A LIBERDADE... A VONTADE... "IGREJAS EVANGÉLICAS BRASILEIRAS estão envolvidas com o NARCOTRÁFICO?" - (da 34ª à 41ª parte).
A LIBERDADE... A VONTADE... “IGREJAS EVANGÉLICAS BRASILEIRAS estão envolvidas com o NARCOTRÁFICO?” – (da 34ª à ª 41ª parte).
34ª parte.
OPERAÇÃO ANACONDA (Investigação Policial).
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
A OPERAÇÃO ANACONDA, realizada em 2003, pela Polícia Federal brasileira, desarticulou um esquema de Venda de Sentenças descoberto no Estado de São Paulo, Brasil.
A quadrilha envolvia como mentores, o EX-JUIZ FEDERAL João Carlos da Rocha Mattos, o então Agente Federal César Herman Rodriguez, o então Delegado Federal José Augusto Bellini e o Advogado e Ex-Delegado Federal Jorge Luiz Bezerra da Silva.
E, como planejadores, executores e gerentes financeiros, Norma Regina Emílio Cunha, auditora fiscal aposentada e EX-MULHER do Juiz Rocha Mattos, o Advogado Carlos Alberto da Costa Silva e o Advogado Affonso Passarelli Filho.
Foi considerada um dos Maiores Escândalos dentro do Poder Judiciário do país.
O EX-JUIZ Rocha Mattos foi acusado de ser o principal mentor da organização criminosa.
Preso, ainda em 2003, e condenado a 12 anos de prisão por Formação de Quadrilha, Denunciação Caluniosa e Abuso de Autoridade, ficou quase 08 anos na cadeia, passando para a prisão domiciliar em abril de 2011.
Foi condenado, outra vez, em abril de 2015, a 17 anos de prisão pelos crimes de Lavagem de Dinheiro e Evasão de Divisas.
Entre as irregularidades apontadas na sentença, está a movimentação de MILHÕES de DÓLARES sem origem declarada numa conta na Suíça.
Em 08 de outubro de 2015, o Procurador-Geral da República informou que repatriou US$ 19,4 milhões (R$ 77,5 milhões, segundo cálculos da Justiça) depositados por Rocha Mattos na Suíça.
O valor foi depositado na Conta Única do Tesouro Nacional.
REFERÊNCIAS.
01 - «Brasil repatria US$ 19,4 milhões depositados por ex-juiz na Suíça - G1». São Paulo. Consultado em 15 de fevereiro de 2016.
02 - «Rocha Mattos, preso na Operação Anaconda, passa ao regime aberto - G1». São Paulo. Consultado em 15 de fevereiro de 2016.
03 - «MPF pede condenação de juízes, advogados e delegados na Anaconda». Consultor Jurídico. Consultado em 15 de fevereiro de 2016.
04 - «Ex-juiz Rocha Mattos é condenado por lavagem de dinheiro - G1». São Paulo. Consultado em 15 de fevereiro de 2016.
CATEGORIAS:
CRIME ORGANIZADO.
ORGANIZAÇÕES CRIMINOSAS do BRASIL.
Esta página foi editada pela última vez às 16h18min de 31 de outubro de 2017.
35ª parte.
JOÃO CARLOS da ROCHA MATTOS.
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
“Foto: - Cabelos brancos e longos”.
João Carlos da Rocha Mattos é um ex-magistrado brasileiro, preso pela Polícia Federal durante a Operação Anaconda.
As primeiras acusações por suspeitas de Vendas de Sentenças datam do FIM da DÉCADA de 1980, de acordo com os denunciantes, cobraria 02 milhões de dólares para beneficiar uma das partes.
Em 1992, foi afastado depois de ameaçar o então Presidente daquele Tribunal, o Desembargador Homar Cais. Retornou graças à prescrição da punição disciplinar.
Outras causas polêmicas foram: - Facilitar o arquivamento do caso das importações superfaturadas de Israel no governo Orestes Quércia.
O caso Cobrasma, o Escândalo dos Precatórios, os desvios do fórum trabalhista de São Paulo.
Rocha Mattos fazia parte de um Esquema de Venda de Sentenças descoberto no Estado de São Paulo, Brasil, envolvendo, como mentores, além dele, o então agente da Polícia Federal César Herman Rodriguez, o então delegado federal José Augusto Bellini e o advogado e ex-delegado federal Jorge Luiz Bezerra da Silva.
