FOLHA DE SÃO PAULO FAZ FAKE NEWS
Malafaia dispara contra parcialidade da imprensa e acusa Folha de ‘fake news’.
A mudança da dinâmica da chegada da informação até o cidadão, impulsionada pelas redes sociais, vem causando enorme debate no país por conta do que é, e o que não é, uma notícia falsa. Nesse contexto, o pastor Silas Malafaia atacou, mais uma vez, os veículos de imprensa tradicionais, em especial o jornal Folha de S. Paulo, por conta do que considera uma postura “parcial”.
Na noite da última quinta-feira,18 de outubro, o líder da Assembleia de Deus Vitória em Cristo (ADVEC), dirigiu um culto no templo-sede da denominação na Penha, Rio de Janeiro, e recebeu diversos veículos de imprensa na celebração, incluindo jornais internacionais. Antes da mensagem, avisou aos fiéis da presença dos visitantes, e os orientou sobre como identificar as famigeradas “fake news“.
“Tudo que você ouvir nas redes sociais, na imprensa… Número um, duvidar. Número dois, criticar, analisar o que está ouvindo. Número três, determinar, não aceito nada, aceito tudo, aceito parte. Se fizer as três coisas vai parar de ficar replicando fake news de graça”, indicou Malafaia.
O pastor também aproveitou para reiterar sua visão – compartilhada por milhões de outros cidadãos – de que os veículos tradicionais não estão sabendo lidar com a mudança na dinâmica de circulação de informações e verificação na internet: “A Folha, O Globo, a Época, a Veja falam uma mentira e o pau canta nas redes sociais. Por isso que a imprensa quer desmoralizar as redes sociais, essa que é a verdade”, disse.
Dirigindo-se a uma repórter da Folha que havia acompanhado o culto, Malafaia aproveitou para dizer que seu empregador “é o jornal mais esquerdopata, mais mentiroso, mais fake news” do país. “Pego as reportagens dos jornais, quatro, cinco matérias contra Bolsonaro. De vez em quando, uma contra Haddad [Fernando]. Que imprensa parcial é essa?”, questionou.
NOTA:
A Folha de São Paulo é um jornal de viés comunista e esquerdista - o comunismo está dominando a maioria das faculdades de comunicação do país, as chamadas "FACOM" principalmente nas Universidades federais. É triste... lamentável... preocupante... nossos jovens de 17 anos estão sendo doutrinados por ateus, comunistas, antiproibicionistas, maconheiros, feministas, etc. etc. etc. etc.