A HISTÓRIA DA IGREJA A PARTIR DE ADÃO E EVA – TERCEIRA PARTE

RESUMO DA HISTÓRIA

O resumo da história até aqui é o seguinte: O homem pecou, comendo do fruto da árvore da ciência do bem e do mal, então o homem adquiriu ciência, o bem e o mal. Para não comer da árvore da vida eterna, senão o homem seria um pecador eternamente e Deus iria então precisar destruir o homem pecador eterno, pois senão ele faria um estrago muito maior no universo do que o que já temos, Deus o expulsou do Paraíso. O homem passou a existir, pela permissão de Deus, porém, sob a morte. Tentamos responder algumas questões a respeito desses assunto ai, até agora, mas ainda resta como é que o filho da mulher que iria nascer pisaria na cabeça da serpente, ou como ele iria destruir o poder demoníaco que agora agia no pecado do homem, para destruir o próprio homem. O homem é um mundo dentro de si e os sentimentos, palavra e atos ociosos, debaixo do peso da morte geraram conseqüências eternas. Como o homem poderia pagar o preço de escolher ainda no ventre quem nasce ou quem morre? Guerras foram deflagradas por nada.

Como o filho que iria nascer pisaria na cabeça da serpente? O filho é Jesus. Mas temos duas coisas a resolver: o homem e os demônios. Sob o homem sob a morte e os anjos caídos, vingativos, o destino final não é outro a não ser a destruição. Imagine essa turma no universo. Um dia o homem conquistaria pela ciência as estrelas e levaria o pecado para todo canto que pudesse. Se deixar, um dia o homem terá condições de destruir planetas inteiros. O homem tem a ciência dentro de si. O homem também tem a capacidade de entender e viver o bem e o mal, onde fica oscilando, numa crise perpétua.

Poderíamos pensar que Deus iria resolver primeiro o homem, para resolver os demônios em seguida, mas é o contrário e Deus resolve destruir a força maligna no mundo através da Cruz, o único e perfeito sacrifício necessário. A força da Lei do pecado está destruída, encerrada na Cruz. A apropriação da libertação é pela fé, não há outro meio. Destruída a Lei do Pecado (Romanos 6), resta resolver os nossos pecados, que é a grande obra do Espírito Santo em nós, que nos reconectou, em Cristo, ao plano original de Deus: o amor, na unidade da Trindade. Sob o homem não dá simplesmente para remendá-lo, mas o velho homem precisaria morrer, para que um novo homem, uma nova raça venha nascer.

Os meios mais básicos que Deus escolheu para isso são (1) O arrependimento, pela iluminação do Espírito. (2) A Palavra que explica o Reino de Deus, onde o Espírito Santo ilumina nosso ser. (3) A Nova Aliança, onde Deus vai tirando a velha alma, o velho coração de pedra e nos dando, através do Espírito Santo em nós, uma nova alma, ou uma nova mente, uma mente agora conectada com o plano original.

Esse novo homem renascido da Cruz, pela fé em Jesus é a Igreja, que agora tem a incumbência de levar o Evangelho, ou essas boas novas, a todos os que ainda estão nas trevas. Para isso o Espírito Santo que vai nos explicando o plano de Deus, pela palavra, a Bíblia, sob agora o poder da vida e da revelação direta de Deus, ou a mente de Cristo, sendo revelada a nós, nos capacita a ser Igreja com dons.

Os muitos estudos entram na Graça Comum, mas eles não substituem jamais os dons. Dom é a capacitação dada diretamente por Deus iluminando o homem, ou dando-lhe poder, ou enchimento do Espírito, para pregar profeticamente a revelação de Deus, e para realizar os milagres que Deus quer e precisa realizar na Terra. Deus ainda deu uma nova língua ao novo homem, ou o dom de línguas, o menor dom, que sendo o ultimo da lista bem poderia ser o primeiro, mas se é o ultimo porque é o ultimo e porque o primeiro da lista é o primeiro? Vamos pensar nisso.

Só resta então, nessa equação toda saber qual é o destino final do homem e ai teremos toda a história que a Bíblia tenta nos contar em muitos detalhes preciosos. Para observarmos isso tudo, precisamos entender o que é ler a Bíblia de maneira panorâmica.

Isso tudo é a quarta parte do nosso estudo.

FIM DA TERCEIRA PARTE

Fique na paz, até a continuação do nosso estudo.

Paulo Sérgio Lários

pslarios
Enviado por pslarios em 24/01/2018
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