E, como planejadores, executores e gerenciadores da organização financeira da quadrilha, Norma Regina Emílio Cunha, auditora fiscal aposentada e ex-mulher do juiz Rocha Mattos, o advogado Carlos Alberto da Costa Silva, e o advogado Affonso Passarelli Filho.
Hoje, a Operação Anaconda é considerada um dos maiores escândalos do Poder Judiciário Brasileiro.
Rocha Mattos foi acusado de ser o principal mentor da organização criminosa.
Ele foi preso ainda em 2003, e condenado a 12 anos de prisão por formação de quadrilha, denunciação caluniosa e abuso de autoridade, ficando quase 08 anos na cadeia, e passou para a prisão domiciliar em abril de 2011.
Em 25 de outubro de 2005 depôs na CPI dos Bingos, afirmando que não houve interesse das autoridades na apuração do assassinato do prefeito Celso Daniel.
Rocha Matos afirmou que ouviu as fitas com diálogos telefônicos entre integrantes do PT e pessoas supostamente envolvidas no assassinato do prefeito.
Nas fitas, o chefe de gabinete do presidente Lula, Gilberto Carvalho, supostamente orienta outras pessoas como se manifestar para a imprensa no que diz respeito ao caso Celso Daniel.
Rocha Matos afirmou que Gilberto Carvalho "é a chave para elucidar a morte de Celso Daniel".
Em novembro de 2009, numa reunião à Porta Fechadas, 18 Desembargadores da Corte Especial do Tribunal Regional Federal decretaram a prisão preventiva de Rocha Mattos.
Na semana anterior ele teria anunciado possuir dossiês contra os colegas que decidiram prendê-lo, supostamente para intimidá-los.
Além da Negociação de Sentenças Judiciais e da interferência para nomear parentes e amigos, o grupo liderado por Rocha Mattos se mobilizava por objetivos menores, como grampear desafetos, pedir ingressos gratuitos para shows como de Roberto Carlos e chapas frias para escapar das multas de trânsito.
Foi preso logo em seguida, juntando-se na cadeia à ex-mulher, e a outros sete membros da suposta gangue, incluindo delegados federais, advogados e empresários, presos havia oito dias.
Ficou preso até ganhar o direito ao regime semiaberto, em 2011.
Foi condenado em abril de 2015 a 17 anos de prisão pelos crimes de lavagem de dinheiro e evasão de divisas.
Entre as irregularidades apontadas na sentença, está a movimentação de milhões de dólares sem origem declarada em uma conta na Suíça.
As autoridades encontraram 550,5 mil dólares na casa de Norma e o equivalente a 790 mil reais em contas no Brasil e no exterior.
Após sua ex-esposa ter o sigilo bancário quebrado, foi encontrado um depósito de 116 mil reais de uma companhia que tinha relações com um empresário absolvido em 2000 por Rocha Mattos em um processo por crimes contra o sistema financeiro.
Em 08 de outubro de 2015, a Procuradoria-Geral da República informou que repatriou US$ 19,4 milhões (R$ 77.468.096, segundo cálculos da Justiça) depositados pelo ex-juiz João Carlos da Rocha Mattos na Suíça.
O valor foi depositado na Conta Única do Tesouro Nacional.
Em março de 2015, durante um desdobramento da Operação Lava Jato foi realizada conexão de Rocha Mattos e sua ex-esposa com a doleira Nelma Kodama.
Isto levou a busca e apreensão na casa de seu filho, Célio da Rocha Mattos (nascido nos Estados Unidos), por suspeita de envolvimento com a quadrilha de Kodama, ele seria o operador internacional da quadrilha, em Hong Kong.
Durante a maior parte das investigações contra a Kodama, somente um integrante da quadrilha conseguia manter oculta a sua identidade, o responsável por parte das transações financeiras, um expert em informática que não deixava rastros e usava o falso nome de Fernando Souza.
Célio da Rocha Mattos só foi descoberto depois de outro integrante da quadrilha, Luccas Pace Júnior, fazer um acordo de colaboração com a Justiça. Ele teria sido iniciado em esquemas de lavagem de dinheiro pelo próprio pai na década de 1990.
Em 05 de outubro de 2016 Rocha Mattos voltou a ser preso para cumprir pena de crime de peculato pelo qual foi condenado, em junho de 2006, a quatro anos e seis meses de reclusão.
Isto ocorreu no mesmo dia em que o Supremo Tribunal Federal manteve entendimento que permite a possibilidade de prisão após uma condenação em segunda instância.
