A LIBERDADE... A VONTADE... "IGREJAS EVANGÉLICAS BRASILEIRAS estão envolvidas com o NARCOTRÁFICO?" - (da 17ª à 21ª parte).
A LIBERDADE... A VONTADE... “IGREJAS EVANGÉLICAS BRASILEIRAS estão envolvidas com o NARCOTRÁFICO?” – (da 17ª à 21ª parte).
17ª parte.
Título: CESAR MAIA ataca MARCELO CRIVELLA com Acusações que Ligam a UNIVERSAL ao NARCOTRÁFICO.
Autores: Elenilce Bottari, Fábio Vasconcellos e Gabriel Mascarenhas - Fonte: O Globo, 17/09/2008, O País, página 04.
PREFEITO Usa Declarações de CAIO FÁBIO: - Candidato do PRB diz que é Desespero.
RIO e SÃO PAULO. O prefeito Cesar Maia (DEM), que apoia a candidata de Solange Amaral, divulgou ontem em seu ex-blog, denúncias feitas pelo Pastor Caio Fábio contra a Igreja Universal do Reino de Deus (IURD), para atacar a candidatura a Prefeito de Marcelo Crivella (PRB).
Cesar Maia traz à tona Denúncias de Envolvimento da UNIVERSAL com o NARCOTRÁFICO feitas por Caio Fábio, que o Prefeito chama de "Um Líder Evangélico de Esquerda e Dirigente do “Viva Rio” que foi prestigiado até os anos 90" e que foi acusado depois de usar Recursos de Programas Sociais.
"Caio Fábio gravou uma série de Vídeos com acusações da maior gravidade contra as mais conhecidas Lideranças Evangélicas como os Líderes do “Renascer”, da “Igreja Universal do Reino de Deus” - IURD, Silas Malafaia... etc.
Não fica pedra sobre pedra. Acusações de Lavagem de Dinheiro de Droga, de Mesada em Dólares para Silêncio de Lideranças, Uso Sexual de Meninas... Com nome e sobrenome.
Algumas das acusações Gravadas em Vídeo foram respondidas pelos acusados. E o barraco foi armado.
“Declarações Estarrecedoras" escreveu o Prefeito, para lembrar que essas lideranças serviram como referência política do eleitorado mais pobre: - "São Lideranças Evangélicas que têm servido nesses anos de referência política aos mais pobres e têm participado direta e indiretamente dos Processos Eleitorais com sucesso, como é o caso em 2008 do Rio de Janeiro, onde o "Bispo" da IURD, Marcelo Crivella, tem co-liderado as pesquisas desde o início".
Os depoimentos aos quais o Prefeito se refere foram gravados em 2006 e 2007, e postados há alguns meses no site You Tube.
Neles, o ex-presidente da Associação Evangélica Brasileira (AEVB) afirma, entre outras coisas, que o Bispo Edir Macedo, fundador da Igreja Universal e tio de Marcelo Crivella, construíram suas Igrejas através de Lavagem de Dinheiro do Cartel de Cáli, que já foi a maior rede de tráfico de entorpecentes do mundo.
"Aquilo tudo começou com Lavagem de Dinheiro do Cartel da Cáli, Dinheiro da Colômbia”.
“Podem mandar as fitas pro Marcelo Crivella, e quero ver ele me chamar para dizer que não é verdade ou me chamar para qualquer tribunal porque eu levo dez pessoas que trabalhavam lá com ele e que viajavam para Cáli com ele para pegar Dinheiro de Traficante para começar a Universal."
Nos depoimentos, Caio Fábio - que foi acusado de tentar vender o chamado "Dossiê Cayman", documentos falsos feitos para tentar incriminar tucanos na campanha de 1998 - diz que nunca desviou dinheiro de obra social e que teriam explorado um relacionamento fora do casamento para tentar destruí-lo.
Ele, que hoje mora em Brasília. Contou que era presidente AEVB, organização criada em maio de 1991 para Resgatar o Evangelho, quando, em 1994, bateu de frente com Edir Macedo, por não aceitar a entrada da Igreja Universal na organização.
"Eu tive conversas longas com Edir Macedo explicando por que, enquanto ele praticasse tudo aquilo, ele não poderia entrar para uma organização que desejava resgatar o Verdadeiro Espírito do Evangelho".
Ao comentar ontem o uso de seu depoimento pelo Prefeito, Caio Fábio disse: - Ele evocou meu nome com duas expectativas. A primeira foi atacar os inimigos políticos dele, que, pelo que já disse antes, julga serem também meus inimigos. E, de fato, é assim que eles me vêem. Eu não sou inimigo deles, mas sim da Perversão que fizeram do Evangelho. "Em todos os lugares, há os bons e os maus"
Sobre a hipótese de que Cesar Maia usou a entrevista para relacionar o ex-bispo Marcelo Crivella à Universal, Caio Fábio foi enfático: - Ele é e deixa de ser Bispo e volta a ser conforme a conveniência do tio dele, o Edir Macedo. Lá é assim. Por que a surpresa?
Rompido com o Meio Evangélico, Caio Fábio hoje é Líder de um Grupo Cristão Alternativo em Brasília.
Procurado para responder aos ataques de Cesar Maia e Caio Fábio, Marcelo Crivella disse: - Já conhecia as Acusações do Pastor Caio Fábio há muito tempo.
Posso dizer que, em todos os lugares, há os bons e os maus. Claro que houve erros, e quem cometeu crimes pagou por eles.
Cerca de 30 anos atrás, um Grupo de Jovens reuniu-se em torno da FÉ e iniciou aqui no Rio uma obra que ia beneficiar 150 países.
Esses erros cometidos no passado foram frutos de inexperiência, de imaturidade. Em todo lugar há bons e maus, mas devemos ressaltar que o trabalho da Igreja Universal é muito bonito e alcançou 150 países.
Repito: - Em todo lugar, há bons e maus - Disse o SENADOR Marcelo Crivella, que preferiu não citar a quais erros e crimes ele se referia.
Sobre a mudança do Prefeito, que até então vinha evitando fazer-lhe críticas, o SENADOR disse que os ataques são fruto de desespero de quem vê sua Candidata longe do segundo turno.
As críticas são injustas e preconceituosas. Ao fazê-las, o prefeito Cesar Maia não refletiu, pois tenho jornais do ano de 2000, em que ele agradece aos Eleitores da Universal pelo apoio dado a ele.
As críticas são uma estratégia errada de quem está se dando conta da derrota da candidata que apoia. O Prefeito é injusto, pois agora critica quem o ajudou a chegar onde ele está hoje.
Cesar Maia se despede do governo num “crepúsculo melancólico”, parafraseando Manoel Bandeira, “numa vil e apagada tristeza”.
Procurada pelo GLOBO, a assessoria de imprensa da “Universal”, com sede em São Paulo, informou que os Bispos preferiram não se manifestar.
Também os representantes da “Renascer” foram localizados nos Estados Unidos por sua assessoria de imprensa, mas afirmaram que não pretendem comentar ataques do Pastor Caio Fábio, que eles consideram "antigos".
18ª parte.
CESAR MAIA.
