A INFILTRAÇÃO COMUNISTA NAS RELIGIÕES
Abordarei neste artigo a estratégia soviética de corrupção das religiões de dentro para fora, neste pacote inclui o judaísmo, cristianismo e islamismo, a participação terceirizada da Maçonaria e os vestígios terroristas da URSS por trás do Jihad, sionismo e da Teologia da Libertação, usei diversas fontes nesta pesquisa, incluindo os estudos de Sérgio Oliveira (Editora Revisão), Carlos Azambuja (Observatório Latino) e Ion Mihai Pacepa (Desinformação).
Quer você aceite ou não (essa mensagem é feita diretamente aos conservadores) a URSS contou com a participação de diversos judeus na implantação da Ditadura do Proletariado, todavia, eles não eram judeus ortodoxos, eles não seguiam a fé do Talmud e não conviviam em sinagogas, cito como exemplo Lênin, Rosa Luxemburgo (fundadora da Liga Espartaquista), Trotsky, Peters, Kerensky, Zinoviev e Trepper, o líder da Revolução Bolchevique – Vladimir Lênin – usou os judeus da Rússia como massa de manobra para instaurar o comunismo, pois a dinastia da família Romanov perseguia os judeus e jogavam eles em campos de concentração, Lênin acusou a dinastia russa de etnocídio contra os hebreus, moveu uma campanha pacífica (paz, terra e pão), fez um acordo com o Kaiser alemão para remover a Rússia da I Guerra Mundial e matar a resistência reacionária no conflito entre o Exército Branco e o Exército Vermelho, o judaico-bolchevismo queimou igrejas, enforcou padres, assassinou professores, diplomatas e funcionários públicos da monarquia.
Entretanto, a situação mudou drasticamente com a entrada de Stalin ao poder, a morte de Lênin colocou o poder soviético nas mãos de um sanguinário truculento, Stalin arquitetou a morte do judeu Trotsky (seu rival) no México, enviando um agente da KGB para matá-lo com picaretadas na cabeça, porque o Trotsky comandava a IV-Internacional e denunciou os crimes de Estado proporcionados por Stalin (Na verdade, a ação de Trotsky foi pura hipocrisia, o judeu revolucionário ajudou Lênin a matar opositores usando a Cheka, silenciou a manifestação dos marinheiros e reprimiu o partido Oposição Operária), Stalin continuou a sua campanha de antissemitismo de forma indireta, ele abasteceu, armou e alimentou a Alemanha Nazista antes do início da II Guerra Mundial através do pacto Ribbentrop-Molotov, Hitler abusou deste financiamento para matar judeus no Holocausto, mas o massacre não é interrompido por aqui, Stalin instaurou uma lei responsável por banir o nacionalismo judaico – sionismo –, porque ele não queria que os judeus criassem uma “Sião Soviética” no seu país; antes de encerrar com chave de ouro, houve o escândalo do Complô dos Médicos Judeus, no qual a KGB suspeitou da participação de médicos sionistas por trás da morte de Stalin, o processo investigativo resultou no despacho de judeus inocentes aos gulags (locais de trabalho forçado).
Os antigos conspiradores da maçonaria exerceram uma participação pequena nos eventos da II Guerra Mundial, antes da chegada de Francisco Franco ao poder, a artilharia comunista recebia apoio estrangeiro de duas entidades, especificamente da URSS e dos EUA, os republicanos revolucionários ganharam a simpatia do líder maçom americano John M. Cowles, ele queria assistir a derrota da frente nacionalista, mas o seu desejo – graças a Deus – não foi realizado.