Observação do escriba: - Na Wikipédia estão disponíveis 11 referências sobre o assunto.
ALGUMAS REFERÊNCIAS CURIOSAS.
01 - «Brasil repatria US$ 19,4 milhões depositados por ex-juiz na Suíça - G1». São Paulo. Consultado em 15 de fevereiro de 2016.
02 - «Rocha Mattos, preso na Operação Anaconda, passa ao regime aberto - G1». São Paulo. Consultado em 15 de fevereiro de 2016.
03 - Beirangê, Henrique (17 de setembro de 2015). «Herdeiro de Rocha Mattos é investigado na Lava Jato». Carta Capital. Consultado em 28 de outubro de 2017.
04 - Vasconcelos, Frederico (1º de dezembro de 2003). «Suspeito já havia sido investigado em 1989». Folha de São Paulo. Consultado em 28 de outubro de 2017.
05 - «MPF pede condenação de juízes, advogados e delegados na Anaconda». Consultor Jurídico. Consultado em 15 de fevereiro de 2016.
06 - «Efraim afirma que CPI já dispõe de fitas sobre caso Celso Daniel». www1.folha.uol.com.br. Folha de S. Paulo. 26 de outubro de 2005. Consultado em 11 de março de 2017.
07 - Meireles, Andrei (16 de novembro de 2009). «Prenderam o Juiz». Revista Época. Editora Globo. Consultado em 28 de outubro de 2017.
CATEGORIAS:
MAGISTRADOS do BRASIL.
CONDENADOS por CORRUPÇÃO.
Esta página foi editada pela última vez às 00h25min de 1º de novembro de 2017.
36ª parte.
POLÍCIA FEDERAL acredita que a COMPRA da RECORD pode ter sido IRREGULAR.
O Crime de Lavagem de Dinheiro vai ser novamente investigado, mesmo tendo passado 20 anos da Compra da Emissora.
Esta semana a Polícia Federal encaminhou ao Ministério Público Federal e à Justiça Federal um relatório para que a Compra da REDE RECORD pela Igreja Universal do Reino de Deus seja investigada.
Para a PF o crime de lavagem de dinheiro pode ter sido cometido, uma vez que o valor foi retirado das ofertas de dízimos dos membros da igreja (valor não tributado) para a compra da emissora.
Por esse motivo 14 pessoas, entre elas o bispo Edir Macedo, foram citadas nesse relatório.
A Igreja Universal adquiriu a Record há 20 anos, e por outras investigações ficou comprovado que não houve irregularidade nessa negociação, como lembra a advogada Denise Provasi Vaz, que defende a IURD.
O MPF deve decidir se vai abrir ou não um processo formal para averiguar o caso mencionado pelo relatório do delegado federal Hélio Kristian, da Delegacia de Polícia Fazendária, da PF do Rio de Janeiro.
Dos quatro crimes que supostamente foram praticados nessa negociação, apenas o Crime de Lavagem de Dinheiro permanece. Os outros três – falsidade ideológica, sonegação fiscal e crime contra o sistema financeiro - foram prescritos.
“Como se trata de crime permanente, nas modalidades de ocultar e dissimular mantém-se o agente em estado de flagrância, porque enquanto o ludíbrio ou engodo permanecerem operantes, a consumação se protrairá no tempo”, escreveu o delegado no relatório.
Além de Edir Macedo outros nomes aparecem nesse documento, entre eles o de Silvia Jane Hodgi Crivella, mulher do senador Marcelo Crivella, do ex-deputado federal ODENIR LAPROVITA VIEIRA, de Carlos Alberto Rodrigues, o bispo Rodrigues, e do empresário Múcio Athaíde.
LAPROVITA VIEIRA seria o responsável no Brasil pelas instituições financeiras Investholding e Cableinvest, sediadas nas Ilhas Cayman e na Ilha de Jersey, e de acordo com a PF essas empresas eram mantidas pela IURD.
O documento também diz que alguns fiéis foram usados como laranjas a pedido do próprio LAPROVITA VIEIRA.
O que levou a PF a suspeitar do uso de “laranjas” para realizar a Compra da Emissora foi o fato de que OS COMPRADORES não tinham CONDIÇÕES FINANCEIRAS.
No relatório obtido pelo jornal O Globo o delegado aponta outras irregularidades.
37ª parte.
