Ilustração: Bolo comemorativo dos 80 anos da instituição
- Apresentação
- A recepção
- O cumprimento aos convidados
- Os preparativos
- A abertura do evento
- A palestra
- O encerramento
- O memorial
- A confraternização
- Álbum de fotos
- Lembranças
- Famílias pioneiras
- Referências
Apresentação
Para marcar tão importante data, fez-se programação com palestra, exposição de memória da casa e confraternização. Além dos frequentadores habituais, o evento atraiu simpatizantes e familiares e amigos de espíritas pioneiros de Lambari e de antigos dirigentes da instituição.
Abaixo o registro do evento.
A palestra
Marinho Fonseca, confrade que sempre se desloca de Varginha atendendo o convite das instituições espíritas de Lambari, nos brindou com uma de suas belas palestras da série Nas trilhas do Evangelho, um trabalho que realiza com conhecimento, competência e entusiasmo, num estilo muito próprio — simples, alegre, comunicativo —, que agrada sempre, ligando os saberes espíritas, evangélicos e da psiquiatria, que é sua especialidade profissional.
O orador destacou a importância d'O Livro dos Espíritos e d'O Evangelho segundo o Espiritismo no conjunto da Doutrina Espírita, e iniciou sua palestra pelo Evangelho de João, capítulo 1 (o batismo de Jesus e os seus primeiros apóstolos: João e André), quando João Batista anunciou Jesus como O Cordeiro de Deus. Aqui explicou o conceito de batismo e falou da fé do Batista quanto a Jesus ser o Enviado do Senhor. Prosseguiu ainda pelo Evangelho de João, capítulo 2, mencionando as Bodas de Caná, a ida de Jesus a Nazaré e a admissão de novos apóstolos. Mais à frente, foi ao Evangelho de Lucas, capítulo 7, referindo novamente João Batista, que, dois anos depois do batismo de Jesus no Jordão e estando em prisão, enviou dois discípulos ao Mestre para indagar: — És tu Aquele Que Vem ou devemos esperar outro?. Nesse passo, destacou que a fé de João Batista vacilara, o que costuma ocorrer com cada de um nós, em certas situações da vida.
Ao longo de sua fala, com seguro conhecimento das passagens evangélicas, da cultura judaica e da geografia da Palestina à época de Jesus, procurando ligar temas evangélicos às realidades vividas pela sociedade terrena, Marinho citou e explicou, entre outros, os conceitos de Cristo, Cristo interno, nascidos de mulher e divindade dos seres — esses últimos somos nós, deixou claro, os Espíritos, criaturas de Deus.
Dos nascidos de mulher — isto é, os espíritos que não mais necessitam de se reencarnar — João Batista era o maior. E mesmo assim vacilou na fé. (Evangelho de Lucas, 7, 28)
Ao final, deixou o orador a mensagem de que, mesmo inseguros na fé e fazendo, muitas vezes, o "mal que não queremos, devemos seguir em frente, procurando estudar, compreender e aplicar na vida prática as lições do Cristo, como meio efetivo de realizar nossa evolução espiritual na Terra.
Músico, compositor e professor de música, Marinho lembrou que se tratava de uma data festiva, e assim abriu sua palestra, ao violão, com a canção Te desejo a vida, de Flávia Wenceslau, cuja letra, belissima, é a seguinte:
E fechou sua apresentação do mesmo modo, desta feita com a música Tocando em frente, de Almir Sater:
O bolo comemorativo dos 80 anos da instituição
O bolo e os salgados da confraternização
O congraçamento
Jose Gregatti, Marinho Fonseca, Etelvina Araújo e seu companheiro
Antônio Carlos Guimarães em meio ao casal Renata e Adão Fernandes, dirigentes da Seara Espiritual Bezerra de Menezes, de Lambari, MG
Renata, Jose, Marinho, Adão e Carlos Capelli
Carmen, Renata, Carlos, Adão, Fátima e Guimarães, em frente ao banner com o histórico da Casa Espírita F. de Paula Vítor
Aspecto da plateia, na abertura do evento
Outro aspecto da plateia
Convidados aguardam o início do evento. À esquerda, Marinho Fonseca, o orador da noite
Chaveiro com figura estilizada de Padre Vítor, guia espiritual da casa
Benedito Franco e sua companheira e Varlei Franco, familiares do pioneiro Alberto Moreira Franco
Nivaldo e José Carlos (na foto), familiares de José da Cunha Dutra e Osvaldo Dutra compareceram ao evento
Luciana Astério, com Mílton Léo, e Victor, filho de Joseane Astério (ver abaixo): Netas e bisneto de Abner Astério, um dos pioneiros da casa
Joseane Astério (de blusa rosa) ao lado de Dimas Nascimento e Maria Rita Krauss
Guaracy Pereira Dias, ex-dirigente da casa, e sua mulher Nelita
Ao fundo, Maria e Vicentinho (e sua esposa), familiares de Vicente Guimarães de Souza
José e Margarida Guimarães, ao lado de sua filha Abigail Vidal Guimarães, vítima de terrível obsessão espiritual da qual se livrou mediante tramento espiritual no C. E. 24 de junho. Essa
história foi narrada no livro abaixo.