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
CESAR EPITÁCIO MAIA (Rio de Janeiro, 18 de junho de 1945 – 72 anos) é um economista e político brasileiro, pai do atual presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia. Foi prefeito do Rio de Janeiro.
Foi o prefeito da cidade do Rio de Janeiro que permaneceu mais tempo no cargo (12 anos).
É pai de Daniela Maia e Rodrigo Maia, este Deputado Federal, presidente nacional do Democratas e presidente da Câmara dos Deputados do Brasil.
É também primo do Senador José Agripino Maia.
Cesar Maia foi cotado para ser candidato a presidente da República pelo Democratas (DEM) para os pleitos de 2006 e de 2010.
Em 2006, renunciou a pré-candidatura. Já em 2010, foi escolhido pela coligação PV, PSDB, PPS e DEM como candidato ao Senado Federal.
Em 2012 e 2016 se elegeu vereador do Rio de Janeiro pelo DEM, em 2014 voltou a se candidatar ao Senado, mas não foi eleito.
Em 2016, foi o terceiro vereador mais votado do Rio de Janeiro.
ORIGENS, FORMAÇÃO e EXÍLIO.
Iniciou Engenharia na Universidade Federal de Ouro Preto, Minas Gerais, e, como militante de Esquerda no Movimento Estudantil, tendo sido integrante do Partido Comunista Brasileiro, foi preso depois do Golpe de 64 e então se exilou no Chile em 1968.
No Chile conheceu sua mulher, Mariângeles, com a qual é pai de gêmeos.
Estudou Economia na Universidade do Chile, junto com José Serra. Formou-se em Economia em 1972.
RETORNO ao Brasil e INÍCIO da ATIVIDADE POLÍTICA.
Retornou ao Brasil em 1973. Como havia Processos Pendentes na Justiça Militar, foi preso no aeroporto e levado para detenção no Batalhão de Guardas – onde hoje é a sede da Guarda Municipal da Prefeitura do Rio.
Após 03 meses o processo foi arquivado por falta de provas e retomou, gradativamente, a vida profissional e política.
Após isso, ocupou vários cargos na Klabin Cerâmica, foi professor da Universidade Federal Fluminense e diretor do Sindicato dos Economistas.
Em 1981 filia-se ao PDT e integra o grupo que apoiou Leonel Brizola, cuja eleição garantiu quando descobriu uma tentativa de fraude eleitoral conhecida como o "Escândalo da Proconsult".
Foi convidado por Brizola para ser Secretário da Fazenda.
Foi também presidente do Banco do Estado do Rio de Janeiro (BANERJ) e da Distribuidora de Títulos e Valores Imobiliários do Estado do Rio de Janeiro (Diverj).
ATIVIDADE PARLAMENTAR.
Eleito Deputado Federal Constituinte nas eleições de 1986 pelo PDT, sendo reeleito nas eleições de 1990.
PREFEITURA do RIO de JANEIRO.
“Foto: César Maia”.
Em 1991, após divergências com Brizola, ingressa no PMDB.
Concorreu ao cargo de prefeito do Rio no ano de 1992 e venceu as eleições municipais, derrotando a então deputada Benedita da Silva, (que se tornaria governadora por um ano em 2002) do Partido dos Trabalhadores.
Sua primeira administração (1993-1996) foi marcada pela realização de várias obras das quais se destacam o Rio-Cidade, o Favela-Bairro e a Linha Amarela.
Promoveu a descentralização administrativa, com a divisão da cidade nas subprefeituras e a subdivisão das regiões administrativas.
A criação da Multirio (Empresa Municipal de Multimeios ligada a Secretaria de Educação) da Rede Municipal de Teatros, e dá início a criação das primeiras ciclovias do Brasil.
Em 1996 Cesar Maia, então no PFL, lança como candidato a sua sucessão o seu secretário de urbanismo o arquiteto Luiz Paulo Conde.
Este vence o pleito municipal com apoio ostensivo de Cesar Maia.
Em 1998 Cesar Maia é derrotado por Anthony Garotinho na corrida para o governo estadual.
Em 1999, Luiz Paulo Conde rompe com Cesar Maia. No ano seguinte, Cesar Maia disputa e conquista pela segunda vez a prefeitura carioca, desta vez pelo PTB, derrotando o seu ex-aliado Luiz Paulo Conde, pelo PFL.
Em seu segundo mandato dá início a construção da Cidade do Samba, das "Vilas Olímpicas", do Centro Luiz Gonzaga de Tradições Nordestinas", das "Escolas Padrão" e da construção do Hospital de Acari.
Durante esse período Cesar Maia não repetiu os programas Rio-Cidade, que foi aprovado, e tampouco o Favela-Bairro, reprovado pelos cariocas.
Manteve apenas a expansão das ciclovias e ciclofaixas.
De volta ao PFL, é reeleito em 2004 no primeiro turno para cumprir seu terceiro mandato, algo inédito na história da cidade.
No terceiro mandato (2005–2008) Cesar Maia construiu o Museu Cósmico e Equipamentos Esportivos visando os Jogos Pan-Americanos de 2007.
O Parque Aquático Maria Lenk, o Stadium Rio, o Velódromo Municipal do Rio (o primeiro do Brasil), a HSBC Arena (a única posteriormente privatizada) e a Cidade das Artes.
PÓS-PREFEITURA.
Nas eleições de 2008, Cesar Maia indicou Solange Amaral para a sucessão, ficando, no entanto no 6º lugar, com apenas 3,9% dos votos.
Em 2010, tentou concorrer a uma das duas vagas do Senado Federal, aonde chegou ao 4º lugar com 11% dos votos.
Em 2012, Cesar Maia se elegeu vereador, pelo partido Democratas (DEM) na cidade do Rio de Janeiro, sendo eleito para a Câmara de Vereadores.
Em novembro de 2013, Cesar Maia foi condenado por Improbidade Administrativa pela 3ª Vara de Fazenda Pública do Tribunal de Justiça.
Em setembro de 2014 uma liminar no STJ suspendeu a decisão do Judiciário Fluminense.
CRÍTICAS.
César Maia é muito elogiado pelas realizações de seu primeiro mandato, 1993-1996, onde realizou grandes obras como a Linha Amarela e o Rio Cidade.
Porém, nos outros dois mandatos, entre 2001 e 2008, sofreu criticismos crescentes.
“Foto: - Logotipo da prefeitura quando era prefeito em referência aos Garis”.
Em 2007, o Ministério Público Estadual decidiu responsabilizar o município do Rio, e o prefeito Cesar Maia, por não ter barrado a favelização do Morro Dois Irmãos.
Nos Jogos Pan-Americanos de 2007, várias obras atrasaram, sendo inauguradas a poucos dias dos jogos, ou mesmo, sendo adiadas para depois do evento.
Houve acusações de que as obras teriam sido atrasadas de propósito para que fossem dispensadas as licitações, o que facilitaria desvio de dinheiro público.
Em 2008, com a decisão do STF de proibir o nepotismo no Brasil, Cesar Maia transformou uma subsecretaria em secretaria para manter sua irmã na prefeitura do Rio de Janeiro, de acordo com exceção para cargos de ministro e secretário a tal proibição.