Marceu Vieira, do Rio - 13/12/2010 - 15h12min - Atualizado em 01/09/2010 - 21h26min - No Reino do Bispo.
O governador Anthony Garotinho negocia o apoio de Edir Macedo para campanha à Presidência.
O governador fluminense, Anthony Garotinho, não é mais mero candidato de si próprio à Presidência.
Cresce na Cúpula da Igreja Universal do Reino de Deus, do bispo Edir Macedo, uma corrente que defende a idéia de apoiá-lo publicamente na sucessão de 2002.
O namoro começou ainda na campanha para o governo do Estado, em 1998, e virou noivado há seis meses, quando Garotinho teve um almoço reservado com Macedo.
A conversa foi testemunhada apenas pelos bispos Claudomir Santos, dono da casa onde ocorreu o encontro, na Barra da Tijuca, e Carlos Rodrigues, deputado federal pelo PL.
De lá para cá, as reuniões do governador com a Cúpula da Universal têm sido freqüentes.
No sábado, 25 de setembro, por exemplo, Garotinho abriu as portas do Palácio Laranjeiras, a residência oficial do governador, para um grupo de políticos ligados a Macedo.
Na pauta, um projeto que, se emplacar, pode provocar polêmica - transferir para a Universal, por contrato de gestão, o controle de fundações da área social.
"O governador acha que nossa experiência com projetos sociais deve ser aplicada no governo", diz o bispo Rodrigues, coordenador político da igreja.
"Falamos de nosso interesse em trabalhar na ressocialização de presos, mas ele pediu para estendermos nossa ação aos jovens recrutados pelo TRÁFICO nas FAVELAS e para tocarmos um projeto de alfabetização nos espaços ociosos dos templos."
A Igreja Universal não faz censos com os fiéis e proíbe os discípulos de divulgar estimativas sobre o contingente de seguidores.
Em jogo, porém, estaria milhões de votos dominados por Macedo país afora. Segundo o Ibope, cerca de 20% dos eleitores brasileiros são evangélicos.
Garotinho nega a intenção eleitoral das conversas, mas a possibilidade do apoio formal a sua candidatura é confirmada pelo bispo Rodrigues, que se diz contrário à adesão.
"Pessoalmente, acho um perigo", diz. "Se um evangélico vencer com nosso apoio e fizer um mau governo, todo o nosso trabalho vai por água abaixo."
Outros não pensam assim. Um dos mais fervorosos defensores do apoio a Garotinho é o PASTOR e DEPUTADO ESTADUAL LAPROVITA VIEIRA (PPB), também da Cúpula da Igreja.
"Não tenha dúvida de que essas conversas podem nos conduzir à candidatura do governador", aposta. "O Brasil precisa de um homem de Deus para se levantar."
Garotinho já era "homem de Deus", como diz LAPROVITA VIEIRA, desde sua primeira campanha para o Governo do Estado, em 1994, quando perdeu a disputa para Marcello Alencar.
Converteu-se depois de um sério acidente de carro, em que, por pouco, não morreu.
Carlos Augusto Montenegro, presidente do Ibope, desconfia da força eleitoral dos evangélicos.
"Eles são realmente fortes para eleger expressivas bancadas legislativas, mas não decidem para o Executivo porque as denominações são muitas e os votos acabam se dispersando", diz. Garotinho, pelo visto, tem fé no contrário.
38ª parte.
OBREIROS Voluntários da UNIVERSAL são Homenageados no CEARÁ.
Publicado em 02 de setembro de 2016 – 00h05min.
“Foto: - Da Redação - Foto: - Divulgação - Assembléia Legislativa – CE.
O DIA do OBREIRO UNIVERSAL foi celebrado no Ceará, em sessão solene, no último dia 26 de agosto.
A solenidade aconteceu no “Plenário 13 de Maio”, da Assembleia Legislativa, na capital, Fortaleza, e parabenizou os voluntários pelo trabalho de dedicação e amor ao próximo.
A data foi instituída no Calendário Oficial do Estado a partir da Lei Estadual nº 15.722, de 26 de dezembro de 2014.
No final da década de 1970, ainda quando a UNIVERSAL começava o processo de EVANGELIZAÇÃO, teve início o trabalho dos OBREIROS.
Eles voluntariamente se colocam à disposição dos sofridos, realizando atendimento espiritual.
Nas Igrejas, o Obreiro é o Auxiliar do PASTOR, visto também como Autoridade Espiritual e Eclesiástica.