Capa do livro Abigail [Mediunidade e redenção], de Antônio Lobo Guimarães
- Joseane e Luciana Astério, netas de Abner Astério;
- Familiares de pioneiros e ex-dirigentes que forneceram cópias de fotografias;
- Dirigentes e colaboradores atuais da C. E. F. de Paula Vítor;
- Antônio Lobo Guimarães (pseudônimo literário de Antônio Carlos Guimarães) - Abigail [Mediunidade e redenção] - Os Curadores do Senhor
80 ANOS DA CASA ESPÍRITA
FRANCISCO DE PAULA VÍTOR
FRANCISCO DE PAULA VÍTOR
- Apresentação
- A recepção
- O cumprimento aos convidados
- Os preparativos
- A abertura do evento
- A palestra
- O encerramento
- O memorial
- A confraternização
- Álbum de fotos
- Lembranças
- Famílias pioneiras
- Referências
Apresentação
Fundado no dia 24 de junho de 1938, dia de São João Batista segundo a hagiologia Católica, como lembrou Abner Astério na ata de fundação, o CENTRO ESPÍRITA 24 DE JUNHO, atualmente denominado CASA ESPÍRITA FRANCISCO DE PAULA VÍTOR, completou 80 anos de existência.
Para marcar tão importante data, fez-se programação com palestra, exposição de memória da casa e confraternização. Além dos frequentadores habituais, o evento atraiu simpatizantes e familiares e amigos de espíritas pioneiros de Lambari e de antigos dirigentes da instituição.
Abaixo o registro do evento.
A recepção dos convidados
Cumprimentos aos convidados
Marinho Fonseca, o orador da noite, à porta do salão principal, recebeu e cumprimentou os convidados.
Os preparativos
Com o salão principal preparado, os convidados aguardavam ansiosos a abertura do evento.
Veja A prece do Pai Nosso cantada no Youtube - aqui
Em seguida, Carlos Capelli, presidente da instituição, abriu o evento, saudou os presentes e, registrando a data histórica, agradeceu o trabalho de antigos e atuais colaboradores, que, mesmo em face das dificuldades, com trabalho e fé, mantiveram a casa viva e atuante por 8 décadas. A seguir, em voz alta dirigiu seu pensamento à espiritualidade, e em nome de Francisco de Paula Vítor — o Padre Vítor, guia espiritual da instituição, louvou a Deus e agradeceu a Jesus pela proteção que a casa tem recebido por todos esses anos, confiando que os amparadores espirituais vão estar conosco nas décadas que virão.
Por fim, anunciou o orador da noite, o confrade Mário Fonseca, conhecido por Marinho, da cidade de Varginha, MG.
Na chegada, os convidados foram recepcionados, receberam as lembranças preparadas para o evento, examinaram o memorial da instituição e bateram fotos com os colaboradores da casa.
Foi muito emocionante a chegada de diversos parentes e amigos de pioneiros e antigos dirigentes da casa, alguns deles visitando a instituição pela primeira vez.
Foi muito emocionante a chegada de diversos parentes e amigos de pioneiros e antigos dirigentes da casa, alguns deles visitando a instituição pela primeira vez.
Cumprimentos aos convidados
Marinho Fonseca, o orador da noite, à porta do salão principal, recebeu e cumprimentou os convidados.
Os preparativos
Com o salão principal preparado, os convidados aguardavam ansiosos a abertura do evento.
Veja A prece do Pai Nosso cantada no Youtube - aqui
Em seguida, Carlos Capelli, presidente da instituição, abriu o evento, saudou os presentes e, registrando a data histórica, agradeceu o trabalho de antigos e atuais colaboradores, que, mesmo em face das dificuldades, com trabalho e fé, mantiveram a casa viva e atuante por 8 décadas. A seguir, em voz alta dirigiu seu pensamento à espiritualidade, e em nome de Francisco de Paula Vítor — o Padre Vítor, guia espiritual da instituição, louvou a Deus e agradeceu a Jesus pela proteção que a casa tem recebido por todos esses anos, confiando que os amparadores espirituais vão estar conosco nas décadas que virão.
Por fim, anunciou o orador da noite, o confrade Mário Fonseca, conhecido por Marinho, da cidade de Varginha, MG.
Carlos Capelli, presidente da instituição
A palestra
Marinho Fonseca, confrade que sempre se desloca de Varginha atendendo o convite das instituições espíritas de Lambari, nos brindou com uma de suas belas palestras da série Nas trilhas do Evangelho, um trabalho que realiza com conhecimento, competência e entusiasmo, num estilo muito próprio — simples, alegre, comunicativo —, que agrada sempre, ligando os saberes espíritas, evangélicos e da psiquiatria, que é sua especialidade profissional.