No geral, as ruas da capital foram deixadas em péssimo estado de conservação por César Maia, o que obrigou a prefeitura posterior a realizar muitas obras de conservação. 98% das ruas do Rio de janeiro foram avaliadas como tendo asfalto regular, ruim, ou péssimo, em 2009.
Outra obra bastante polêmica da última gestão Cesar Maia foi a Cidade da Música.
A obra foi considerada excessivamente cara, além de haver suspeita de superfaturamento. Embora tenha sido inaugurada em 2008 por César Maia, não foi concluída de verdade por ele, embora tenham sido gastos mais de R$ 473 milhões.
Na época, foi também considerada não-prioritária, visto que a cidade do Rio de Janeiro possuía diversos problemas graves que poderiam ter sido amenizados com o enorme volume de dinheiro aplicado na obra.
A Cidade da Música é considerada por muitos a maior falha de César, que o fez perder muito de sua popularidade. No entanto, para a maioria das pessoas, a pior falha de Maia foi na Educação.
Ele implantou o sistema de ciclos, que consiste na progressão continuada com aprovações automáticas (sistema que foi anulado por Eduardo Paes assim que o mesmo assumiu a prefeitura em 2009).
O aluno só seria reprovado ao final do ciclo, devendo a escola voltar aos conteúdos que ele não aprendeu. O sistema de ciclos tem a sua origem na própria LDB.
PRESENÇA na INTERNET.
Entre agosto e outubro de 2005, manteve um blog, em que dava suas opiniões sobre política interna e externa. Atualmente mantém o chamado "Ex-blog", um boletim eletrônico distribuído para e-mails que podem ser cadastrados no endereço do blog.
Nesse boletim, costuma fazer oposição ao governo federal.
Cesar Maia tem feito utilização extensiva de meios de comunicação digitais, sendo um dos pioneiros na política brasileira na utilização do twitter e o formspring como canais de comunicação.
Observações do escriba:
1ª - Na Wikipédia estão disponíveis 28 referências sobre Cesar Maia.
2ª – Realmente, em 2008, Solange Amaral recebeu o apoio de Cesar Maia, como candidata à prefeitura do Rio de Janeiro.
CATEGORIAS:
Nascidos em 1945.
Prefeitos do Rio de Janeiro.
Deputados Federais do Brasil pelo Rio de Janeiro.
Economistas do Rio de Janeiro.
Membros do Democratas (Brasil).
Membros do Partido do Movimento Democrático Brasileiro.
Membros do Partido Trabalhista Brasileiro.
Membros do Partido Democrático Trabalhista.
Naturais do Rio de Janeiro (cidade).
Professores da Universidade Federal Fluminense.
Blogueiros do Brasil.
Membros do Partido da Frente Liberal.
Vereadores do Rio de Janeiro (cidade).
Família Maia.
Esta página foi editada pela última vez às 03h00min de 15 de dezembro de 2017.
19ª parte.
MARCELO CRIVELLA.
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Marcelo Bezerra Crivella (Rio de Janeiro, 09 de outubro de 1957 – 60 anos) é um engenheiro, escritor religioso e político brasileiro, filiado ao Partido Republicano Brasileiro (PRB) e atual prefeito da cidade do Rio de Janeiro.
Foi eleito Senador pela primeira vez em 2002, com cerca 3,2 milhões de votos, em 2010 foi o primeiro Senador reeleito no Estado do Rio de Janeiro em 24 anos, exercendo a função até sua posse como prefeito da capital fluminense, tendo sido eleito no segundo turno da eleição municipal de 2016, em disputa com Marcelo Freixo, do Partido Socialismo e Liberdade.
Também foi ministro da Pesca e Agricultura de 2012 a 2014.
É SOBRINHO de Edir Macedo e ocupa o cargo de Bispo (atualmente licenciado) da denominação Neopentecostal “Igreja Universal do Reino de Deus” (IURD), da qual é o principal representante no campo político.
VIDA PESSOAL.
Nascido na Policlínica de Botafogo e residente à época no Bairro da Gávea, é descendente de Imigrantes Italianos e de Migrantes Nordestinos e filho único de Eris Bezerra Crivella e Mucio Crivella, ambos Católicos.
Frequentou a Igreja Metodista na juventude. Sua ligação com o tio, Edir Macedo, fez com que começasse a frequentar a IURD em 1977.
Depois de sua conversão começou a trabalhar na Igreja recém-criada por Edir Macedo.
Após ter seu ministério aprovado, tornou-se Pastor e depois foi consagrado a Bispo.
Trabalhou por dez anos como Missionário em países da África.
Sua Pregação Religiosa também é veiculada por Radiodifusão.
É casado e tem três filhos, formado em Engenharia Civil pela Universidade Santa Úrsula e Faculdade de Engenharia Civil de Barra do Piraí, atual UGB, em 1984, e tornou-se conhecido pelo planejamento e execução do Projeto Nordeste, movimento beneficente que tinha a finalidade de tornar produtivas terras que estavam abandonadas pelo governo federal, na Cidade Baiana de Irecê.
O projeto tornou viável na região o desenvolvimento agrícola e pecuário, a partir de Modelos de Irrigação que Crivella observou em várias viagens a Israel.
A produção musical, como cantor e compositor, teve 14 discos lançados, vendendo mais de 05 milhões de cópias.
Os álbuns foram lançados pela gravadora Line Records, da qual Crivella é o principal artista.
ATUAÇÃO POLÍTICA.
“Foto: Crivella em 2006”.
Marcelo Crivella entrou na vida pública, postulando ao cargo de Senador da República nas eleições de 2002. Crivella foi eleito para um mandato no período 2003-2011, e reeleito em 2010 para o período 2011-2019.
Crivella candidatou-se ainda ao governo do Rio de Janeiro, em 2006 e 2014 e à prefeitura da capital em 2004, 2008 e 2016.
Em 2004 foi o segundo colocado na disputa pela prefeitura carioca, porém não conseguiu ir para o segundo turno contra César Maia.
Segundo Crivella, este sofreu uma perseguição por parte do jornal O Globo, que publicou diversas matérias acusando-o de fraudes.
Em 2005, em meio à crise do Mensalão, junto com o vice-presidente da República, José Alencar, entre outros políticos, cria uma dissidência dentro do PL e funda o Partido Republicano Brasileiro (PRB), partido que se denomina como centro-esquerda e que reafirma o apoio ao Governo Lula.
No ano de 2006 se candidata ao governo do Estado do Rio de Janeiro, sendo apoiado pelo presidente Luís Inácio Lula da Silva (que também apoiou o candidato Vladimir Palmeira), e na maior parte do tempo apontado pelas pesquisas como o segundo mais votado.
Na última semana antes das eleições, porém, é ultrapassada pela candidata do PPS, Denise Frossard, e acaba novamente fora do segundo turno.
Durante a campanha, fez duras críticas ao candidato do PMDB Sérgio Cabral, com quem acabou firmando apoio no segundo turno, e Sérgio Cabral foi eleito.
Crivella foi candidato à prefeitura do Rio de Janeiro. Logo após o lançamento da pré-candidatura de Fernando Gabeira, Crivella gerou polêmica em entrevista ao destacar que o deputado do PV apoia o "Homem-com-Homem" e a Legalização da Maconha.
