Corpus Christi
CORPUS CHRISTI
Miguel Carqueija
Nem todo mundo entende o dogma católico da Eucaristia, a Transubstanciação, ou seja a transformação das espécies (pão e vinho) no Corpo e no Sangue de Jesus Cristo. Foi com surpresa que ouvi, muito tempo atrás, um amigo me dizer que se tratava de um “símbolo”. E já assisti uma repórter falar isso na tv: que na Missa, na elevação, as hóstias se transformam no “símbolo” do corpo e do sangue de Cristo...
Ora essa. Se símbolos fossem as espécies consagradas, nós católicos estaríamos praticando pecado gravíssimo de idolatria, pois adoramos as hóstias consagradas e o vinho consagrado. É preciso entender que, uma vez consagradas as espécies (e somente sacerdotes católicos ou ortodoxos, por possuírem o sacramento da Ordem, têm o poder da consagração) Jesus está realmente presente — a chamada Presença Real. Ela não se verifica a nível químico, é uma presença mística e sacramental. Mas vejam bem, mística e sacramental não significa simbólica. Não é um joguinho de faz-de-conta. Jesus está lá, de fato, pois afinal de contas Ele é Deus. E, ao contrário da confusão que alguns fazem, Ele não está dividido em milhões de partículas e porções de vinho pelo mundo; Deus é indivisível, é infinito, portanto onde Deus se manifesta Ele está inteiro e completo, assim é a divindade. Se portanto a hóstia é partida, Jesus não é partido: ele está presente em cada fragmento. E permance até a completa absorção da hóstia no organismo.
Ao longo da História ocorreram milagres eucarísticos (como hóstias que verteram sangue ou se transformaram em carne, vinho que virou sangue e pessoas que se alimentavam apenas da Eucaristia) sobre os quais existe documentação e mesmo provas científicas. Mais detalhes podem ser lidos na página da Canção Nova:
https://formacao.cancaonova.com/igreja/doutrina/os-milagres-eucaristicos/
Rio de Janeiro, 15 de junho de 2017, festa de Corpus Christi.
imagem: milagre de Lanciano (fonte Canção Nova)
CORPUS CHRISTI
Miguel Carqueija
Nem todo mundo entende o dogma católico da Eucaristia, a Transubstanciação, ou seja a transformação das espécies (pão e vinho) no Corpo e no Sangue de Jesus Cristo. Foi com surpresa que ouvi, muito tempo atrás, um amigo me dizer que se tratava de um “símbolo”. E já assisti uma repórter falar isso na tv: que na Missa, na elevação, as hóstias se transformam no “símbolo” do corpo e do sangue de Cristo...
Ora essa. Se símbolos fossem as espécies consagradas, nós católicos estaríamos praticando pecado gravíssimo de idolatria, pois adoramos as hóstias consagradas e o vinho consagrado. É preciso entender que, uma vez consagradas as espécies (e somente sacerdotes católicos ou ortodoxos, por possuírem o sacramento da Ordem, têm o poder da consagração) Jesus está realmente presente — a chamada Presença Real. Ela não se verifica a nível químico, é uma presença mística e sacramental. Mas vejam bem, mística e sacramental não significa simbólica. Não é um joguinho de faz-de-conta. Jesus está lá, de fato, pois afinal de contas Ele é Deus. E, ao contrário da confusão que alguns fazem, Ele não está dividido em milhões de partículas e porções de vinho pelo mundo; Deus é indivisível, é infinito, portanto onde Deus se manifesta Ele está inteiro e completo, assim é a divindade. Se portanto a hóstia é partida, Jesus não é partido: ele está presente em cada fragmento. E permance até a completa absorção da hóstia no organismo.
Ao longo da História ocorreram milagres eucarísticos (como hóstias que verteram sangue ou se transformaram em carne, vinho que virou sangue e pessoas que se alimentavam apenas da Eucaristia) sobre os quais existe documentação e mesmo provas científicas. Mais detalhes podem ser lidos na página da Canção Nova:
https://formacao.cancaonova.com/igreja/doutrina/os-milagres-eucaristicos/
Rio de Janeiro, 15 de junho de 2017, festa de Corpus Christi.
imagem: milagre de Lanciano (fonte Canção Nova)