O orador destacou a importância d'O Livro dos Espíritos e d'O Evangelho segundo o Espiritismo no conjunto da Doutrina Espírita, e iniciou sua palestra pelo Evangelho de João, capítulo 1 (o batismo de Jesus e os seus primeiros apóstolos: João e André), quando João Batista anunciou Jesus como O Cordeiro de Deus. Aqui explicou o conceito de batismo e falou da fé do Batista quanto a Jesus ser o Enviado do Senhor. Prosseguiu ainda pelo Evangelho de João, capítulo 2, mencionando as Bodas de Caná, a ida de Jesus a Nazaré e a admissão de novos apóstolos. Mais à frente, foi ao Evangelho de Lucas, capítulo 7, referindo novamente João Batista, que, dois anos depois do batismo de Jesus no Jordão e estando em prisão, enviou dois discípulos ao Mestre para indagar: — És tu Aquele Que Vem ou devemos esperar outro?. Nesse passo, destacou que a fé de João Batista vacilara, o que costuma ocorrer com cada de um nós, em certas situações da vida.
Ao longo de sua fala, com seguro conhecimento das passagens evangélicas, da cultura judaica e da geografia da Palestina à época de Jesus, procurando ligar temas evangélicos às realidades vividas pela sociedade terrena, Marinho citou e explicou, entre outros, os conceitos de Cristo, Cristo interno, nascidos de mulher e divindade dos seres — esses últimos somos nós, deixou claro, os Espíritos, criaturas de Deus.
Dos nascidos de mulher — isto é, os espíritos que não mais necessitam de se reencarnar — João Batista era o maior. E mesmo assim vacilou na fé. (Evangelho de Lucas, 7, 28)
Ao final, deixou o orador a mensagem de que, mesmo inseguros na fé e fazendo, muitas vezes, o "mal que não queremos, devemos seguir em frente, procurando estudar, compreender e aplicar na vida prática as lições do Cristo, como meio efetivo de realizar nossa evolução espiritual na Terra.
Músico, compositor e professor de música, Marinho lembrou que se tratava de uma data festiva, e assim abriu sua palestra, ao violão, com a canção Te desejo a vida, de Flávia Wenceslau, cuja letra, belissima, é a seguinte:
Eu te desejo vida, longa vida
Te desejo a sorte de tudo que é bom
De toda alegria, ter a companhia
Colorindo a estrada em seu mais belo tom
Eu te desejo a chuva na varanda
Molhando a roseira pra desabrochar
E dias de sol pra fazer os teus planos
Nas coisas mais simples que se imaginar
E dias de sol pra fazer os teus planos
Nas coisas mais simples que se imaginar
Eu te desejo a paz de uma andorinha
No voo perfeito contemplando o mar
E que a fé movedora de qualquer montanha
Te renove sempre e te faça sonhar
Mas se vier as horas de melancolia
Que a lua tão meiga venha te afagar
E que a mais doce estrela seja tua guia
Como mãe singela a te orientar
Eu te desejo mais que mil amigos
A poesia que todo poeta esperou
Coração de menino cheio de esperança
Voz de pai amigo e olhar de avô
Eu te desejo muito mais que mil amigos
A poesia que todo poeta esperou
Coração de menino cheio de esperança
Voz de pai amigo e olhar de avô
Te desejo a sorte de tudo que é bom
De toda alegria, ter a companhia
Colorindo a estrada em seu mais belo tom
Eu te desejo a chuva na varanda
Molhando a roseira pra desabrochar
E dias de sol pra fazer os teus planos
Nas coisas mais simples que se imaginar
E dias de sol pra fazer os teus planos
Nas coisas mais simples que se imaginar
Eu te desejo a paz de uma andorinha
No voo perfeito contemplando o mar
E que a fé movedora de qualquer montanha
Te renove sempre e te faça sonhar
Mas se vier as horas de melancolia
Que a lua tão meiga venha te afagar
E que a mais doce estrela seja tua guia
Como mãe singela a te orientar
Eu te desejo mais que mil amigos
A poesia que todo poeta esperou
Coração de menino cheio de esperança
Voz de pai amigo e olhar de avô
Eu te desejo muito mais que mil amigos
A poesia que todo poeta esperou
Coração de menino cheio de esperança
Voz de pai amigo e olhar de avô
E fechou sua apresentação do mesmo modo, desta feita com a música Tocando em frente, de Almir Sater:
Ando devagar / Porque já tive pressa / E levo esse sorriso / Porque já chorei demais
Hoje me sinto mais forte / Mais feliz, quem sabe / Só levo a certeza / De que muito pouco sei / Ou nada sei
Conhecer as manhas / E as manhãs / O sabor das massas / E das maçãs
É preciso amor / Pra poder pulsar / É preciso paz pra poder sorrir /É preciso a chuva para florir
Penso que cumprir a vida / Seja simplesmente / Compreender a marcha / E ir tocando em frente
Como um velho boiadeiro /Levando a boiada /Eu vou tocando os dias /Pela longa estrada, eu vou / Estrada eu sou
