Somos todos chamados à santidade
SOMOS TODOS CHAMADOS À SANTIDADE
Miguel Carqueija
Existe na opinião pública certa confusão em torno do termo “santidade”. Muitas pessoas julgam que isto é uma coisa inacessível, ou mesmo chata. Que a santidade é para poucos escolhidos.
E, no entanto, a santidade é para todos. Jesus, o Verbo de Deus encarnado, morreu na cruz para chamar a todos, redimir a todos. Em outras palavras, qualquer pessoa pode (e deve) chegar a ser santa. Em resumo, santos são aqueles que se encontram no Céu, na beatitude eterna, e seu número é incalculável. Os santos canonizados, algumas dezenas de milhares, são aqueles que foram reconhecidos oficialmente pela Igreja, mas notem bem, são a minoria. Todos os dias surgem novos santos, em número que não podemos imaginar.
E vejam bem, mesmo aquelas pessoas más, que maltratam os outros, que são ladras, mesmo aqueles que nos insultam, perseguem e matam, aqueles que odeiam a religião e em especial a Igreja Católica, também são chamados a ser santos — inclusive, diga-se de passagem, alguns colaboradores do Recanto que vivem falando mal da Religião, da Bíblia e da Igreja Católica. Não esqueçamos que Paulo de Tarso perseguia a Igreja nascente, até com fúria, mas se converteu graças a um enérgico chamado de Deus e se tornou o último Apóstolo, o Apóstolo dos Gentios, desenvolvendo intenso e dolorido trabalho apostólico por diversas nações, morrendo mártir e legando as suas maravilhosas Epístolas.
Como diz o Padre Jonas Habib, fundados da Comunidade Canção Nova, “ou santos ou nada”. E de resto os santos são pessoas alegres, que alegram o mundo. O Catolicismo é a religião da alegria.
Vale a pena lembrar que mesmo pessoas não-católicas, não-cristãs, pessoas agnósticas ou pagãs, podem ir para o Céu, se por sua vida e caráter pertencerem à Igreja de forma invisível: em vida não fizeram parte do corpo da Igreja mas fizeram da alma. Dom Marcos Barbosa, num de seus saudosos programas radiofônicos (durante décadas falou diariamente na Rádio Jornal do Brasil), observou que mesmo os ateus poderão se salvar, pois Deus levará em consideração pelo menos a sua boa fé.
Se você nunca pensou nisso pense agora seriamente: você pode, ao menos a partir de hoje, buscar tornar-se um santo ou uma santa. Nada existe nisso de impossível; aliás foi para a santidade que Deus nos criou.
Rio de Janeiro, 27 de fevereiro de 2019.
imagem pixabay (arte russa)
SOMOS TODOS CHAMADOS À SANTIDADE
Miguel Carqueija
Existe na opinião pública certa confusão em torno do termo “santidade”. Muitas pessoas julgam que isto é uma coisa inacessível, ou mesmo chata. Que a santidade é para poucos escolhidos.
E, no entanto, a santidade é para todos. Jesus, o Verbo de Deus encarnado, morreu na cruz para chamar a todos, redimir a todos. Em outras palavras, qualquer pessoa pode (e deve) chegar a ser santa. Em resumo, santos são aqueles que se encontram no Céu, na beatitude eterna, e seu número é incalculável. Os santos canonizados, algumas dezenas de milhares, são aqueles que foram reconhecidos oficialmente pela Igreja, mas notem bem, são a minoria. Todos os dias surgem novos santos, em número que não podemos imaginar.
E vejam bem, mesmo aquelas pessoas más, que maltratam os outros, que são ladras, mesmo aqueles que nos insultam, perseguem e matam, aqueles que odeiam a religião e em especial a Igreja Católica, também são chamados a ser santos — inclusive, diga-se de passagem, alguns colaboradores do Recanto que vivem falando mal da Religião, da Bíblia e da Igreja Católica. Não esqueçamos que Paulo de Tarso perseguia a Igreja nascente, até com fúria, mas se converteu graças a um enérgico chamado de Deus e se tornou o último Apóstolo, o Apóstolo dos Gentios, desenvolvendo intenso e dolorido trabalho apostólico por diversas nações, morrendo mártir e legando as suas maravilhosas Epístolas.
Como diz o Padre Jonas Habib, fundados da Comunidade Canção Nova, “ou santos ou nada”. E de resto os santos são pessoas alegres, que alegram o mundo. O Catolicismo é a religião da alegria.
Vale a pena lembrar que mesmo pessoas não-católicas, não-cristãs, pessoas agnósticas ou pagãs, podem ir para o Céu, se por sua vida e caráter pertencerem à Igreja de forma invisível: em vida não fizeram parte do corpo da Igreja mas fizeram da alma. Dom Marcos Barbosa, num de seus saudosos programas radiofônicos (durante décadas falou diariamente na Rádio Jornal do Brasil), observou que mesmo os ateus poderão se salvar, pois Deus levará em consideração pelo menos a sua boa fé.
Se você nunca pensou nisso pense agora seriamente: você pode, ao menos a partir de hoje, buscar tornar-se um santo ou uma santa. Nada existe nisso de impossível; aliás foi para a santidade que Deus nos criou.
Rio de Janeiro, 27 de fevereiro de 2019.
imagem pixabay (arte russa)