SÃO FRANCISCO DE ASSIS
Hoje nascia Francisco, na cidade de Assis, Itália no ano de 1182, há 836 anos, que na somatória dos números dá 17. Era filho de Pietro di Bernadone, um rico comerciante italiano, e Pica Bourlemont, cuja família tinha raízes francesas. Na ausência do pai, em viagem à França, sua mãe o batizou de Giovanni (João, em português, a partir do profeta São João Batista). A origem do seu nome Francesco (Francisco) é incerta, talvez depois de uma viagem à França, onde o menino foi cativado pela vida francesa, sua música, poesia e seu povo, seu pai teria começado a chama-lo de “francesco”, que significa “francês” em italiano.
O menino cresceu e se tornou um jovem popular entre seus amigos, por sua indisciplina e extravagâncias, por sua paixão pelas aventuras, pelas roupas da moda e pela bebida, e por sua liberalidade com o dinheiro, mas mostrava uma índole bondosa. Era nessa época fascinado pelas histórias de cavalaria e desejava ganhar fama como herói. Assim em 1202 alistou-se como soldado na guerra que Assis desenvolvia contra Peruggia, mas foi capturado e preso, á espera de um resgate, por cerca de um ano. Ao ser libertado caiu doente durante todo o ano de 1204. Ali se apresentaram as duas afecções que o acompanharam por toda a sua vida: problemas de visão e no aparelho digestivo.
Depois de recuperado tentou novamente a carreira das armas, incentivado por um sonho que tivera. Nele apareceu-lhe alguém o chamando pelo nome e levando-o a um rico palácio, onde vivia uma linda donzela, e que estava cheio de armas resplandecentes e outros apetrechos de guerra. Indagando de quem eram essas armas esplêndidas e o palácio magnífico, foi-lhe respondido que tudo aquilo era seu e de seus soldados. Animado com a perspectiva de glória, pôs-se a caminho, mas no trajeto teve outro sonho, ou uma visão, onde ouviu uma voz a dizer: “Quem te pode ser de mais proveito? O senhor ou o servo?” Como Francisco respondesse, “O senhor”, ouviu novamente a voz: “Então por que deixas o senhor pelo servo e o príncipe pelo vassalo?” Confundido, Francisco disse: “Que queres que eu faça?” e a voz replicou: “Volta para tua terra, e te será dito o que haverás de fazer. Pois deves entender de outro modo a visão que tiveste.
Como tenho uma visão espiritual do que ocorre no Brasil e no mundo, uma verdadeira batalha entre o Bem e o Mal, tenho uma tendência em relacionar o “fenômeno Bolsonaro” com uma das estratégias da batalha espiritual que ocorre no Brasil. O poder das trevas, sabendo da indicação do Brasil para ser “O coração do mundo e a pátria do Evangelho”, resolveu jogar todas as suas forças na desintegração desse projeto. Conseguiu alcançar o poder, a Presidência da República, e passou a solapar tanto os recursos financeiros como a moral cristã, distribuindo favores e induzindo um verdadeiro hipnotismo nas massas, que não conseguiam ver a mentira que os envolviam e se deixavam cooptar pelas forças trevosas. Uma voz destoava da massa corrompida e corruptora, habitante dos palácios da justiça, legislativa e executiva, um deputado de origem insignificante que teimava em não se corromper, que desmascarava a mentira e dizia verdades com palavras duras, atemorizantes, tal como João Batista no deserto, comendo mel e gafanhotos e agredindo reis devassos e povos corruptos. Esse deputado, como Francisco, também foi fascinado pelas armas, fez carreira no quartel e atingiu o posto de capitão. Agora, quando o povo brasileiro, que não está hipnotizado nem foi cooptado para as fileiras das iniquidades, descobre que esse deputado, simples e até ignorante em muitos aspectos, é quem tem a índole suficiente para segurar a bandeira cristã e coloca em seu slogan: “Brasil acima de tudo, Deus acima de todos”, e assim enche as ruas de todos os estados, não em seu nome nem do partido que o legaliza na eleição, mas em torno dos princípios que ele defende. Talvez como Francisco, ele esteja descobrindo que sua missão não seja fazer a vontade de Deus empunhando armas, mas recuperando a moral da família cristã, como Francisco recuperou a Igreja Católica na aplicação prática do Evangelho. Talvez estejamos sendo chamados a ter olhos para ver os sinais que nos chegam, da numerologia do tempo que Francisco chegou na Terra, que soma o numero 17 pelo qual o candidato concorre à presidência, e até a facada que o deixou com problemas no aparelho digestivo, como acontecia com Francisco.
Eu, como pessoa oferecida à São Francisco, por ele ter me salvado da morte no primeiro trabalho de parto de minha mãe, que desesperada fez uma promessa por sua intercessão, talvez eu tenha a obrigação de ter os meus olhos abertos e fazer textos como este a fim de abrir os olhos de quem não consegue enxergar, de quem chega até a ameaçar a amizade por não seguirmos o hipnotismo do mal que é tão evidente em quem tem os seus olhos sãos; afinal esta era a outra doença de Francisco, doença dos olhos, não conseguia ver as coisas materiais, mas via muito bem as coisas espirituais e teve coragem de ficar do lado certo.