Conhecer as manhas / E as manhãs / O sabor das massas / E das maçãs / É preciso amor / Pra poder pulsar / É preciso paz pra poder sorrir / É preciso a chuva para florir
Todo mundo ama um dia / Todo mundo chora / Um dia a gente chega / E no outro vai embora
Cada um de nós compõe a sua história / Cada ser em si / Carrega o dom de ser capaz / E ser feliz
Conhecer as manhas / E as manhãs / O sabor das massas / E das maçãs
É preciso amor / Pra poder pulsar / É preciso paz pra poder sorrir / É preciso a chuva para florir
Ando devagar / Porque já tive pressa / E levo esse sorriso / Porque já chorei demais
Cada um de nós compõe a sua história / Cada ser em si / Carrega o dom de ser capaz / E ser feliz
Hoje me sinto mais forte / Mais feliz, quem sabe / Só levo a certeza / De que muito pouco sei / Ou nada sei
Conhecer as manhas / E as manhãs / O sabor das massas / E das maçãs
É preciso amor / Pra poder pulsar / É preciso paz pra poder sorrir /É preciso a chuva para florir
Penso que cumprir a vida / Seja simplesmente / Compreender a marcha / E ir tocando em frente
Como um velho boiadeiro /Levando a boiada /Eu vou tocando os dias /Pela longa estrada, eu vou / Estrada eu sou
Conhecer as manhas / E as manhãs / O sabor das massas / E das maçãs / É preciso amor / Pra poder pulsar / É preciso paz pra poder sorrir / É preciso a chuva para florir
Todo mundo ama um dia / Todo mundo chora / Um dia a gente chega / E no outro vai embora
Cada um de nós compõe a sua história / Cada ser em si / Carrega o dom de ser capaz / E ser feliz
Conhecer as manhas / E as manhãs / O sabor das massas / E das maçãs
É preciso amor / Pra poder pulsar / É preciso paz pra poder sorrir / É preciso a chuva para florir
Ando devagar / Porque já tive pressa / E levo esse sorriso / Porque já chorei demais
Cada um de nós compõe a sua história / Cada ser em si / Carrega o dom de ser capaz / E ser feliz
Veja a música Tocando em frente, de Almir Sater, com o próprio, no Youtube - aqui
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Ermita Menezes fazendo a prece final, acompanhada por Marinho Fonseca, ao violão
O memorial
A inspirada prece final, com um passe coletivo, foi feita por Ermita Menezes, ao som de uma música suave, acompanhada também pelo violão de Marinho Fonseca.
Ermita Menezes fazendo a prece final, acompanhada por Marinho Fonseca, ao violão
O memorial
No memorial foram expostos um banner com a história da instituição e de seu patrono, um painel com informações sobre a instituição na Internet, um segundo painel homenageando os fundadores, pioneiros e dirigentes da instituição, a cópia escaneada do estatuto original (1939), retratos de Francisco de Paula Vítor e livros de Francisco de Paula Vítor, ditados ao médium José Raul Teixeira.
Banner (1,30 x 2,00 m) com informações históricas sobre Francisco de Paula Vítor e a Casa Espírita que leva o seu nome
Painel contendo: Informações de palestras sobre a história do centro e de seu guia espiritual, endereços eletrônicos da C. E. F. P. Vítor na Internet, síntese biográfica de Francisco de Paula Vítor e cópia do banner distribuído aos presentes no evento
Quadro com cópias de atas históricas da instituição (décadas de 1930 a 1950), elaboradas por Abner Astério, um dos pioneiros da casa
Veja cópia dos originais aqui
Quadros com fotos de Francisco de Paula Vítor: a primeira, é reprodução de foto existente na instituição nos anos 1940; a segunda, cópia da única foto em vida de Padre Vítor
Cópia escaneada do estatuto original, editado em 1939
Veja cópia dos originais aqui
Endereços eletrônicos da Casa Espírita Francisco de Paula Vítor, na Internet
Filho de escravos, criado por uma madrinha fazendeira, estudou e tornou-se padre, em meio à pobreza e os preconceitos raciais e sociais do brasil escravagista do Século XIX. Sua vida missionária nas tarefas do Cristo pode ser resumida assim:
UM NÚCLEO ESPÍRITA
O CENTRO ESPÍRITA 24 DE JUNHO
Ora, os dons são diversos, mas o Espírito é o mesmo. E também há diversidade nos serviços, mas o Senhor é o mesmo. E há diversidade nas realizações, mas o mesmo Deus é quem opera tudo em todos.
(PAULO, I Coríntios, cap. 12, vs. 4-6)
Numa noite memorável, no centro fundado pelos irmãos portugueses no bairro Campinho, em Lambari, revelou-se o Espírito de Francisco de Paula Vítor.
Na humildade do pequeno núcleo, o iluminado Espírito daquele que em vida fora conhecido como Padre Vítor, cuja memória, por essa época, já era objeto de culto por milhares de pessoas, ressurge dos mortos para provar a existência da Verdadeira Vida e para conclamar os trabalhadores de todas as Searas do Cristo a tomar da charrua e ceifar a parte que lhes cabe na fundação do Reino de Deus na Terra.