Disputou a quarta eleição direta em 2008, pelo cargo de prefeito da Capital Fluminense, porém ficou em terceiro lugar no primeiro turno.
Em 2010, Crivella foi eleito para o segundo mandato de senador pelo Rio de Janeiro, de 2011 a 2019.
Em 29 de fevereiro de 2012 foi escolhido para assumir o Ministério da Pesca e Aquicultura no governo de Dilma Rousseff.
Tomou posse em 02 de fevereiro. Deixou a pasta em 17 de março de 2014, em uma reforma ministerial promovida pela presidente.
Em 2014, Crivella concorreu novamente ao cargo de Governador do Estado do Rio de Janeiro, classificando-se em segundo lugar no primeiro turno, e obtendo mais de 44% dos votos no segundo turno.
Chegou a cogitar filiar-se ao PSB, visando as eleições para a Prefeitura do Rio em 2016.
Mais tarde desmentiu sua ida para o PSB, dizendo que havia recebido proposta do partido, porém optou por permanecer no PRB.
Busca uma aliança com o também senador Romário (PSB) para ampliar sua votação Para Além dos Setores Evangélicos, o que teria limitado sua votação em 2004 e 2008.
Mas Romário lançou sua pré-candidatura à prefeitura do Rio em 2016.
Foi o candidato mais votado para prefeito do Rio de Janeiro no primeiro turno da eleição em 2016.
Disputou o segundo turno com o candidato Marcelo Freixo do PSOL, e saiu vencedor, sendo eleito o 53º prefeito do Rio. Tomou posse em 1º de janeiro de 2017.
SENADO FEDERAL.
“Foto: Crivella, com Lula e Michel Temer”.
“Foto: O senador Marcelo Crivella”. Crivella na sala de comissões do Senado Federal durante Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática (CCT).
No Senado Federal, Crivella tem como marca a atuação junto à Diáspora Brasileira.
Ele foi presidente da Subcomissão Permanente de Proteção dos Cidadãos Brasileiros no Exterior, subordinada à Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional, da qual Crivella foi vice-presidente.
Um de seus alvos foi a detenção, por período indeterminado, de cidadãos brasileiros nos Estados Unidos, acusados de serem imigrantes ilegais.
Crivella foi apontado pela ONG Transparência Brasil como o terceiro senador mais prolífico na proposição de matérias com impacto.
O Senador Marcelo Crivella está entre os parlamentares que, na avaliação dos internautas, melhor representa a população no Congresso Nacional.
O Prêmio foi entregue pelo site Congresso em Foco. Crivella recebeu três prêmios, nas seguintes categorias: - Melhores Senadores do Ano, Defesa da Agropecuária e Profissionalização da Gestão Pública.
Dos 640 parlamentares que exerceram o mandato em 2015, Crivella foi o que mais aprovou leis, oito leis no total, de acordo com o site Congresso em Foco.
É dele também o Projeto de Lei, rejeitado, que pretendia corrigir uma lacuna na constituição sobre o tema Terrorismo, motivado pelas tragédias que acompanharam outros eventos esportivos.
O objetivo era tipificar os atos de Terrorismo, de forma a separá-los de crimes comuns.
Alguns movimentos sociais afirmavam que o Congresso tinha o objetivo de criminalizar as manifestações e movimentos sociais, o que foi minimizado pelo veto parcial da então presidente Dilma em relação ao projeto aprovado (que não era o do Crivella).
A definição de Terrorismo segundo o projeto rejeitado era: - "Provocar ou infundir terror ou pânico generalizado mediante ofensa à integridade física ou privação da liberdade de pessoa, por motivo ideológico, religioso, político ou de preconceito racial, étnico ou xenófobo”.
A relação de Projetos de Lei propostos por Marcelo Crivella, incluindo os aprovados pode ser conferida no site Vote na Web.
Desempenho em eleições – Ver na Wikipédia.
CONVICÇÕES PESSOAIS.
Marcelo Crivella é reputado como um político de orientação conservadora.
No entanto, o Senador já foi aliado do Presidente Lula, e seu partido fizeram parte da base de sustentação ao governo Lula. Crivella é contra a Legalização do Aborto.
Sobre Homofobia ele esclareceu, após Protestos de Ativistas, que teme consequências inadvertidas da Lei contra a Homofobia, mas é contrário à Violência Homofóbica.
Um dos fundadores do PRB, Crivella afirmou que o partido é mais próximo da esquerda que do Neoliberalismo.
Em discurso no Senado, Crivella saudou o PC do B, ressaltando que o Evangelho contém ensinamentos do Comunismo.
Em 2006, Crivella manifestou seu apreço por José Sarney e Roseana Sarney.
Na tribuna do Senado, sobre a influência atual de Charles Darwin, Crivella disse que é Criacionista e rejeita a Teoria da Evolução.
Ele afirmou que "não há provas conclusivas de que (…) uma espécie possa gerar outra espécie".
Ele disse também que não existem fósseis com características de reinos animais distintos, como "seres metade anfíbio e metade ave ou peixe".
O Tiktaalik já havia sido descrito em 2006.
Crivella é favorável a políticas públicas de Planejamento Familiar, por meio da Educação Sexual e Esterilização, e à Lei de Biossegurança, que regulamentou as Pesquisas com Células-Tronco.
CONTROVÉRSIAS.
LIGAÇÃO com a IURD.
A ligação entre Marcelo Crivella e a Igreja Universal do Reino de Deus (IURD) é alvo frequente de críticas.
Apesar de não ter sido comprovado, a IURD é acusada de fazer Propaganda Eleitoral pelo Senador, o que é um Crime Eleitoral.
Em sua estratégia, Crivella busca a independência política em relação à igreja, para atingir eleitores não fiéis.
Durante um culto, Crivella diz:
“Os Evangélicos ainda vão eleger um Presidente da República que vai trabalhar por nossas Igrejas para cumprirmos a Missão de levar o Evangelho a todas as Nações da Terra”.
- Marcelo Crivella.
INVESTIGAÇÕES.
Crivella foi Investigado pelo Grupo Especial de Repressão ao “Crime Organizado”, sob suspeita de ter enviado Dinheiro Ilegalmente a Paraísos Fiscais por meio das Empresas Unimetro e Cremo, ligadas à Igreja Universal e Rede Record.
Foi Investigado também em Processo contra as Empresas Investholding e Cableinvest, por supostos Crimes contra o Sistema Financeiro - o caso foi arquivado por falta de provas pelo Supremo Tribunal Federal (STF) em 2006.
Em junho de 2008, a morte de três jovens por Militares do Exército, que garantia a execução do projeto numa Área Dominada pelo Tráfico, abalou as estruturas da obra.
Crivella foi o Senador que patrocinou a ida do Exército ao morro, para supervisionar obras do Projeto Cimento Social, de urbanização da favela, tendo submetido o projeto à análise do então presidente Lula - que o aprovou.
O assassinato dos jovens gerou grande polêmica quanto à legalidade da presença das tropas no morro, o que criou um impasse.
Por consequência, o exército retirou do morro o seu efetivo. Dez dias depois, o projeto, criticado por ser desenvolvido em ano eleitoral, foi embargado pela Justiça e a verba federal foi suspensa.
