A ARCA DA ALIANÇA

ARCA DA ALIANÇA ESTÁ NA ÁFRICA, GARANTEM PESQUISADORES.

Pesquisadores acreditam que a Arca da Aliança pode realmente estar localizada na África depois de ter sido retirada de Israel por ocasião da derrubada do Templo de Salomão, por volta de 587 a.c.

A Bíblia descreve a peça como uma arca de madeira coberta de ouro contendo as duas tábuas de pedra com os Dez Mandamentos, além da vara de Arão e um pote contendo o maná.

Desde que ela deixou de ser mencionada nas Escrituras, no Livro de Jeremias, tem havido várias teorias sobre onde ela estaria, incluindo o Monte Nebo (Jordânia), na Etiópia e no Egito.

Existe uma antiga tradição que a coloca na Igreja Santa Maria de Sião, em Aksum. O tema está chamando atenção novamente depois que algumas evidências foram reveladas pelo Instituto de Arqueologia, Pesquisa e Exploração Bíblica (BASE).

A Igreja em questão é o lugar mais sagrado para os etíopes ortodoxos. Uma publicação recente no site dos pesquisadores diz: “Por mais incrível que possa parecer, a equipe do BASE descobriu evidências convincentes de que a Arca pode ter sido levada pelo rio Nilo até um local nas terras remotas da antiga Cuxe – a Etiópia dos dias modernos”.

O jornal The Sun do Reino Unido repercutiu o anúncio, o que chamou atenção da mídia para o assunto. Logo foi abordado pela National Geographic que em 2014 gravou um documentário sobre a Arca na Etiópia.

De acordo com as pesquisas do BASE, a Arca foi retirada do Monte do Templo em Jerusalém durante o reinado de Manassés, onde foi primeiramente levada para uma colônia judaica na Ilha Elefantina, no Egito. Depois, acredita-se que ela tenha sido levado pelo Nilo até o Lago Tana, na Etiópia, especificamente a Tana Kirkos, considerada uma ilha sagrada povoada apenas por monges cristãos.

De lá, a Arca foi então transferida para Aksum, uma cidade no norte do país. O Instituto BASE diz ter contatado um homem designado para ser “O Guardião da Arca da Aliança” e que passou sua vida toda dentro de uma área cercada ao redor da igreja. Ele afirma que não pode deixar o complexo pois assumiu um compromisso até sua morte.

O homem disse ainda que ele era a única pessoa autorizada a olhar na Arca pois se tratava de um objeto sagrado. Por isso, ele e os aldeões iriam protegê-la com suas vidas, se necessário.