E Francisco de Paula Vítor esclarece que, atuando do Mundo Maior, já se tornara pastor e educador não apenas dos irmãos de confissão católica, e sim também de todos aqueles que buscam o Reino de Deus pela senda que seja, visto que Jesus ensinara que nenhuma das Suas ovelhas se perderia. E informa que, além dos seus compromissos espirituais com a Igreja de Roma, a que dedicara sua última vida na Terra, e à qual continuava assistindo do Plano Espiritual, entre outras missões, recebera também a de guiar uma equipe responsável por fundar e orientar inúmeros centros espíritas, e em especial no Sul do Estado de Minas Gerais, em face de seus laços espirituais com a região em que estivera recentemente encarnado.
O irmão de luz prosseguiu dizendo que também aquele núcleo espírita de Lambari, cidadezinha tão ligada a sua Campanha, a terra em que nascera, estava entre aqueles que receberiam proteção de sua equipe espiritual. E acrescentou que acerbas lutas viriam para todos os trabalhadores da casa, que grandes desafios teriam de ser vencidos, fosse no plano material, fosse no plano espiritual, mas que ele estaria sempre presente nos momentos de maior dificuldade.
Despediu-se orando ao Pai e pedindo Sua proteção para todos os irmãos presentes. Antônio Vidal, Manoel Vidal, José da Cunha Dutra, Alberto Franco, o menino Armandinho Vidal, filho de Manoel, os médiuns Agustinho, Armando e Dudu, e uma dezena de pessoas anônimas, emocionaram-se às lágrimas, contemplados com a palavra extraordinária de Padre Vítor, pelas doces vibrações magnéticas que caíram sobre suas cabeças, pela energia invulgar que lhes vibrou os corações tocados de fé.
E, algum tempo depois, no dia vinte e quatro de junho de 1938 realizou-se a reunião de fundação daquele núcleo espírita, que tomou como nome o dia de sua fundação, e como protetor o Espírito de Francisco de Paula Vítor.
Palestras sobre a história da casa e de seu patrono
Banner (1,30 x 2,00 m) com informações históricas sobre Francisco de Paula Vítor e a Casa Espírita que leva o seu nome
Painel contendo: Informações de palestras sobre a história do centro e de seu guia espiritual, endereços eletrônicos da C. E. F. P. Vítor na Internet, síntese biográfica de Francisco de Paula Vítor e cópia do banner distribuído aos presentes no evento
Painel homenageando os fundadores, pioneiros e dirigentes da instituição
No painel acima, figuram os seguintes:
Fundadores: Antônio da Silva Vidal, Manoel Vida Júnior, José da Cunha Dutra, Armando Vieira da Silva e Agostinha da Costa Pinto.
Pioneiros: Alberto Moreira Franco, José Guimarães Silva e Abner Astério.
Dirigentes: Vicente Guimarães de Souza, Osvaldo Dutra, José Gregatti Sobrinho, Benedito Moreira Franco, Guaracy Pereira Dias, José Afonso N. Paim, Naby José, Daisy Arantes, Nélio Cardoso da Silva, Carmen São Marcos Delfini, Ermita Menezes da Silva, Marilea Brasil, Cláudio Henrique Papini Assis e Carlos Capelli
Fundadores: Antônio da Silva Vidal, Manoel Vida Júnior, José da Cunha Dutra, Armando Vieira da Silva e Agostinha da Costa Pinto.
Pioneiros: Alberto Moreira Franco, José Guimarães Silva e Abner Astério.
Dirigentes: Vicente Guimarães de Souza, Osvaldo Dutra, José Gregatti Sobrinho, Benedito Moreira Franco, Guaracy Pereira Dias, José Afonso N. Paim, Naby José, Daisy Arantes, Nélio Cardoso da Silva, Carmen São Marcos Delfini, Ermita Menezes da Silva, Marilea Brasil, Cláudio Henrique Papini Assis e Carlos Capelli
Quadro com cópias de atas históricas da instituição (décadas de 1930 a 1950), elaboradas por Abner Astério, um dos pioneiros da casa
Veja cópia dos originais aqui
Quadros com fotos de Francisco de Paula Vítor: a primeira, é reprodução de foto existente na instituição nos anos 1940; a segunda, cópia da única foto em vida de Padre Vítor
Cópia escaneada do estatuto original, editado em 1939
Veja cópia dos originais aqui
Endereços eletrônicos da Casa Espírita Francisco de Paula Vítor, na Internet
Síntese biográfica de Padre Vítor
Filho de escravos, criado por uma madrinha fazendeira, estudou e tornou-se padre, em meio à pobreza e os preconceitos raciais e sociais do brasil escravagista do Século XIX. Sua vida missionária nas tarefas do Cristo pode ser resumida assim:
Lembra-te de tua última encarnação na Terra? Quiseste as maiores restrições: origem miserável, orfandade em tenra meninice, dificuldades nos estudos, imensos obstáculos no exercício de tuas funções de padre filho de escravos criado por uma fazendeira, objeto de preconceito no seminário e de maior preconceito ainda numa paróquia em que predominavam riquíssimos fazendeiros do café! E com que realizações sonhaste? Eram tantas, em face de tão grandes óbices que tinhas que vencer, que não parecia um planejamento e sim um sonho difícil de realizar. E, no entanto, palmilhaste a existência terrena seguindo a mais pura Lei do Cristo! Foste educador, deixaste incontáveis discípulos! Foste empreendedor, criaste escolas! Foste vigário, fundaste igreja! Foste pastor, granjeaste multidão de pessoas para o aprisco do Senhor! Foste taumaturgo, operaste “milagres”! Foste discípulo do Cristo e realizaste longa lista de auxílio aos teus irmãos menores, quer na assistência material, quer na assistência espiritual. Que vida tão cheia de realizações! É por isso, ... porque não aceitas trabalhar e empreender menos do que o maior dos seguidores do Cristo, é que te cobras tanto!