Em 2009, Crivella entregou as primeiras casas do projeto, sem verba pública, com recursos próprios.
PRISÃO nos anos 1990.
Em outubro de 2016, a revista Veja divulgou Imagens onde Crivella aparece de Frente e de Perfil, em Duas Fotos Tiradas na 9ª DP (Catete) no dia 18 de janeiro de 1990.
Segundo a reportagem, Crivella passou o dia na prisão e só saiu com o compromisso de voltar no dia seguinte.
O Inquérito Policial estava guardado há 25 anos, mas não estava em um Arquivo Público, e sim na Casa do Senador.
A revista Veja diz que ele só decidiu mostrar o inquérito depois de ser confrontado com as fotos. A revista traz as diferentes versões contadas à polícia.
O vigia Nilton Linhares, que morreu em 2001, reivindicava a posse de um terreno. No inquérito, o advogado dele diz que Crivella foi até o local com seus comandados, chegou Arrombando o Portão com um Pé de Cabra e Seguranças Armados de Revólveres, ameaçando toda a família do segurança, esposa e duas filhas.
Segundo A REVISTA VEJA, foi então que A POLÍCIA TERIA SIDO CHAMADA.
Em resposta, Crivella gravou um Vídeo Negando a Prisão, publicado em reportagem da Globo News.
"Fiquei preso um dia. Na 9ª DP, lotada de gente. E o delegado pra me constranger, malandro, ele me mandou fazer essa foto. Isso devia ser, eu cheguei lá devia ser umas seis horas da manhã, seis e meia, o dia amanhecendo cedinho", contou Crivella.
"Cara, pô, você acha justo invadir um terreno da igreja, que você vai construir um templo pras pessoas pobres, pra favelado, pra miserável e, de repente os caras, é o terreno da igreja”.
“Eu até propus a eles o seguinte: - Eu alugo uma casinha pra vocês, pô. Mas aqui não dá. Era um terreno caro, meu irmão”. (...).
“Cara, teve um dia que eu tava tão revoltado, eu acordei de manhã, levei os caminhões que a gente tinha, fui pra lá, arrebentei aquela cerca, entrei lá dentro, comecei a tirar as coisas do cara, botar em cima do caminhão, não toquei nas pessoas", diz Crivella ao justificar a ação.
A publicação da REVISTA Veja gerou polêmica às vésperas do segundo turno das eleições para Prefeito do Rio de Janeiro.
Marcello Rubioli, Juiz de Fiscalização Eleitoral do Rio, chegou a conceder direito de resposta na revista para o Candidato Pastor, mas Teori Zavascki, ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) suspendeu a decisão.
Para o ministro, "a ordem de retirada de conteúdo jornalístico tem caráter de censura estatal".
Observação do escriba: - A Igreja Universal do Reino de Deus (IURD), além de estar envolvida com o NARCOTRÁFICO, agora, ficamos sabendo que, um dos seus membros mais importantes (FINANCEIRAMENTE), não passa de um perigoso invasor de terrenos alheios.
DECLARAÇÕES sobre HOMOSSEXUAIS, RELIGIÕES AFRICANAS e CATÓLICOS.
“Foto: - Senador Marcelo Crivella (PRB-RJ) durante discurso no plenário do Congresso Nacional durante sessão solene”.
Em seu LIVRO “EVANGELIZANDO a ÁFRICA”, onde relata os dez anos em que viveu no continente, Crivella faz críticas a praticamente todas as RELIGIÕES, apresentadas como "DIABÓLICAS" e classifica a Homossexualidade como "conduta maligna", "terrível mal" e "condição lamentável".
Na publicação, afirma que a Igreja Católica e outras RELIGIÕES que se denominam CRISTÃS "Pregam Doutrinas DEMONÍACAS”.
Segundo ele, a Igreja Católica "tem pregado para seus inocentes seguidores a adoração aos ídolos e a veneração a Maria como sendo uma deusa protetora".
Crivella dispara também contra o ESPIRITISMO, o HINDUÍSMO, o qual ele afirma que "a ênfase é sempre no Derramamento de SANGUE seguido da Ingestão do SANGUE QUENTE de UMA CRIANÇA INOCENTE”, e RELIGIÕES AFRICANAS, que, segundo o LIVRO, abrigam "Espíritos Imundos" e "permitem toda sorte de Comportamento Imoral, até mesmo com crianças de colo".
O livro foi publicado em inglês em 1999 sob o título de Mutis, Sangomas and Nyangas: Tradition or Witchcraft? (Mutis, sangomas e nyangas: Tradição ou feitiçaria?).
A edição brasileira foi lançada pela Editora Gráfica Universal, que pertence à Igreja Universal, em 2002.
A obra “Evangelizando a África” responsabiliza práticas religiosas pelas dificuldades do continente ao dizer que "na miséria e na pobreza, vemos o ódio do diabo e seus demônios que trabalham descaradamente através de tantas seitas e religiões".
Ao tratar das Religiões Orientais, o Crivella afirma: - "No mundo amarelo, os espíritos imundos vêm disfarçados de forças e energias da natureza".
Situação parecida, afirma, com a verificada no "mundo vermelho", onde vivem os indianos, "escravos de uma falsa religião."
Em nota enviada ao jornal O Globo sobre o LIVRO, Crivella disse amar "os católicos, espíritas, evangélicos e a todos" e pediu perdão caso os tenha ofendido "alguma vez".
Crivella afirmou que o pedido também vale “em relação à homossexualidade”.
No texto, o Senador diz que o livro foi escrito "há décadas" quando ele vivia na África, "num ambiente de guerras, superstição e feitiçaria".
Durante a campanha para eleições municipais de 2016, Crivella tentou desfazer a imagem de intolerância em relação a homossexuais e a religiões de matriz africana.
Além de ter se reunido com representantes de religiões e de movimentos LGBT, assinou a "Carta-Compromisso com os direitos humanos contra a violência, o racismo e a intolerância religiosa", redigida pela Comissão de Combate à Intolerância Religiosa.
O CANDIDATO se deixou fotografar com Umbandistas e declarou apoiar a União Civil de Homossexuais.
Observação do escriba: - Um Candidato, inclusive os Evangélicos, faz de tudo para alcançar o Poder Político e principalmente o Poder Econômico.
Ressalvou, porém, que, no Casamento Religioso, a "família deve ser mantida como ela é". Ele também classificou as referências ao CATOLICISMO de "equivocadas e extremistas feitas por um jovem missionário, cujo zelo imaturo da fé, levou a cometer esse lamentável erro”.
O senador também disse que era "um rapazinho intolerante", quando escreveu o livro, e que não voltou a cometer os mesmos erros. "A gente aprende com o tempo", disse Crivella.
Em uma postagem no YouTube localizada pelo jornal O Estado de S. Paulo de junho de 2014 que registra Crivella durante o Cenáculo da Fé, no templo no Recreio dos Bandeirantes, na zona oeste do Rio de Janeiro, em outubro de 2012, o bispo licenciado diz: - "Vocês já repararam como os homossexuais são devotados as suas mães? Já repararam como os homens que se relacionam com outros homens têm verdadeira idolatria pela imagem da sua mãezinha querida? 'Mamãe, mamãe, mamãe, minha mãezinha, minha mãezinha'. Você vê como uma criança pode sofrer no útero da mãe. (...)”.