Atualmente, existem seis mil Obreiros no Ceará e cerca de 70 mil em todo o Brasil.
Durante a solenidade, cinco deles foram homenageados com placas honrosas da Assembleia Legislativa: - Benilda Rodrigues da Conceição, Francisco Walter Alves de Sousa, Álvaro Ferreira de Lima, Maria Eunice Castelo Branco Gomes e Genoveva Quariguasi Frota da Costa.
Além deles, também foram homenageados o Bispo Odivan Pagnocelli, responsável pelo trabalho Evangelístico da UNIVERSAL no Ceará, o Bispo Gilmar Rosas, responsável pelos Obreiros no estado, o Bispo Roberto Mauzer, responsável pelos Obreiros no Brasil, e os Fundadores do Trabalho da UNIVERSAL no Ceará, PASTOR ODENIR LAPROVITA VIEIRA e sua esposa, VERA VIEIRA.
EXEMPLO.
O Bispo Gilmar Rosas se dirigiu aos Obreiros presentes no “Plenário 13 de Maio”, explicando os motivos pelos quais eles foram escolhidos para representar os seis mil Obreiros cearenses na sessão solene.
“Os Obreiros com mais tempo de obra representam a maturidade e a experiência. Vocês são naturalmente exemplos para todos os Obreiros que estão chegando agora”.
“Vão dar aos novatos exemplos de como ganhar almas e discipliná-las, até se tornarem, quem sabe, Obreiros também, se for da vontade de Deus”, disse.
Durante a sessão solene ainda houve uma apresentação de voz e piano, com a Obreira Weryka Samille Souza de Azevedo, acompanhada do tecladista Vitor Madureira Soares.
Estiveram também presentes os Pastores Wilson Passos, José Antônio Marreiro da Silva e Rondinellle de Jesus Santos.
39ª parte.
BISPO MACEDO revela que, ACUADO, pensou em SUICÍDIO.
Segunda-feira, 26 de agosto de 2013.
"Em livro, Líder da Igreja Universal conta que andou armado nos anos 90 e escondia revólver enquanto pregava", escreve Ricardo Feltrin, em artigo publicado no jornal Folha de S. Paulo, 25-08-2013, comentando o livro "Nada a perder 2. Meus desafios diante do impossível", cujos autores são Edir Macedo e Douglas Tavolaro, publicado pela Editora Planeta.
Eis o comentário.
No auge da perseguição e dos ataques que sofreu nos anos 90 por parte de policiais, promotores e, especialmente, da Rede Globo, o Bispo Edir Macedo, 68, afirma que pensamentos sobre Suicídio "foram soprados" em sua cabeça.
Nessa mesma época a mulher dele, Ester, foi sequestrada em um assalto. O bispo, então, decidiu que só sairia de casa armado.
Levava a nova companheira até aos cultos. Escondia o calibre 38 no púlpito, enquanto pregava.
"Mais tarde fui tocado pelo Espírito Santo, que me convenceu que andar armado era falta de confiança em Deus”.
Essas são algumas das revelações de "Nada a Perder, 2", o segundo livro da trilogia que conta a vida e a obra de Edir Macedo de Bezerra, Líder de uma das Maiores Igrejas Evangélicas e dono da segunda maior emissora de TV aberta do país, a Record.
A Folha teve acesso exclusivo ao livro antes do lançamento, que deve ocorrer neste mês.
A compra da Record, aliás, é descrita como a abertura da porta do inferno na vida de Macedo e sua família.
"Não imaginava que viveria o inferno a partir do dia em que decidi comprar a Record", afirma no texto.
Mas, se o livro for fiel aos fatos, Macedo tem motivos de sobra para acreditar em milagres.
Ele conta que a compra da Record já ia por água abaixo, porque Silvio Santos e seu sócio, Paulo Machado de Carvalho, descobriram que era Edir Macedo, e não o DEPUTADO LAPROVITA VIEIRA quem estava por trás da compra.
Quase todos conhecem histórias de como o Plano Collor faliu empresários, afundou famílias e chegou a levar algumas pessoas ao Suicídio, ao confiscar temporariamente as aplicações na poupança.
No caso do bispo Macedo, porém, o Plano Collor foi a verdadeira tábua de salvação.
O negócio da Record estava emperrado. Macedo (por meio de Laprovita) já havia dado um sinal de US$ 6 milhões, que seria perdido caso o negócio não prosperasse, e então veio o plano.
