COMPROMISSOS ESPIRITUAIS
            Sabemos que a vida real se processa no mundo espiritual e que chegamos ao mundo material para fazer alguma correção de erros cometidos ou cumprir uma missão determinada pela hierarquia divina.
            Neste sentido, irei reproduzir um texto que circula nas redes sociais relacionado com o presidente eleito Jair Bolsonaro. Vejamos...
QUEM FOI BOLSONARO EM OUTRA VIDA?
No livro “Brasil, Coração do Mundo, Pátria do Evangelho”, ditado pelo espírito Humberto de Campos, psicografado por Chico Xavier, foi revelado que Longinus reencarnou como D. Pedro II para trazer o progresso ao Brasil.
Longinus era o centurião, comandante da centúria romana responsável pelas crucificações em Jerusalém. Passou para a história por ter perfurado Jesus com uma lança, quando de sua crucificação.
Sobre a missão de Longinus como Pedro II, descrita no livro, vale acessar:
https://pt.wikipedia.org/…/Brasil,Cora%C3%A7%C3%A3o_do_Mun…
Um dos soldados da centúria liderada por Longinus e depois como Rafael, o anjo negro cuidador de Pedro II, essas foram as encarnações de Jair Messias Bolsonaro que o ligam a história do Brasil e o prepararam para a missão a ele confiada de resgatar os ideais do governo de Pedro II, só que agora como Presidente do Brasil, através da democracia.
Curiosamente Pedro II aprendeu a falar hebraico fluentemente, o idioma falado na época de Longinus. Outra curiosidade é que Pedro II foi deposto em 1889 com 63 anos próximos de completar 64 anos, assim como Bolsonaro que com 63 anos, próximo de completar 64 anos assumirá a presidência para dar continuidade a missão que foi dada a Longinus/Pedro II e que agora cabe a ele prosseguir.
Rafael, personagem pouco conhecido da história do Brasil, negro veterano da Guerra da Cisplatina, foi encarregado de cuidar de Dom Pedro II, então de tenríssima idade, pelo seu pai, o Imperador Dom Pedro I, quando este regressou a Portugal. Foi um dos raros, talvez o único, que tenha vivido tão próximo e conquistado a confiança do imperador. Morreu aos 98 anos quando D. Pedro II foi deposto, tendo vivido praticamente toda a sua vida no Paço imperial no RJ. Foi um protetor incansável e extremamente abnegado de Pedro II, o primeiro criado particular do imperador, inclusive o acompanhando nas viagens ao exterior e foi o imperador que o ensinou a ler.
Na época do centurião Longinus, os crucificados tinham as pernas quebradas pelos soldados romanos para que morressem mais rapidamente. No caso de Jesus, como havia morrido rapidamente na cruz, suas pernas não foram quebradas, mas tão somente um centurião (Longinus) verificou se ele já havia morrido, perfurando o corpo na cruz com uma lança na altura dos pulmões.
Poucos sabem que durante sua época no Exército, quando realizava salto de paraquedas, Bolsonaro quebrou as duas pernas e quis o destino que, logo depois do incêndio do Palácio Imperial, ele fosse perfurado com uma facada, às vésperas da proclamação da Independência.
O fiel soldado de Longinus pedira para trazer em seu corpo as marcas dos soldados que participavam das crucificações e eram responsáveis por quebrar as pernas dos crucificados: quebraria suas duas pernas em atividade militar e posteriormente receberia uma perfuração, como lança, em local próximo ao pulmão, assim como Longinus havia feito no corpo do Messias. Também traria em seu nome o próprio nome do Messias, para que ficasse gravado na sua memória espiritual o resgate que ele se comprometera a realizar, dos erros cometidos no passado.
Em virtude da grande admiração e carinho que nutria por Pedro II (outrora o centurião Longinus, aquele que fora seu comandante) pediu para que retornasse com a imagem imponente do antigo imperador (alto, com 1,85 e olhos azuis) para dar continuidade ao trabalho que Pedro II havia sido impedido de continuar quando contava com 63 anos (em 1889).
Rafael cultivou a simplicidade necessária, ao mesmo tempo que presenciava de perto os desafios e jogos de poder que envolviam o imperador Pedro II. Tal aprendizado, na verdade, era uma preparação para que pudesse dar continuidade a todo trabalho que seria terminado com o fim da Monarquia e que futuramente precisaria ser resgatado sobre as bases democráticas da República.
Dessa vez não seriam longas décadas próximo do imperador, mas sim dentro do Congresso, o laboratório no qual comprovaria se havia mantido os mesmos valores de simplicidade e honestidade que aprendera na disciplina militar junto a Pedro I e junto com Pedro II e se estava pronto para aplicá-los em um governo menos centrado no Estado e mais liberal na economia, com maiores poderes aos municípios, pois a imagem de um bom governo centrado na imagem forte de um Imperador ainda permanecia viva em sua memória. Foi então que como um sopro do destino aconteceu a aproximação com Paulo Guedes, permitindo que definitivamente Bolsonaro estivesse pronto para a missão de resgatar o crescimento que o Brasil obtivera no reinado de Pedro II, só que agora através da democracia.
Um futuro de grandes e positivas mudanças está reservado ao Brasil, em especial quando nos aproximarmos da década de 30. O restabelecimento da ordem, o fim do marxismo, o combate a corrupção e o fortalecimento da economia através da força produtiva da nação, tudo isso permitirá que o Brasil descubra sua verdadeira democracia.
Será uma mudança tão grande que muitos julgarão que foi um milagre: o nascimento do Lírio das Américas no meio do lodo da corrupção e do marxismo trazendo o perfume de um novo tempo.
Mais uma vez somos chamados a ler uma narrativa procurando pela racionalidade, e, quem tem conhecimento do mundo espiritual e de sua mecânica reencarnatória, tudo é muito coerente.