COMO RECONHECER QUANDO
UMA MENSAGEM PSICOGRAFADA
É VERDADEIRA OU NÃO.
 

Nair Lúcia de Britto
 
 
Não se deve acreditar em todas as mensagens psicografadas porque muitas são falsas ou ditas por espíritos maus. Como, então, reconhecer a sua veracidade?

Primeiramente, analisando o conteúdo da mensagem, racionalmente; para saber se as palavras têm algum sentido lógico; e se ela está voltada exclusivamente para o Bem. 

Quem recebe essas mensagens, geralmente, são pessoas simples que se apresentam com humildade, têm experiência em Psicografia e, sobretudo, tem uma fé genuína em Deus.

Essas pessoas não aceitam, de forma alguma, nenhuma recompensa material por transcrevê
-las.  Também não recebem mensagens ao seu bel prazer. O médium se dispõe, mas depende da vontade da pessoa, que se foi, em querer se comunicar e da permissão de Deus.

Tomando como exemplo a mensagem de Arielle Franco, o que ela diria se pudesse falar?

Infelizmente, ela não está mais entre nós. Porém encontrou alguém dotado de mediunidade que se dispôs a transmitir seu recado à população; que, por sua vez, chora sua partida de forma tão absurda e cruel.

Eu, pessoalmente, acredito nesta mensagem, porque acho que é exatamente o que ela diria se lhe fosse possível. Que devemos prosseguir na luta pela justiça e pela igualdade
.

Complementando suas palavras:

Somos todos feitos de carne e osso, temos a mesma necessidade de suprir a fome e a dor. Deus nos dá a sabedoria e os meios de resolver as nossas necessidades terrenas, mas a ganância e a maldade impedem que a busca por soluções aconteça de forma igual. 

Daí tantos morrerem em pró de alguma causa justa. O próprio Jesus morreu na Cruz por fazer e ensinar o Bem.

Mas não podemos nos deixar intimidar pelo medo, porque inocentes não podem continuar a sofrer e morrer por causa da maldade. Temos que prosseguir lutando por justiça porque não existe força maior do que Deus. Mas sempre  de acordo com as leis divinas e  rogando aos céus pela proteção de Deus. 

 

 



 
Nair Lúcia de Britto
Enviado por Nair Lúcia de Britto em 20/03/2018
Reeditado em 20/03/2018
Código do texto: T6285426
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