E PORQUE NÃO FALAR EM JESUS?

Todo assunto polêmico ou não deve despertar um instante de reflexão, a fim de que comparações possam ser feitas quanto à forma individual de se pensar, agir, duvidar e principalmente crer.

Tudo na vida depende única e exclusivamente de nossos interesses, nossas buscas, nossas convicções, determinações e atitudes. De que adianta ficar olhando para o céu em contemplação aguardando milagres? Nesta inércia a vida passa e nada nos toca.

O grande divisor de águas é a nossa vontade, a disposição de mudar algo que em determinado momento nos incomoda. Taí o Movimento! E a vida é movimento, assim como o Amor. Quando fazemos qualquer espécie de caridade, seja material, moral, ética ou espiritual estamos colocando este Amor estacionado, inerte, prá agir, modificar, revolucionar.

Tem um "cara" (chamo-O assim pela familiaridade) que marcou um período na história da humanidade. Viveu, conviveu, foi incompreendido, perseguido, maltratado e finalmente executado cruelmente. Seu pequeno período missionário foi suficiente prá mexer com as estruturas políticas, econômicas e sociais dos homens daquela época e sacudi-las de tal forma que interesses mesquinhos não mediram as consequências e resultados.

Findam-se os homens, mas suas ideias permanecem. Este revolucionário, este "agitador" político (mesmo não tendo esta intenção) e social foi o maior humanista que a história conheceu: Foi Jesus!

Ele veio para "salvar" os homens de si mesmos. A mudança de estado está aí contida. E, só saímos da ignorância, das sombras, da nebulosidade mental que vivemos quando nos propomos a conhecer, a nos instruir, a buscar aquilo que a filosofia oriental recomenda: a iluminação.

Ou seja, o conhecimento de nós mesmos, prá assim compreendermos com mais racionalidade o contexto em que estamos inseridos como pertencentes a uma única raça: a Humana.

Néo Costa
Enviado por Néo Costa em 07/10/2017
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