Razão e Subjetividade
Se a verdade só pode ser concebida por meio da razão, isso significa que ela dependeria do código gramatical já que a gramática é uma sistematização racional de captação de silogismos.
O que se pode afirmar é: a razão não é a delimitadora da realidade, mas o meio de experimentar porções dá realidade.
As palavras portanto, não são o veredito final da compreensão da realidade, antes são o canal onde perpassa o fluxo da complexidade do real.
Nesse processo a subjetividade ganha espaço, não relativizando, mas mostrando a importância do necessário, da compreensão necessária, do olhar absorvedor e não “engaiolador”, que se propõe a encaixotar a realidade a uma cadeia de proposições lógicas.
As proposições lógicas servem para nos fazer voar, mas a subjetividade nos dá o gosto da viajem.
Sendo assim, a verdade é subjetiva, porque ela não depende do sistema captador interpretativo, mas do olhar do indivíduo, da meditação, do uso saudável da razão, da experiência do indivíduo com a realidade.
Se a verdade só pode ser concebida por meio da razão, isso significa que ela dependeria do código gramatical já que a gramática é uma sistematização racional de captação de silogismos.
O que se pode afirmar é: a razão não é a delimitadora da realidade, mas o meio de experimentar porções dá realidade.
As palavras portanto, não são o veredito final da compreensão da realidade, antes são o canal onde perpassa o fluxo da complexidade do real.
Nesse processo a subjetividade ganha espaço, não relativizando, mas mostrando a importância do necessário, da compreensão necessária, do olhar absorvedor e não “engaiolador”, que se propõe a encaixotar a realidade a uma cadeia de proposições lógicas.
As proposições lógicas servem para nos fazer voar, mas a subjetividade nos dá o gosto da viajem.
Sendo assim, a verdade é subjetiva, porque ela não depende do sistema captador interpretativo, mas do olhar do indivíduo, da meditação, do uso saudável da razão, da experiência do indivíduo com a realidade.