“De tal maneira é a vida, que muitas vezes a gente acusa pessoas, às vezes acusam e tratam tão mal um homossexual sem saber os dramas que ele vive as angústias que ele sofre os seus problemas”.
“Às vezes se diz: 'fulano é um pau que nasce torto, e não tem jeito'. Às vezes, a mãe tentou um aborto".
A mesma lógica se aplica, segundo Crivella, a "muita gente da favela, meninos envolvidos no tráfico, nas drogas”, que nasceriam "já desesperados".
"Imagina você estar no útero da sua mãe e a sua mãe, por uma série de problemas, tentar te matar, não conseguir. Como depois você vai encarar o mundo? É difícil".
No vídeo, Crivella também ironiza indiretamente CATÓLICOS pela forma como rezam o terço, ao falar da beleza da oração Pai Nosso.
"O sujeito vai e se confessa. 'Qual o seu pecado? 'Eu roubei a galinha do meu vizinho' (...). 'Reza dez Pais Nossos' (gesticula como se fosse o terço) 'Pai Nosso, Pai Nosso, Pai Nosso... '
Aí vai outra desajuizada e fala: 'eu roubei o marido da minha vizinha'. 'Então, vai rezar 500 pai nossos, sua pecadora.' 'Pai Nosso, Pai Nosso, Pai Nosso. Ai, meu Deus, Perdi a conta. Vou começar tudo de novo. ', encerrou Crivella, provocando mais risos na platéia.
Como resposta ao Vídeo, Crivella afirmou em nota que a frase sobre homossexuais foi pinçada em um "momento eleitoral" e "mais uma vez tenta carimbar no candidato uma visão de intolerância que não corresponde à sua vida pública".
Disse também que as declarações "tampouco representam o sentido da longa explanação de onde as palavras foram retiradas com objetivo político".
DISCOGRAFIA.
Além de Político e Bispo Licenciado da IURD, também é músico e compositor.
EPs
1992 - Aos que Sofrem (Grav. Line Records - Produzido em parceria com Tonny Sabetta).
1993 - Stop Suffering (Grav. UCKG Records - RSA).
ÁLBUNS de ESTÚDIO.
1997 - Perfume Universal (Grav. Line Records).
1998 - Como Posso me Calar (Grav. Line Records).
1998 - África (Grav. EMI Music).
1999 - Tá Amarrada a Escravidão (Grav. Line Records).
1999 - O Mensageiro da Solidariedade (Grav. Glory Records/Sony Music).
2000 - Vamos Irrigar o Sertão (Grav. Nova Canaã Produções).
2001 - Coração a Coração (Grav. Line Records).
2002 - Fonte Universal (Grav. Line Records).
2003 - Um Grande Amor (Grav. Line Records).
2004 - Não se Compara (Grav. Line Records).
2007 - Pai (Grav. Line Records).
2009 - Confiar (Grav. Line Records).
2014 - Marcelo Crivella - 25 anos (Grav. Independente).
2015 - Vai Arrebentar (Grav. Independente).
2016 - Deus Vê (Grav. Independente).
COLETÂNEAS.
2003 - Coletâneas (Vols. 1, 2 e 3) (Grav. Line Records).
LIVROS.
Foi o autor dos livros: “Histórias de Sabedoria e Humildade”, uma coleção de contos de cunho moral e religioso, “Um Sonho que se Tornou Realidade”, que trata do Projeto Nordeste, e “Evangelizando a África”, de 2002.
Observação do escriba: - Na Wikipédia estão disponíveis 57 referências sobre o RICO POLÍTICO Marcelo Crivella.
ALGUMAS REFERÊNCIAS CURIOSAS.
01 - Veja. 03 de novembro de 1999 http://veja.abril.com.br/031199/p_044.html.
02 - «Online - Crivella: 'Gabeira defende homem com homem e maconha'. Pesquisa mostra senador na frente da disputa para prefeito do Rio». Globo.com. Consultado em 23 de março de 2008.
03 - «Gabeira e Paes disputam segundo turno, G1». G1.
04 - «Senador Marcelo Crivella assume Ministério da Pesca, anuncia Planalto». G1.
05 - «Senador Marcelo Crivella é o novo ministro da Pesca». R7.com. Noticias. r7.com.
06 - «Marcelo Crivella acerta filiação com PSB para disputar prefeitura do Rio». Estadão.
07 - «Romário confirma candidatura à Prefeitura do Rio - Rio - O Dia». Consultado em 25 de junho de 2016.
08 - Terrorismo marcelocrivella.com.br.
09 - «PL quer punir "terroristas" e grevistas na Copa». Andrea Dip. A Pública. Consultado em 27 de dezembro de 2012.
10 - Posicionamento contra o aborto oglobo.com.
11 - «Crivella critica abordagem da "Veja" à teoria da evolução». Arca Universal. 11 de fevereiro de 2009. Consultado em 24 de outubro de 2016. Arquivado do original em 19 de fevereiro de 2009.
12 - «Fala de Crivella sobre darwinismo constrange até criacionistas». Direto da Ciência. Consultado em 25 de outubro de 2016.
13 - «BARBOSA, Leocimar Rodrigues. Procurando o Paraíso – Uma análise dos movimentos fundamentalistas das religiões monoteístas. Goiânia: Universidade Católica de Goiás, 2005.». Tede.biblioteca.ucg.br.
14 - «ABGLT faz campanha contra Crivella no Rio». Estadão.com.br.
15 - «Culto da igreja Universal vira ato pró-Crivella». Folha de S.Paulo. Uol. 05 de setembro de 2006. Consultado em 31 de outubro de 2016.
16 - Ernesto Neves (21 de outubro de 2016). «A profecia de Crivella: dinheiro e aviões já temos, vamos eleger presidente». Revista Veja. Consultado em 31 de outubro de 2016.
17 - Lima, Edson (05 de novembro de 2007). «Promotoria abre processo contra bispo». Diário do Norte do Paraná Online. Consultado em 26 de abril de 2014.
18 - G1 Rio (25 de outubro de 2016). «'Era um terreno caro', justifica Crivella em áudio divulgado por revista». G1. Consultado em 31 de outubro de 2016.
19 - S.Paulo. www1.folha.uol.com.br. Consultado em 14 de março de 2017.
20 - Fernando Molica (16 de outubro de 2016). «Em livro, Crivella ataca religiões e homossexualidade: 'terrível mal'». O Globo. Consultado em 31 de outubro de 2016.
21 - «Crivella pede desculpas por possíveis ofensas em livro». O Globo. 16 de outubro de 2016. Consultado em 31 de outubro de 2016.
22 - Clarissa Thomé e Constança Rezende (21 de outubro de 2016). «Em vídeo, Crivella ataca homossexuais». O Estado de S. Paulo. Consultado em 31 de outubro de 2016.
23 - «Crivella pede desculpas por possíveis ofensas em livro». O Globo. 16 de outubro de 2016.
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20ª parte.