(Extraído de OS CURADORES DO SENHOR, de Antônio Lobo Guimarães)
Nota: Um resumo biográfico de Francisco de Paula Vítor, elaborado por Osvaldo Esteves Faria, foi publicado no livro Vida e Mensagem, psicografado por Raul Teixeira, e pode ser visto (aqui)
Textos sobre a história da criação do Centro Espírita 24 de Junho
UM NÚCLEO ESPÍRITA
Deus é espírito; e importa que os seus adoradores o adorem em espírito e em verdade.
(JOÃO, cap. 4, v. 24)
(JOÃO, cap. 4, v. 24)
Alberto Moreira Franco há tempos viera da cidade de Luminárias e morava com a família numerosa numa bela fazenda que começava na borda da Serra das Águas e subia encosta acima. Ele provinha de família católica, e sua mulher, Ana Moreira da Silva, era católica praticante. Assim, quando o filho Geraldo, ainda rapazote, comentou sobre umas sessões a que vinha assistindo num centro espírita que se formara no bairro do Campinho, Alberto levantou a ponta da sobrancelha e perguntou do que se tratava. Ouviu as explicações do filho, mas foi conferir se de fato elas correspondiam à verdade.
Desse modo foi que, em meados da década de 1930, Alberto conheceu o Espiritismo. Antônio da Silva Vidal, juntamente com seu irmão Manoel Vidal Júnior, fundara pequeno núcleo espírita de orientação kardecista. As sessões se davam num cômodo existente na propriedade de Manoel, comerciante português que residia numa casa grande e antiga, onde também possuía um comércio, situada no bairro do Campinho, no Ponto Chic. Esse era um local de comércio de grande movimento, visto que ali confluem ruas que dão acesso ao centro da cidade de Lambari, para os viajantes oriundos de Cambuquira, Conceição do Rio Verde e Campanha.
As sessões eram dirigidas por Antônio Vidal e atuavam como médiuns Agustinho da Costa Pinto e Armando Vieira da Silva, ambos modestos operários, também portugueses, que trabalhavam no calçamento das ruas da cidade. O terceiro médium era o garçom Osíris de Melo, conhecido por Dudu.
Alberto estudou as obras de Allan Kardec, mas não desenvolveu nenhuma mediunidade, e passou a frequentar e colaborar com as atividades do centro. Eram duas reuniões semanais, ambas abertas ao público. A assistência era pequena e as pessoas se assentavam nas cadeiras e caixotes de mercadorias tomados à venda de Manoel Vidal. Apresentavam-se como guias os Espíritos João de Azevedo, no médium Agustinho, e Artur Barbosa por intermédio de Dudu. Outras entidades também se manifestavam, e o Espírito de um indígena atuava por meio de Armando Vieira. O presidente abria a sessão com uma prece, um trecho do Evangelho Segundo o Espiritismo era lido e comentado, e a seguir havia as comunicações mediúnicas dos guias e de Espíritos necessitados, que eram esclarecidos e assistidos nos seus padecimentos.
Esses portugueses, os Vidal, pioneiros do Espiritismo em Lambari, tinham vindo da cidade de Barra Mansa, no Estado do Rio de Janeiro, para explorar o ramo de extração de pedras e calçamento das ruas centrais da cidade. Os trabalhos espíritas que realizavam eram singelas sessões de que participavam pessoas humildes e esforçadas, de corações sinceros e ardorosos. Mas, por essa época, principalmente nas cidades do interior do País, havia muita ignorância e incompreensão com relação ao Espiritismo, e os seus praticantes eram com frequência objeto de perseguições, chacotas e preconceitos.
Muito embora essas dificuldades, o limitado núcleo se desenvolvia: chegavam novos frequentadores, formavam-se novos adeptos, pessoas e Espíritos necessitados eram ajudados, e todos iam bebendo comovidos os simples, lógicos e consoladores postulados da doutrina espírita: Deus, Espírito, Matéria, Pluralidade dos Mundos, Evolução, Encarnação, Reencarnação, Livre-Arbítrio, Causa e Efeito, Intervenção dos Espíritos no Mundo Corporal, Mediunidade.
