O PAI DAS LUZES, ABA - ETERNO, TODO PODEROSO CRIADOR, SENHOR DO CÉU E DA TERRA...

O PAI DAS LUZES, ABA - ETERNO, TODO PODEROSO CRIADOR, SENHOR DO CÉU E DA TERRA...

"Tudo tem sua hora"- diz o provérbio popular.

Sim, podemos dizer que Deus age no tempo certo, porque sabe o que nós-é melhor. Com isso, nunca tarda e jamais falha.

"Nosso Deus se põe do lado dos humilhados, os oprimidos e injustamente vencidos... " Maria Santíssima reconhece essa ação de Deus em sua vida e na encarnação do "Verbo que habita em nós e entre nós." Canto da liturgia católica que ressalta a Divina Vontade Soberana e a Justiça ou Providência Divina.

Deus assume praticamente todo a Antiga Aliança - com o auxílio do Espírito Santo - que fala pelos e nos profetas, até o cumprimento das promessas do Gênesis do Nascimento virginal de Maria e de Jesus Nosso Senhor e Mestre, no tempo oportuno, depois de preparar o Povo de Israel para receber o Messias, não guerreiro, mas o Pastor boníssimo de Israel, a instaurar a Nova e Eterna Aliança em seu Sangue de Deus encarnado na história dos homens.

O Pai projetou, quis e fez, diz sabia e acertadamente o Beato Duns Scoto, que será elevado ao reconhecimento como novo santo quando conviver a Mãe e Mestra Igreja, continuadora da Obra de Jesus.

Em São João, Jesus consolida a Hora de Deus ao morrer na Cruz! E a Ressurreição é o sinal eficaz da sua divindade na Trindade - em que consagra definitiva e fecundamente a eficaz ação redentora pelo mundo, ou seja, as pessoas libertas para a CASA DO PAI.

Jesus diz que sua hora não chegou nas bodas de Caná - disse a sua Mãe, cuja percepção o provocou ou incentivou ao primeiro Sinal (milagre da transformação da água do Lavabo - suja e mal cheirosa - dos povo que vinha do deserto para se lavar antes de assentar-se à mesa com os outros convidados ou comensais). Ora, Jesus é este Vinho Novo, na Parreira ou Vinha do Pai Eterno, o inaugurador da Nova Aliança no seu sangue: Jesus que fizera a água em excelente vinho, pôde certamente querer, fazer e exigir que o vinho da Páscoa judaica se elevasse à categoria e realidade transubstancial de seu eterno sacrifício ou holocausto perfeito da Nova Aliança: o corpo e sangue de Jesus oferecido por todos os homens e todas as mulheres e culturas - até a chegada da Páscoa Eterna no Reino de Deus.

"Porque para Deus nada é impossíveis" - disse o Anjo a Virgem Maria, Mãe do Senhor Jesus! Esses sinais acompanham a fé e a vida das comunidades cristãs desde a Igreja apostólica, pós ação de Pentecostes: a ceia do Senhor é a Missa, a maior e mais pura oração do Povo de Deus no Novo Testamento até os dias atuais.

O Pai glorifica o Filho, que glorifica o Pai na Cruz... Ainda, são UM em espírito e em Verdade no Espírito Santo em todo lugar, tempo e culturas.

"O Pai das Luzes" nos entregou livre e sabiamente o Filho para a redenção: só o sangue de um Deus-Homem poderia pagar a dívida contraída no Éden quando nossos pais pecaram por soberba e mal uso da liberdade, por tentação e queda de ser igual a Deus. Jamais alguém é igual a Deus: Ninguém como Deus! Disse o arcanjo Miguel na revolta dos Anjos:

"- Alguém como Deus?"

Jesus nos ensina a oração maior, do Pai Eterno, do Nosso Pai e ecumenicamente nos assegura que os pedidos são vindos do coração de Jesus e ligados ao Coração do Pai do Céu.

Jesus é o Mediador e único Salvador Nosso, que nos une ao Pai pela Cruz e Ressurreição, fontes de felicidade e salvação eternas.

A liturgia católica nos relembra sempre e em todo lugar que o culto de Adoração é só a Deus Uno e Trino.

E o Pai-Nosso é a oração dos lábios de Jesus ao Amor Misericordioso e Justíssimo de Deus para cada um de nós.

Jesus reconhece - sejamos as demandas e pedidos no Pai-Nosso:

- O nome Santo de Deus;

- O Pai Nosso nos atende quando o invocamos sincera e como crianças;

- O Reino de Deus acontece quando amamos a Deus e seguimos os seus mandamentos em nome de Jesus/

- O Pai cuida de nós com amor e não nos abandona ao mal, ao pecado, à morte, nem nos deixa faltar nada de que precisamos para o corpo e a alma.

- Ele nos dá com certeza o pão cotidiano e o Pão de Jesus para o corpo puro e a alma em Deus e de Deus.

- Não nos abandona à tentação e quer que perdoamos como Jesus o fez na cruz quando orou ao Pai:

"- Eles não sabem o que fazem - meu Pai!"

- Por isso, perdoamos como Jesus e em nome de Jesus para nossa salvação: todos precisamos da graça, todos pecaram e pecamos. Logo, o Pai nos ama e perdoa quando perdoamos - em sinal de amor e pertença ao projeto de Deus em Jesus pela fortaleza do Espírito Santo que nos ajuda a viver o Kerigma e o Evangelho.

SEJA LOUVADO ETERNAMENTO O PAI NOSSO E NOSSO PAI. AMÉM.

J B Pereira
Enviado por J B Pereira em 18/02/2019
Código do texto: T6578309
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