Collor asfixiou empresas endividadas - como era o caso da emissora de Silvio e Machado de Carvalho.
Só que as Igrejas eram um dos poucos lugares no país em que ainda havia alguma Liquidez, seja no Bolso dos FIÉIS, seja nos cofres.
Sem opção, Silvio e seu sócio tiveram de aceitar as condições do Bispo da Universal.
Outro "milagre" foi que, com o Plano Real, o dólar teve forte desvalorização. "A gente chegava a pagar três parcelas em um só mês", gaba-se.
COAUTORIA.
O livro é narrado em primeira pessoa, de forma fluida, sem seguir uma ordem cronológica.
Os depoimentos foram colhidos por Douglas Tavolaro, vice-presidente de Jornalismo da Record.
Ele, a mulher de Macedo, Ester, e o Bispo, chegaram a passar quase 50 dias trancados na casa do casal, que tentava rememorar o máximo de detalhes do passado.
O primeiro livro da trilogia já vendeu por volta de 1,4 milhão de exemplares.
No livro, o Líder da UNIVERSAL não poupa ataque à eterna rival Rede Globo.
Quase duas décadas depois de sua exibição, ele ainda não digeriu a minissérie "DECADÊNCIA", em que um Pastor Evangélico Corrupto seduzia jovens FIÉIS e ainda jogava a CALCINHA delas sobre uma BÍBLIA aberta.
Procurada pela Folha, a Central Globo de Comunicação não quis se manifestar.
40ª parte.
VIEIRA, Laprovita - * dep. fed. RJ 1991-1999.
ODENIR LAPROVITA VIEIRA nasceu em Vassouras (RJ) no dia 23 de abril de 1938, filho de Agenor de Sousa Vieira e de Maria Laprovita Vieira.
PASTOR-PRESIDENTE da Igreja Universal do Reino de Deus e HOMEM de CONFIANÇA do BISPO EDIR MACEDO, principal Líder da Seita, ocupou vários cargos de direção em Empresas de Comunicação da Igreja.
Em 1989, Negociou a Compra da TV RECORD do Rio de Janeiro.
Iniciou sua Carreira Política elegendo-se Deputado Federal pelo Rio de Janeiro em outubro de 1990, na legenda do Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB), tendo como principal base eleitoral os FIÉIS EVANGÉLICOS das zonas Norte e Oeste do município do Rio de Janeiro.
Empossado em fevereiro de 1991, foi membro titular da Comissão de Ciência, Tecnologia, Comunicação e Informática da Câmara dos Deputados, e da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) sobre a Impunidade dos Traficantes e o crescimento do Consumo de Drogas no país.
Na sessão da Câmara dos Deputados de 29 de setembro de 1992, votou a Favor da Abertura de um Processo de Impeachment contra o Presidente da República, FERNANDO COLLOR de MELO, acusado de Crime de Responsabilidade por ligações com um Esquema de Corrupção liderado pelo EX-TESOUREIRO de sua campanha presidencial, PAULO CÉSAR FARIAS.
Afastado da Presidência após a votação na Câmara, FERNANDO COLLOR renunciou ao mandato em 29 de dezembro seguinte, pouco antes da conclusão do processo pelo Senado Federal.
Em seu lugar foi efetivado o vice ITAMAR FRANCO, que vinha exercendo o cargo interinamente desde o dia 02 de outubro.
Em 1993, LAPROVITA VIEIRA foi convidado de honra no Seminário Internacional sobre Problemas Ambientais dos Centros Urbanos (Eco Urbis), realizado em São Paulo.
Em 1994, depois de se desligar do PMDB e ingressar no Partido Progressista (PP), integrou a Comissão de Planos e Orçamentos Públicos e Fiscalização do Congresso Nacional.
Nas principais matérias constitucionais apresentadas na Câmara dos Deputados ao longo da legislatura 1991-1995, votou a favor da criação do Imposto Provisório sobre Movimentação Financeira (IPMF) e do Fundo Social de Emergência (FSE), e Contra o Fim do Voto Obrigatório.
Instituídos para garantir o financiamento do plano de estabilização econômica do governo federal (Plano Real), o IPMF e o FSE seriam prorrogados na legislatura posterior, sempre com o voto de LAPROVITA VIEIRA.
Em 03 de outubro de 1994, foi reeleito deputado federal pelo Rio de Janeiro na legenda do PP, obtendo a maioria dos votos em sua Base Eleitoral junto aos FIÉIS da Igreja Universal do Reino de Deus.