Desse modo foi que, em meados da década de 1930, Alberto conheceu o Espiritismo. Antônio da Silva Vidal, juntamente com seu irmão Manoel Vidal Júnior, fundara pequeno núcleo espírita de orientação kardecista. As sessões se davam num cômodo existente na propriedade de Manoel, comerciante português que residia numa casa grande e antiga, onde também possuía um comércio, situada no bairro do Campinho, no Ponto Chic. Esse era um local de comércio de grande movimento, visto que ali confluem ruas que dão acesso ao centro da cidade de Lambari, para os viajantes oriundos de Cambuquira, Conceição do Rio Verde e Campanha.
As sessões eram dirigidas por Antônio Vidal e atuavam como médiuns Agustinho da Costa Pinto e Armando Vieira da Silva, ambos modestos operários, também portugueses, que trabalhavam no calçamento das ruas da cidade. O terceiro médium era o garçom Osíris de Melo, conhecido por Dudu.
Alberto estudou as obras de Allan Kardec, mas não desenvolveu nenhuma mediunidade, e passou a frequentar e colaborar com as atividades do centro. Eram duas reuniões semanais, ambas abertas ao público. A assistência era pequena e as pessoas se assentavam nas cadeiras e caixotes de mercadorias tomados à venda de Manoel Vidal. Apresentavam-se como guias os Espíritos João de Azevedo, no médium Agustinho, e Artur Barbosa por intermédio de Dudu. Outras entidades também se manifestavam, e o Espírito de um indígena atuava por meio de Armando Vieira. O presidente abria a sessão com uma prece, um trecho do Evangelho Segundo o Espiritismo era lido e comentado, e a seguir havia as comunicações mediúnicas dos guias e de Espíritos necessitados, que eram esclarecidos e assistidos nos seus padecimentos.
Esses portugueses, os Vidal, pioneiros do Espiritismo em Lambari, tinham vindo da cidade de Barra Mansa, no Estado do Rio de Janeiro, para explorar o ramo de extração de pedras e calçamento das ruas centrais da cidade. Os trabalhos espíritas que realizavam eram singelas sessões de que participavam pessoas humildes e esforçadas, de corações sinceros e ardorosos. Mas, por essa época, principalmente nas cidades do interior do País, havia muita ignorância e incompreensão com relação ao Espiritismo, e os seus praticantes eram com frequência objeto de perseguições, chacotas e preconceitos.
Muito embora essas dificuldades, o limitado núcleo se desenvolvia: chegavam novos frequentadores, formavam-se novos adeptos, pessoas e Espíritos necessitados eram ajudados, e todos iam bebendo comovidos os simples, lógicos e consoladores postulados da doutrina espírita: Deus, Espírito, Matéria, Pluralidade dos Mundos, Evolução, Encarnação, Reencarnação, Livre-Arbítrio, Causa e Efeito, Intervenção dos Espíritos no Mundo Corporal, Mediunidade.
O CENTRO ESPÍRITA 24 DE JUNHO
Ora, os dons são diversos, mas o Espírito é o mesmo. E também há diversidade nos serviços, mas o Senhor é o mesmo. E há diversidade nas realizações, mas o mesmo Deus é quem opera tudo em todos.
(PAULO, I Coríntios, cap. 12, vs. 4-6)
Numa noite memorável, no centro fundado pelos irmãos portugueses no bairro Campinho, em Lambari, revelou-se o Espírito de Francisco de Paula Vítor.
Na humildade do pequeno núcleo, o iluminado Espírito daquele que em vida fora conhecido como Padre Vítor, cuja memória, por essa época, já era objeto de culto por milhares de pessoas, ressurge dos mortos para provar a existência da Verdadeira Vida e para conclamar os trabalhadores de todas as Searas do Cristo a tomar da charrua e ceifar a parte que lhes cabe na fundação do Reino de Deus na Terra.
E Francisco de Paula Vítor esclarece que, atuando do Mundo Maior, já se tornara pastor e educador não apenas dos irmãos de confissão católica, e sim também de todos aqueles que buscam o Reino de Deus pela senda que seja, visto que Jesus ensinara que nenhuma das Suas ovelhas se perderia. E informa que, além dos seus compromissos espirituais com a Igreja de Roma, a que dedicara sua última vida na Terra, e à qual continuava assistindo do Plano Espiritual, entre outras missões, recebera também a de guiar uma equipe responsável por fundar e orientar inúmeros centros espíritas, e em especial no Sul do Estado de Minas Gerais, em face de seus laços espirituais com a região em que estivera recentemente encarnado.
O irmão de luz prosseguiu dizendo que também aquele núcleo espírita de Lambari, cidadezinha tão ligada a sua Campanha, a terra em que nascera, estava entre aqueles que receberiam proteção de sua equipe espiritual. E acrescentou que acerbas lutas viriam para todos os trabalhadores da casa, que grandes desafios teriam de ser vencidos, fosse no plano material, fosse no plano espiritual, mas que ele estaria sempre presente nos momentos de maior dificuldade.