MULHER e FILHA de CRIVELLA são PROPRIETÁRIAS de CASAS nos EUA.
Campanha diz que recursos saíram de Rede de Iogurterias no DF.
Por O Globo - 23/10/2014 - 06h00min – Atualizado – 23/10/2014 - 09h18min.
“Foto: SYLVIA JANE, esposa de CRIVELLA, ao lado do candidato - Pablo Jacob/O Globo.
RIO – SYLVIA JANE CRIVELLA, mulher do Senador MARCELO CRIVELLA — candidato do PRB ao governo do Rio —, foi apresentada, ao longo de toda a campanha, como sendo uma mulher dedicada à Igreja e à Família.
O site do partido de seu marido, por exemplo, chega a dar destaque a sua “dedicação exclusiva, em tempo integral” a esses dois assuntos.
Sylvia, de acordo com documentos obtidos pelo GLOBO, é dona de dois imóveis na Flórida, propriedades avaliadas em quase US$ 500 mil e que, segundo a assessoria de imprensa de seu marido, foram comprados “com recursos próprios” dela.
A primeira casa fica em Orange County, em Orlando. Faz parte de um condomínio fechado, construído em 2006, e tem uma área total de 194 metros quadrados.
A propriedade tem dois quartos, dois banheiros e vale cerca de US$ 220 mil no mercado americano atual. Sylvia Jane é sua proprietária desde abril de 2011.
A segunda propriedade fica em Seminole County, também na Flórida, e foi construída no ano passado.
Além de Sylvia, aparece como proprietária do imóvel DEBORAH CRIVELLA LOPES, uma das filhas do candidato. Hoje em dia, a propriedade é avaliada em US$ 266 mil.
Procurada pela reportagem, a assessoria de Crivella informou que Sylvia e Deborah “são EMPRESÁRIAS, portanto têm recursos próprios para adquirir os imóveis”.
Além disso, a campanha destacou que o primeiro imóvel “está devidamente declarado no imposto de renda de Sylvia Jane” e que o segundo foi comprado, em parte, por Deborah e, em parte por Crivella, “através de empréstimo contratado junto ao Banco do Brasil, declarado no imposto de renda do senador, e que ainda está em processo de quitação”.
Sylvia formou-se em Letras, lecionou por anos e já publicou três livros.
Deborah é arquiteta. Hoje mora na segunda propriedade listada e trabalha nos Estados Unidos. Juntas, mãe e filha têm uma empresa em comum.
São donas da Berry Cool, uma Rede que vende Iogurte e tem três lojas em Brasília.
VENDA de IOGURTE.
A Berry Cool é o nome fantasia da Austelia Astolfa Comercio de Alimentos. O capital social da empresa é de R$ 50 mil.
Constam como sócio-acionistas RACHEL JANE CRIVELLA, outra filha do candidato, com 40% do negócio, DEBORAH CHRISTINE CRIVELLA, com 30%, e SYLVIA JANE HODGE CRIVELLA, com 30%.
A empresa foi aberta em 30 de maio de 2011, um mês depois da compra do primeiro imóvel que os CRIVELLAS adquiriram na Flórida.
No sábado, a revista “Veja” publicou em seu site matéria em que citava a existência desses dois imóveis e ainda elencava outros bens que a família do candidato tem nos Estados Unidos.
CRIVELLA chegou a recorrer ao Tribunal Regional Eleitoral do Rio de Janeiro (TRE-RJ), para que a reportagem fosse retirada do site da revista.
Mas o Desembargador Horácio dos Santos Ribeiro Neto, negou o pedido, alegando que não poderia “maltratar a liberdade de expressão”, e que não tinha “como presumir que os fatos expostos na reportagem, ainda que desagradáveis para o nobre candidato e seus familiares”, ostentava gravidade.
Na declaração de bens que apresentou ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), CRIVELLA listou um patrimônio relativamente modesto, de R$ 739 mil.
21ª parte.
OS NEGÓCIOS dos CRIVELLA.
CANDIDATO ao GOVERNO do RIO de JANEIRO, o SENADOR e EX-MINISTRO MARCELO CRIVELLA (PRB) usou o CARGO para AJUDAR SÓCIOS de EMPRESA do FILHO.
Por Malu Gaspar e Thiago Prado - 18 de outubro de 2014, 14h30m.
“Foto: - O senador Marcelo Crivella (à esq.), pouco antes de embarcar com a família e o sócio do filho (ao lado dele), Jon Phelps”. (Reprodução/VEJA).
A Campanha do Senador e Bispo da Igreja Universal do Reino de Deus, Marcelo Crivella para o Governo do Rio de Janeiro retrata um homem simples, de vida franciscana, que doa tudo o que recebe com as vendas de seus discos e livros para um Projeto Social na Bahia.
O próprio Senador declarou ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) patrimônio relativamente modesto para um campeão de vendas de Discos Gospel – 739.000 reais.
Longe da propaganda eleitoral, no entanto, a vida de Crivella e de sua família não é tão trivial assim.
Donos de dois imóveis na Flórida, nos Estados Unidos, e adeptos de confortos como JATOS EXECUTIVOS e CARROS IMPORTADOS, os Crivella são homens de negócios.
Desde o ano passado, dedicam-se a turbinar uma Rede de Escolas adquirida por um Grupo Americano e presidida pelo filho do senador, MARCELO HODGE CRIVELLA, de 29 anos.
A rede comandada pelo jovem filho do senador é a Seven, que apregoa ter 10.000 alunos.
Não é pequena, mas alimentam planos de se tornar ainda maior, multiplicando o número de filiais e espalhando-se pela América Latina.
Para concretizar tal plano, os americanos já enviaram ao Brasil, por meio de uma offshore sediada em Luxemburgo, 64 milhões de reais.
Crivella, o pai, aposta alto na empreitada. E não vê problema nem mesmo em se utilizar de sua Prerrogativa como Parlamentar e Ministro da Pesca – cargo que ocupou de 2012 a 2014 – para impulsioná-la.
Na manhã de 10 de outubro de 2013, cinco executivos da empresa que comprou a Seven – a Full Sail, uma rede de ensino de computação e games sediados na Flórida – foram retidos no aeroporto de Manaus em sua primeira escala no Brasil, rumo ao Rio de Janeiro, onde fariam reuniões de trabalho.
O motivo: - Dos cinco passageiros do jato Legacy prefixo N53NA, apenas quatro tinham visto de negócios. O quinto, Deepak A. Kumar, vice-presidente da Seven, tinha autorização para fazer turismo, mas o comandante do jato declarara que estavam todos ali a trabalho.
Com o impasse instalado, os americanos se comunicaram com os Crivella – e o Ministro imediatamente começou a trabalhar para liberá-los.
Coube ao secretário-executivo do ministério, Átila Maia, enviar um ofício ao subsecretário-geral das comunidades brasileiras no exterior, embaixador Sérgio Danese, pedindo urgência na solução do imbróglio.
“A pedido do Ministro Marcelo Crivella, amigo do empresário norte-americano que mantém investimentos na área de educação no Brasil (…), muito agradeceria a Vossa Excelência a gentileza de instruir a divisão competente a emitir, com urgência, autorização para a liberação dos cinco passageiros”, explicava a carta.