Dezesseis dias depois, no entanto, o Tribunal Regional Eleitoral do Rio de Janeiro (TRE/RJ) decidiu anular o pleito por Suspeitas de Fraude.
Marcada uma nova eleição para novembro seguinte, LAPROVITA VIEIRA confirmou sua reeleição.
Empossado em fevereiro de 1995, participou dos trabalhos legislativos como vice-líder do PP e membro titular da Comissão de Economia, Indústria e Comércio da Câmara
Com a criação do Partido Progressista Brasileiro (PPB) em agosto de 1995 - resultado da fusão do PP com o Partido Progressista Reformador (PPR) - filiou-se à nova agremiação.
Nas votações das Emendas Constitucionais propostas pelo governo FERNANDO HENRIQUE CARDOSO ao longo de 1995, votou a favor da quebra do monopólio dos estados na distribuição de gás canalizado, da quebra do monopólio das embarcações nacionais na navegação de cabotagem, da mudança no conceito de empresa nacional, da quebra do monopólio estatal das telecomunicações e da Petrobrás na exploração do petróleo.
Em janeiro de 1996, LAPROVITA VIEIRA acusou o EX-PASTOR CARLOS MAGNO de MIRANDA de chantagear a Cúpula da Igreja Universal, ao exigir 300 mil dólares para não divulgar para a TV GLOBO FITAS em que EDIR MACEDO e alguns Pastores apareciam contando dinheiro num TEMPLO em NOVA YORK, passeando de IATE e ensinando como “tirar” DINHEIRO dos FIÉIS.
Em entrevista ao jornal O Estado de São Paulo, LAPROVITA VIEIRA declarou que, junto com outros Chefes da Igreja, pretendia Processar a Emissora e exigir indenização pela Exibição das Imagens.
Prometeu também entrar com processo contra a informação de que teria Comprado suas Empresas no Rio de Janeiro com dinheiro adquirido de “CAIXA DOIS”.
Reveladas em fins de 1995, as denúncias davam conta também de que a IGREJA havia recebido UM MILHÃO de DÓLARES de TRAFICANTES de DROGAS para a EFETIVAÇÃO da COMPRA da TV RECORD.
Em abril de 1996, LAPROVITA VIEIRA foi Relator do Projeto proposto pelo Deputado LUÍS MOREIRA, também ligado à Igreja Universal, que tinha por objetivo a criação de 47 Concessões Gratuitas de TV a cabo.
O projeto ocasionou uma disputa acirrada entre empresas, travada nos bastidores do Congresso.
LAPROVITA VIEIRA apresentou ainda uma emenda transformando 29 pequenas empresas que distribuíam sinais de TV para comunidades fechadas em concessionárias plenas de TV a cabo.
Ainda em 1996, exerceu o cargo de vice-líder do bloco formado pelo PPB e o Partido Liberal (PL), tornando-se novamente membro titular da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática da Câmara.
Em novembro do mesmo ano, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) decidiu anular a eleição de novembro de 1994 e restabelecer o resultado do pleito de outubro.
Alegando falta de fundamentação nas denúncias de fraude, o tribunal deu ganho de causa aos recursos impetrados pelos candidatos prejudicados com a decisão do TRE de realizar um novo pleito.
Eleito nas duas ocasiões, LAPROVITA VIEIRA não teve sua condição alterada, sendo reempossado na Câmara em fevereiro de 1997.
Ainda no mesmo mês, votou a favor da Emenda da Reeleição para o Presidente da República, Governadores e Prefeitos.
Apesar de ter Votado a Favor do Projeto, afirmou em entrevistas que o Governo estava utilizando as Investigações da Receita Federal sobre a Igreja Universal para tentar ganhar os votos dos deputados ligados ao bispo EDIR MACEDO.
LAPROVITA VIEIRA negou Denúncias de que a Bancada da Igreja Universal negociara sem sucesso com o Governo a Paralisação das Investigações da Receita em troca dos votos de seus deputados.
Durante a visita do papa João Paulo II ao Brasil, em outubro de 1997, LAPROVITA VIEIRA enviou um ofício ao Ministério da Cultura desejando saber o motivo pelo qual Empresários estariam recebendo Benefícios Fiscais para dividir as despesas do Governo com a visita.
Segundo o deputado, o Ministério da Cultura teria privilegiado a IGREJA CATÓLICA, ao considerar a visita do Papa um Evento Cultural.