Despediu-se orando ao Pai e pedindo Sua proteção para todos os irmãos presentes. Antônio Vidal, Manoel Vidal, José da Cunha Dutra, Alberto Franco, o menino Armandinho Vidal, filho de Manoel, os médiuns Agustinho, Armando e Dudu, e uma dezena de pessoas anônimas, emocionaram-se às lágrimas, contemplados com a palavra extraordinária de Padre Vítor, pelas doces vibrações magnéticas que caíram sobre suas cabeças, pela energia invulgar que lhes vibrou os corações tocados de fé.
E, algum tempo depois, no dia vinte e quatro de junho de 1938 realizou-se a reunião de fundação daquele núcleo espírita, que tomou como nome o dia de sua fundação, e como protetor o Espírito de Francisco de Paula Vítor.
*Textos extraídos do livro ABIGAIL [Mediunidade e redenção]
Palestras sobre a história da casa e de seu patrono
- Casa Espírita Francisco de Paula Vítor - Uma breve história - por Antônio Carlos Guimarães - disponível aqui: https://goo.gl/Bdkox8
- Cenas da vida de Padre Vítor - Nem ouro, nem prata, nem cobre - por Antônio Carlos Guimarães - disponível aqui: https://goo.gl/b6p691
- A história de Abigail - Cura de um caso de obsessão na casa de Padre Vítor - por Antônio Carlos Guimarães - aqui: https://goo.gl/qZVXDr
- Cenas da vida de Padre Vítor - Nem ouro, nem prata, nem cobre - por Antônio Carlos Guimarães - disponível aqui: https://goo.gl/b6p691
- A história de Abigail - Cura de um caso de obsessão na casa de Padre Vítor - por Antônio Carlos Guimarães - aqui: https://goo.gl/qZVXDr
Encerrada a palestra, todos foram convidados para a confraternização, que se realizou no salão inferior do centro. Foram servidos salgados e refrigerantes, e, depois, após o parabéns à instituição, entoado por todos, foi partido o bolo comemorativo.
O bolo comemorativo dos 80 anos da instituição
O bolo e os salgados da confraternização
O congraçamento
Veja alguns registros fotográficos do evento, feitos por Joseane Astério.
Confira também a sua página no acebook:
Confira também a sua página no acebook:
Dirigentes e ex-dirigentes da instituição: Fátima Shima, Ermita Menezes, Carlos Capelli (atual presidente), Etelvina Araújo e Carmen Delfini
Jose Gregatti, Marinho Fonseca, Etelvina Araújo e seu companheiro
Antônio Carlos Guimarães em meio ao casal Renata e Adão Fernandes, dirigentes da Seara Espiritual Bezerra de Menezes, de Lambari, MG
Renata, Jose, Marinho, Adão e Carlos Capelli
Carmen, Renata, Carlos, Adão, Fátima e Guimarães, em frente ao banner com o histórico da Casa Espírita F. de Paula Vítor
Aspecto da plateia, na abertura do evento
Outro aspecto da plateia
Convidados aguardam o início do evento. À esquerda, Marinho Fonseca, o orador da noite
Durante o evento, foram distribuídas aos participantes 2 lembranças: uma cópia do banner resumindo a história da instituição e do seu patrono Francisco de Paula Vítor e um chaveiro artesanal com a figura de Padre Vítor.
Chaveiro com figura estilizada de Padre Vítor, guia espiritual da casa
Familiares de espíritas pioneiros e de antigos dirigentes da casa estiveram presentes às festividades de 80 anos:
Benedito Franco e sua companheira e Varlei Franco, familiares do pioneiro Alberto Moreira Franco
Nivaldo e José Carlos (na foto), familiares de José da Cunha Dutra e Osvaldo Dutra compareceram ao evento
Luciana Astério, com Mílton Léo, e Victor, filho de Joseane Astério (ver abaixo): Netas e bisneto de Abner Astério, um dos pioneiros da casa
Joseane Astério (de blusa rosa) ao lado de Dimas Nascimento e Maria Rita Krauss
Guaracy Pereira Dias, ex-dirigente da casa, e sua mulher Nelita
Ao fundo, Maria e Vicentinho (e sua esposa), familiares de Vicente Guimarães de Souza
Abaixo, meus avós José Batista e Margarida Guimarães, pais de Abigail Guimarães Vidal, cuja breve vida é narrada no livro Abigal [Mediunidade e redenção], o qual conta também parte da história do Centro Espírita 24 de junho.
José e Margarida Guimarães, ao lado de sua filha Abigail Vidal Guimarães, vítima de terrível obsessão espiritual da qual se livrou mediante tramento espiritual no C. E. 24 de junho. Essa
história foi narrada no livro abaixo.
Capa do livro Abigail [Mediunidade e redenção], de Antônio Lobo Guimarães
- Joseane e Luciana Astério, netas de Abner Astério;
- Familiares de pioneiros e ex-dirigentes que forneceram cópias de fotografias;
- Dirigentes e colaboradores atuais da C. E. F. de Paula Vítor;
- Antônio Lobo Guimarães (pseudônimo literário de Antônio Carlos Guimarães) - Abigail [Mediunidade e redenção] - Os Curadores do Senhor