterna, e o amor não pode ficar atrás.

Como o amor o véu da verdade é a vida eterna, presentes nas almas dos cristãos. Ser a paz de Jesus e o amor de Maria, nossa mãe linda, nos remete a amar e perdoar, sendo amigos ou inimigo. O verso que traz a paz também traz o perdão, a alegria está com o coração de quem vence plantando o bem e colhe esperando o céu. Coração que cativa à paz gera o perdão vindo de seus filhos e filhas, sementes do fruto do amor de Deus. Cada alma gera lágrimas de Deus em nossos corações a sussurrar em nossos ímpetos, o amor eterno e a vida eterna. O pai chama o filho e o filho ama o pai, como torrentes de esperança e de vida eterna. O amor não pode terminar pois, a vida não termina, e apenas a salvação pode nos modificar e gerar o amor de eternidade e a vida eterna é a chama de viver pelo viver, crescer pelo crescer, e salvar pelo salvar. Não façamos de Deus brincadeira, pois o amor que Ele tem por nós gera a paixão da vida e, também, da nossa vontade de vencer.

O amor que nós procuramos gera a fortaleza de certeza, e riqueza da vida eterna é o tudo que temos de bom. O verter o cerne da vida que nos gera é abrasar os corações com amor, afago, verdade, alegria, fé e esperança. Gerando o amor que nos remete, o perdão é transformador de fases que geram o sentimento de alegria, repouso e paz. Não sejamos o véu do pecado, e sim, o baluarte de pensar e do viver, intrínsecos com a vida com o amor de Jesus, Deus, a trindade uma, pois o amor vence, e a partida começa.

Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 20/04/2019
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