“Conforme informação da Chefia da Polícia Federal em Brasília, o assunto já foi esclarecido.” No mesmo dia, todos foram liberados. Documento Ministério da Pesca (VEJA).
Não foi a primeira vez que Crivella fez um pedido do gênero aos Serviços Diplomáticos.
Naquele mesmo dia, enquanto tentavam liberar a entrada dos parceiros comerciais do filho no Brasil, seus antigos funcionários no Senado solicitavam ao Ministério das Relações Exteriores a emissão de dois vistos de entrada para designers americanos que a Seven estava trazendo para participar de um evento no país.
Nesse caso, a interferência do ministro era necessária por causa dos prazos. Segundo e-mail enviado pelo gabinete do senador Eduardo Lopes, suplente de Crivella, ao Itamaraty, os designers tinham de desembarcar no Brasil impreterivelmente até o dia 23 de outubro – em 13 dias, portanto. Pedido feito, pedido atendido.
A história da associação entre o filho de Marcelo Crivella e os americanos é nebulosa.
Formado em PSICOLOGIA, Marcelinho trabalhava na área de licenciamento de marcas da Record, emissora controlada pelo bispo Edir Macedo, manda-chuva da Universal e tio de Crivella-pai, até ingressar na Seven, em junho de 2011.
Seu dono era então o Empresário Leandro Moreira, Evangélico como Crivella.
No mês seguinte, os americanos da Full Sail se aproximaram de Leandro Moreira com uma oferta de compra.
A negociação se desenrolou de setembro de 2011 a novembro de 2012, quando foi fechada a venda de 80% da empresa por cerca de 100 milhões de reais.
Feito o negócio, a Seven passou a ser controlada pela Artemis Distribution Lux, S.A, empresa que é a ponta final de uma cadeia de offshores.
Criada em junho de 2012 em Luxemburgo, ela tem como principal acionista a Artemis Distribution Partners Canadá – que por sua vez, é da Artemis Distribution LLC, de Delaware, paraíso fiscal em território americano.
Nos documentos da associação, todas essas empresas aparecem ligadas a Jon Phelps, dono e fundador da Full Sail.
O negócio previa que Leandro Moreira mantivesse 20% da Seven e continuasse à frente da operação.
Mas, assim que assinou contrato, ele foi excluído da sociedade, proibido de entrar nas escolas – e até hoje, não teria recebido nenhum centavo, embora a Artemis já tenha injetado na Seven 64 milhões de reais, conforme mostram atas públicas da rede de escolas.
Hoje, o empresário move um processo contra os americanos – Crivella-filho, apesar de presidente, não é sócio da empresa – na Justiça do Rio.
Na ação há e-mails, fotos e documentos que contam a história da tumultuada sociedade e revelam a proximidade forjada entre os americanos e Crivella-filho ao longo da negociação de aquisição.
“Foto: - Casa da família Crivella em Orlando (EUA)”. (Fabiano Silva).
Outro conjunto de documentos, a que VEJA teve acesso, mostra ainda que, entre 2012 e 2013, as famílias Crivella e Phelps fizeram várias viagens e passeios nos Estados Unidos – especialmente pela Flórida, onde a mulher do senador, Sylvia Jane, tem dois imóveis.
Numa dessas viagens, em janeiro de 2012, posaram todos para fotos em frente ao DC-3 mantido pelo dono da Full Sail – um avião que é o xodó de Phelps e figura no logotipo do grupo.
Marcelinho, por sua vez, postava no Instagram fotos da viagem – como a que aparece em frente a um Camaro amarelo e entrando num jato executivo.
Entre um passeio e outro, os sócios da Seven aproveitavam o cacife do pai de Marcelinho para promover o próprio negócio.
Entre março e abril, o filho de Crivella esteve no gabinete do prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, para pedir patrocínio a um evento da Seven, a conferência de games CG Extreme.
Saiu de lá com patrocínio de 120.000 reais e apoio da prefeitura para o evento.
“Com o amigo prefeito do Rio hoje falando sobre grandes novidades para nossa cidade esse mês. Prefeito confirmou sua presença. E você, tá esperando o que?”, escreveu Marcelinho na legenda da foto com Paes que publicou no Instagram.
Em outra ocasião, em junho de 2013, Phelps chegou até a pedir ajuda ao filho do senador para tentar marcar uma visita da presidente Dilma Rousseff à Full Sail em sua próxima viagem oficial aos Estados Unidos.
A visita nunca aconteceu, mas a parceria entre eles deu frutos, e a Seven se engajou na pré-campanha de Crivella ao governo do Rio.
Num e-mail enviado a funcionários da Seven em 31 de julho do ano passado, Crivella-filho distribuiu tarefas e deu instruções sobre como montar a página do senador-candidato na internet.
“Explorar imagens de que Crivella é um homem de família – casado há mais de 25 anos com Jane. Vamos trabalhar para passar o Garotinho logo!”, diz um trecho da mensagem.
Procurado por VEJA, Marcelinho afirmou que os funcionários da Seven que hoje trabalham na campanha já se desligaram da empresa.
Crivella-pai, por sua vez, nega qualquer relação entre a campanha e a empresa do filho.
Embora a família Crivella tenha dois imóveis nos Estados Unidos, nenhum deles está registrado no nome do senador.
O primeiro é um apartamento de 194 metros quadrados na região sul de Orlando, comprado pela mulher de Crivella, Sylvia Jane, em abril de 2011, e avaliado em 250.000 dólares pelos sites locais de busca de imóveis.
O segundo é uma casa num condomínio do outro lado da cidade, também com valor estimado em cerca de 250.000 dólares.
Crivella informa que o primeiro imóvel foi comprado por sua mulher com recursos próprios, já que Sylvia é ESCRITORA e tem uma Loja de IOGURTES.
A casa, segundo ele, foi adquirida no ano passado pela filha, Débora – que mora na Flórida e trabalha na Full Sail, a dona da Seven no Brasil.
O senador diz ter ajudado na compra, contraindo um empréstimo junto ao Banco do Brasil – do qual, contudo, não revela o valor.
Embora Crivella afirme que a operação está registrada em sua declaração de Imposto de Renda, ela não consta da declaração enviada ao TSE.
Advogados ouvidos por VEJA afirmam que ele teria de ter declarado o empréstimo ao tribunal.
A luta contra a debilitante POLIOMIELITE (paralisia infantil) continua, e a luta a favor da inofensiva AUTO-HEMOTERAPIA, também continua.
Se DEUS nos permitir voltaremos outro dia ou a qualquer momento. Boa leitura, boa saúde, pensamentos positivos e BOM DIA.
ARACAJU, capital do Estado de SERGIPE (Ex-PAÍS do FORRÓ e futuro “PAÍS da BOMBA ATÔMICA”), localizado no BRASIL, Ex-PAÍS dos fumantes de CIGARROS e futuro “PAÍS dos MACONHEIROS”. Quarta-feira, 20 de dezembro de 2017.
Jorge Martins Cardoso – Médico – CREMESE – 573.
Fontes: (1) – INTERNET. (2) – Wikipédia. (3) - OUTRAS FONTES.