"Família que merece ser imitada!"
São José trabalhou para alimentar o Filho de Deus e a Maria ,a esposa até aos trinta e três anos de Jesus . Nada sabemos do produto material de seu trabalho, a não ser que era carpinteiro. Nunca foi encontrado algum objeto que tenha sua assinatura, mas conhecemos quem foram os primeiros beneficiados das suas horas de fadiga: a Santíssima Virgem e Nosso Senhor Jesus Cristo. O corpo do Senhor, entregue anos depois na Cruz para salvar-nos, participou da indigência humana, cresceu e se desenvolveu sob o amparo dos seus pais, Maria e José.
O trabalho de São José é um exemplo maravilhoso do jogo divino e humano da Redenção. Coloca-se a serviço das necessidades mais materiais da Santíssima Humanidade do Redentor. Ensinou seu oficio ao Divino Artífice, sustentou economicamente, com seu esforço, ao Senhor de toda a criação. Não se deixou levar pelo cansaço da jornada ao voltar para o lar, pois não quis privar o Filho de Deus dos cuidados e atenções próprias da paternidade humana.
São José alcançou um lugar de honra na História da Salvação ao dedicar a sua vida à sua Família. Seu trabalho foi enriquecido pelas exigências das suas responsabilidades como cabeça de família — viagens, mudanças de domicilio, dificuldades e perigos. O trabalho de São José, como o de Santa Maria, transborda transcendência, eternidade.
Que grande lição para nós, que nos deixamos fascinar pelo desejo de afirmação pessoal e glória humana no trabalho! A glória de São José foi ver Jesus crescer em idade e sabedoria, e servir à Senhora. As horas de esforço contínuo do santo Patriarca tinham rosto. Não eram só uma obra material, por mais bem feita que fosse. Eram meios para amar a Deus em seu Filho e em sua Mãe.
Deus nos deu, também, a possibilidade de encontrá-lo e amá-lo, servindo aos mais próximos, através das diversas tarefas profissionais. Muitas pessoas colocam fotografias de seus entes queridos ou outras indústrias humanas na mesa ou no lugar de trabalho, e isto serve para dar sentido à tarefa, lhes recorda que vale a pena o esforço, que não trabalham sós. Se não há amor, se a família, todas as almas e, em último lugar, Deus, deixam de dar sentido ao trabalho, o coração busca substitutos, em forma de vaidade, desejo de sucesso ou consideração social.
Dá muita pena ver pessoas interiormente divididas. Sofrem muito, inutilmente. Procuram encaixar múltiplos compromissos incompatíveis. Por mais que se esforcem, não conseguem porque o que lhes falta não é tempo, mas um coração ordenado e apaixonado. As obrigações familiares lhes parecem um obstáculo para crescer profissionalmente; gostariam de ser bons amigos, porém não tem a cabeça e o coração para pensar nos outros. O exemplo de São José pode ajudar a todos nós. Nele, o cuidado da Sagrada Família e o trabalho de artesão não eram coisas diferentes, mas a mesma realidade. Cuidava de Santa Maria trabalhando, e mostrava o amor a Jesus com sua tarefa, numa vida plenamente coerente.
São José trabalhou para alimentar o Filho de Deus e a Maria ,a esposa até aos trinta e três anos de Jesus . Nada sabemos do produto material de seu trabalho, a não ser que era carpinteiro. Nunca foi encontrado algum objeto que tenha sua assinatura, mas conhecemos quem foram os primeiros beneficiados das suas horas de fadiga: a Santíssima Virgem e Nosso Senhor Jesus Cristo. O corpo do Senhor, entregue anos depois na Cruz para salvar-nos, participou da indigência humana, cresceu e se desenvolveu sob o amparo dos seus pais, Maria e José.
O trabalho de São José é um exemplo maravilhoso do jogo divino e humano da Redenção. Coloca-se a serviço das necessidades mais materiais da Santíssima Humanidade do Redentor. Ensinou seu oficio ao Divino Artífice, sustentou economicamente, com seu esforço, ao Senhor de toda a criação. Não se deixou levar pelo cansaço da jornada ao voltar para o lar, pois não quis privar o Filho de Deus dos cuidados e atenções próprias da paternidade humana.
São José alcançou um lugar de honra na História da Salvação ao dedicar a sua vida à sua Família. Seu trabalho foi enriquecido pelas exigências das suas responsabilidades como cabeça de família — viagens, mudanças de domicilio, dificuldades e perigos. O trabalho de São José, como o de Santa Maria, transborda transcendência, eternidade.
Que grande lição para nós, que nos deixamos fascinar pelo desejo de afirmação pessoal e glória humana no trabalho! A glória de São José foi ver Jesus crescer em idade e sabedoria, e servir à Senhora. As horas de esforço contínuo do santo Patriarca tinham rosto. Não eram só uma obra material, por mais bem feita que fosse. Eram meios para amar a Deus em seu Filho e em sua Mãe.
Deus nos deu, também, a possibilidade de encontrá-lo e amá-lo, servindo aos mais próximos, através das diversas tarefas profissionais. Muitas pessoas colocam fotografias de seus entes queridos ou outras indústrias humanas na mesa ou no lugar de trabalho, e isto serve para dar sentido à tarefa, lhes recorda que vale a pena o esforço, que não trabalham sós. Se não há amor, se a família, todas as almas e, em último lugar, Deus, deixam de dar sentido ao trabalho, o coração busca substitutos, em forma de vaidade, desejo de sucesso ou consideração social.
Dá muita pena ver pessoas interiormente divididas. Sofrem muito, inutilmente. Procuram encaixar múltiplos compromissos incompatíveis. Por mais que se esforcem, não conseguem porque o que lhes falta não é tempo, mas um coração ordenado e apaixonado. As obrigações familiares lhes parecem um obstáculo para crescer profissionalmente; gostariam de ser bons amigos, porém não tem a cabeça e o coração para pensar nos outros. O exemplo de São José pode ajudar a todos nós. Nele, o cuidado da Sagrada Família e o trabalho de artesão não eram coisas diferentes, mas a mesma realidade. Cuidava de Santa Maria trabalhando, e mostrava o amor a Jesus com sua tarefa, numa vida plenamente coerente.