Em novembro seguinte, LAPROVITA faltou à votação do destaque ao projeto de reforma administrativa do Executivo federal que aprovou o fim da estabilidade no serviço público em caso de mau desempenho do servidor, ou toda vez que os gastos com pessoal fossem superiores a 60% da arrecadação do Estado.
Em outubro de 1998 candidatou-se a uma cadeira na Assembléia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro, na legenda do PPB, sendo bem-sucedido.
Em novembro do mesmo ano, votou a favor do teto de 1.200 reais para aposentadorias no setor público e do estabelecimento de idade mínima e tempo de contribuição para o setor privado, ítens que definiram a reforma da previdência.
Deixando a Câmara em janeiro de 1999, ao final da legislatura, assumiu o mandato na Assembléia Legislativa em fevereiro seguinte.
Casou-se com VERA LÚCIA da SILVA VIEIRA, com quem teve dois filhos.
Marcelo Costa/Luís Otávio Gomes de Sousa.
FONTES: CÂM. DEP. Deputados brasileiros. Repertório. (1991-1995 e 1995-1999); Estado de São Paulo (27 e 30/12/95, 28/8/97); Folha de São Paulo (29/9/95, 27/12/95, 18/8/96, 18/1/97, Especial 6/11/98); Globo (20/3/96, 5/2/96, 5/2/97 e 7/10/98); Jornal do Brasil (6/10/94, 25, 29 e 31/12/95); Olho no Congresso/Folha de São Paulo (31/1/95, 14/1/96, 30/1/97 e 5/2/98); Olho no voto/Folha de São Paulo (18/9/94 e 29/9/98); Perfil parlamentar/IstoÉ.
41ª parte.
HONORILTON GONÇALVES.
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Honorilton Gonçalves da Costa (1960 - Rio de Janeiro – 57 anos), também conhecido como Bispo Gonçalves, é bispo da Igreja Universal do Reino de Deus e foi vice-presidente artístico da Rede Record.
Filho de Nilton Lino da Costa e Honorina Gonçalves da Costa.
BIOGRAFIA.
Morador do Morro do Juramento, na cidade do Rio de Janeiro. Tornou-se Pastor da Igreja Universal do Reino de Deus e, ainda jovem, foi pregar em Salvador, na Bahia, onde conheceu sua esposa.
Entrou na Rede Record como apresentador do programa 25ª Hora em meados de 1995.
Tornou-se bispo licenciado quando ficou responsável por toda a parte artística da Rede Record, em 1998.
Em 2006 assumiu a Vice-Presidência da Rede Record.
Investiu no Recnov, em grandes contratações e na compra dos direitos de transmissão dos Jogos Olímpicos.
Entretanto os investimentos não deram o retorno esperado e houve queda no faturamento.
Em 2013 a emissora intensificou a política de reformulação através de demissões, cortes de orçamento, terceirização e redução de salários.
Ao deixar a Emissora, voltou ao labor como Bispo, sendo responsável pelo trabalho da instituição em Belém, pregando na sede estadual, na BR 316 km 1 - ENTRONCAMENTO, 318, em Belém do Pará.
TRABALHOS PUBLICADOS.
Lágrimas de Perdão. - Rio de Janeiro: Universal, 1996.
Observação do escriba: - Na Wikipédia estão disponíveis seis referências sobre o personagem.
CATEGORIAS:
Naturais do Rio de Janeiro (cidade).
Bispos da Igreja Universal do Reino de Deus.
Esta página foi editada pela última vez às 15h23min de 03 de abril de 2017.
A luta contra a debilitante POLIOMIELITE (paralisia infantil) continua, e a luta a favor da inofensiva AUTO-HEMOTERAPIA, também continua.
Se DEUS nos permitir voltaremos outro dia ou a qualquer momento. Boa leitura, boa saúde, pensamentos positivos e BOM DIA.
ARACAJU, capital do Estado de SERGIPE (Ex-PAÍS do FORRÓ e futuro “PAÍS da BOMBA ATÔMICA”), localizado no BRASIL, Ex-PAÍS dos fumantes de CIGARROS e futuro “PAÍS dos MACONHEIROS”. Segunda-feira, 1º de janeiro de 2018.
Jorge Martins Cardoso – Médico – CREMESE – 573.
Fontes: (1) – INTERNET. (2) – Wikipédia. (3) - OUTRAS FONTES.