Hoje nascia Francisco, na cidade de Assis, Itália no ano de 1182, há 836 anos, que na somatória dos números dá 17. Era filho de Pietro di Bernadone, um rico comerciante italiano, e Pica Bourlemont, cuja família tinha raízes francesas. Na ausência do pai, em viagem à França, sua mãe o batizou de Giovanni (João, em português, a partir do profeta São João Batista). A origem do seu nome Francesco (Francisco) é incerta, talvez depois de uma viagem à França, onde o menino foi cativado pela vida francesa, sua música, poesia e seu povo, seu pai teria começado a chama-lo de “francesco”, que significa “francês” em italiano.
O menino cresceu e se tornou um jovem popular entre seus amigos, por sua indisciplina e extravagâncias, por sua paixão pelas aventuras, pelas roupas da moda e pela bebida, e por sua liberalidade com o dinheiro, mas mostrava uma índole bondosa. Era nessa época fascinado pelas histórias de cavalaria e desejava ganhar fama como herói. Assim em 1202 alistou-se como soldado na guerra que Assis desenvolvia contra Peruggia, mas foi capturado e preso, á espera de um resgate, por cerca de um ano. Ao ser libertado caiu doente durante todo o ano de 1204. Ali se apresentaram as duas afecções que o acompanharam por toda a sua vida: problemas de visão e no aparelho digestivo.
Depois de recuperado tentou novamente a carreira das armas, incentivado por um sonho que tivera. Nele apareceu-lhe alguém o chamando pelo nome e levando-o a um rico palácio, onde vivia uma linda donzela, e que estava cheio de armas resplandecentes e outros apetrechos de guerra. Indagando de quem eram essas armas esplêndidas e o palácio magnífico, foi-lhe respondido que tudo aquilo era seu e de seus soldados. Animado com a perspectiva de glória, pôs-se a caminho, mas no trajeto teve outro sonho, ou uma visão, onde ouviu uma voz a dizer: “Quem te pode ser de mais proveito? O senhor ou o servo?” Como Francisco respondesse, “O senhor”, ouviu novamente a voz: “Então por que deixas o senhor pelo servo e o príncipe pelo vassalo?” Confundido, Francisco disse: “Que queres que eu faça?” e a voz replicou: “Volta para tua terra, e te será dito o que haverás de fazer. Pois deves entender de outro modo a visão que tiveste.
Como tenho uma visão espiritual do que ocorre no Brasil e no mundo, uma verdadeira batalha entre o Bem e o Mal, tenho uma tendência em relacionar o “fenômeno Bolsonaro” com uma das estratégias da batalha espiritual que ocorre no Brasil. O poder das trevas, sabendo da indicação do Brasil para ser “O coração do mundo e a pátria do Evangelho”, resolveu jogar todas as suas forças na desintegração desse projeto. Conseguiu alcançar o poder, a Presidência da República, e passou a solapar tanto os recursos financeiros como a moral cristã, distribuindo favores e induzindo um verdadeiro hipnotismo nas massas, que não conseguiam ver a mentira que os envolviam e se deixavam cooptar pelas forças trevosas. Uma voz destoava da massa corrompida e corruptora, habitante dos palácios da justiça, legislativa e executiva, um deputado de origem insignificante que teimava em não se corromper, que desmascarava a mentira e dizia verdades com palavras duras, atemorizantes, tal como João Batista no deserto, comendo mel e gafanhotos e agredindo reis devassos e povos corruptos. Esse deputado, como Francisco, também foi fascinado pelas armas, fez carreira no quartel e atingiu o posto de capitão. Agora, quando o povo brasileiro, que não está hipnotizado nem foi cooptado para as fileiras das iniquidades, descobre que esse deputado, simples e até ignorante em muitos aspectos, é quem tem a índole suficiente para segurar a bandeira cristã e coloca em seu slogan: “Brasil acima de tudo, Deus acima de todos”, e assim enche as ruas de todos os estados, não em seu nome nem do partido que o legaliza na eleição, mas em torno dos princípios que ele defende. Talvez como Francisco, ele esteja descobrindo que sua missão não seja fazer a vontade de Deus empunhando armas, mas recuperando a moral da família cristã, como Francisco recuperou a Igreja Católica na aplicação prática do Evangelho. Talvez estejamos sendo chamados a ter olhos para ver os sinais que nos chegam, da numerologia do tempo que Francisco chegou na Terra, que soma o numero 17 pelo qual o candidato concorre à presidência, e até a facada que o deixou com problemas no aparelho digestivo, como acontecia com Francisco.
Eu, como pessoa oferecida à São Francisco, por ele ter me salvado da morte no primeiro trabalho de parto de minha mãe, que desesperada fez uma promessa por sua intercessão, talvez eu tenha a obrigação de ter os meus olhos abertos e fazer textos como este a fim de abrir os olhos de quem não consegue enxergar, de quem chega até a ameaçar a amizade por não seguirmos o hipnotismo do mal que é tão evidente em quem tem os seus olhos sãos; afinal esta era a outra doença de Francisco, doença dos olhos, não conseguia ver as coisas materiais, mas via muito bem as coisas espirituais e teve coragem de ficar do lado certo.