A campanha de antissemitismo adotou uma nova frente após o término da ditadura stalinista, desta vez o Kremlin estava interessado em usar muçulmanos para trucidar cristãos e judeus no Oriente-Médio, apesar da URSS ter sido um dos primeiros países a reconhecer a independência e legitimidade do Estado de Israel (fundado pela ONU), a mesma enviou 500 espiões soviéticos ao país, Nikita Kruschev procurou uma forma de disseminar o neonazismo em países árabes e europeus, criando o mito de que o sionismo de Israel transformaria o mundo inteiro em um feudo judaico, a difusão desta lenda ganhou grandes proporções com a publicação de cópias clandestinas do livro “Os Protocolos dos Sábios de Sião”, um documento fajuto e cheio de teorias conspiratórias, o livro foi baseado na clássica crítica política “O Diálogo no Inferno entre Maquiavel e Montesquieu” (obra de ficção), este livro ganhou edições traduzidas em inglês, francês, russo, alemão, espanhol, polonês, árabe, japonês e até mesmo em português; nem preciso mencionar a grande quantidade monetária do “Ouro de Moscou” distribuída por Yuri Andropov (agente da KGB) aos países muçulmanos durante as guerras árabe-israelenses.
Posteriormente, o governo de Brejnev adotou medidas similares, ele impediu a saída de muitos judeus da URSS para o Estado de Israel (campanha “Let my people Go!”), os rebeldes judeus que queriam fugir do inferno bolchevista de Brejnev foram capturados e trancafiados em prisões da Sibéria, além do mais a minoria judaica estava entrando em colapso no mercado de trabalho, vários estavam desempregados e vivendo e péssimas condições, porque a propaganda soviética ridicularizava os judeus apontando eles como “parasitas” sedentos por dinheiro.
A estratégia adotada na América Latina foi diferente, a URSS conhecia as raízes cristãs da colonização espanhola e portuguesa nos países americanos e caribenhos, portanto, o Komintern decidiu estudar os fundamentos filosóficos de Antonio Gramsci, este comunista italiano buscou uma forma de destruir a concepção religiosa transformando a espiritualidade catequista em uma luta de classes materialista, pegou a história de Moisés e usou o messianismo judaico para deturpar o profeta Jesus Cristo, o nome dessa heresia política-ideológica é Teologia da Libertação, muitos adeptos desta teoria acreditam que a cor vermelha estampada na bandeira soviética representa o “sangue” de Jesus Cristo crucificado pela oligarquia do Império Romano, a Teologia da Libertação ganhou um grande avanço em meados das décadas de 1960-1970, graças ao financiamento de Cuba e a panfletagem comunista da JOC (Juventude Operária Católica), os grandes teóricos desta teologia são Gustavo Gutierrez, Dom Jeremias, Frei Betto e Frei Boff, a CNBB (Conferência Nacional de Bispos do Brasil) expandiu os seus tentáculos vermelhos após a “abertura democrática” brasileira, especificamente durante a gestão de Fernando Henrique Cardoso e Lula, a partir desta época ela começou a divulgar cartazes e livretos fazendo apologia ao socialismo e a Ideologia de Gênero.
Constata-se a descarada participação do serviço de espionagem russo e o uso desenfreado da filosofia gramsciana no decurso dos acontecimentos, especialmente feita com o intuito de perseguir as religiões abraâmicas, atualmente, a campanha ateísta continua sendo promovida pelo bloco Russo-Chinês e por integrantes globalistas, o eurasiano Vladimir Putin financia o terrorismo do Hezbollah e o Movimento de Libertação da Palestina, o presidente da China Xi-Jinping continua destruindo igrejas e edifícios católicos, a ditadura socialista no Iraque de Saddam Hussein cooptou muçulmanos na Campanha pela Fé e encontrou-se a participação de terroristas da Al-Qaeda; o antigo líder da URSS Gorbachev fundou a Gorbachev-Foundantion nos EUA, ele é um grande propagador das ideias pacifistas, abortistas e da política ecológica pagã promovida por instituições como a ONU, UNCLOS, UNICEF e Brooks Institute, montada para frear a evolução e inovação tecnológica das potências ocidentais e beneficiar os países do terceiro mundo (participantes do BRICS) no combate belicista da Nova Ordem Mundial.